ia de m
rcus já formara uma opinião a seu respeito. Não iria nem lhe dar uma oportunidade
nvicções, porém em geral conseguia se conter. Entretanto, o olhar irônico que Marcus lhe lançava e sua enorme arr
concentrado no celular. Era um homem muito lindo
tá dizendo pa
s. Estaria tirando conclusões apressadas? E, a
nca conhecera, iria agir da mesma forma, refletiu. E caso seu pai fosse um rei bilionário sua desconfiança seria aind
ssim senti
seu relacionamento com Gabriel? Será que estava disposta a passar o resto da vi
o mais um de seu
o era esse o objetivo de sua viagem? Ainda estava em tempo de voltar para casa se as coisas não dessem certo. Seis semanas represen
jas, butiques e restaurantes se alinhavam em ruas de pedras repletas de turistas. Enquanto subiam a escarpa que
ristas se dirigiam às montanhas onde praticavam os esportes de inverno. Segundo
ando Vanessa boquiaberta. Parecia um sonho com sua arquitetu
coisas começav
cia impaciente para descer da
r é mara
itou co
rava out
goliu
ue vi do palácio não lhe fazem justiç
rucou ele sem consegui
anso à Vanessa, que suspirou quando a limusine se deteve diant
asa Branca, porém muito meno
l pendia do centro, suas peças brilhando como diamantes sob os raios do sol que entravam pelas janelas tão altas que alcançavam o teto. Uma escadaria dupla com corrimão de ferro batido se estendia à direita e à esquerda cond
io. Esse palácio fantástico poderia se transformar em seu lar. Mia cresceria ali, teria do bom
Marcus, porém calou-se. Temia o
era usando um uniforme cinza e o cabelo prateado preso em um coque. Suas três ajudantes vestiam-se do mesmo modo, ap