deno a ele, mas
do seu perfume me deixa tonta, eu não consigo entender como posso me sentir atraída por alguém que ia m
armi! (Não
inda minha pequena). - Ele me acha linda.
ixar esses homens fazerem o que querem comigo. On
ileiras eram tão difíceis. - Eu não me surpreendo de ele falar português, nem de saber que sou brasileira, faz tempo que es
ou uma mul
z ele foi longe demais. Empurro meu joelho com tudo, o fazendo recuar de dor. Quem ele pensa
que fe
suas vagabundas
meu corpo todo se arrepiar, mas dessa vez de medo.
do cansada de repente. Seu rosto parec
pense que vai se livrar de
ém, eu sou dona de mi
diz com ironia. - Que
e muita e
us? Onde fui me meter? Que arrependimento por ter saído à noite pa
os pelo Skype e noite retrasada, ela me convenceu a s
ê, mas, quando você menos espera esse alguém te empurra dentro de um carro e te fo
forcei vo
deita sua cabeça no travesseiro. Você é i
levou a dizer isso
onheço es
quero c
endê-lo, mas, o que causou
taliano me fazendo encolher e recuar de m
fui long
em um terno preto feito sob medida aparece na sala. - Mattias, leve essa mulher daq
falava sem formalidades, d
ase suspirei de alívio. -
s. Uma parte de mim quer vê-lo novamente, mas, a outra me
igo, já no carro, um utilitário prateado
- Ele afirma me
- Respondo a el
- Ele pergunta com um
ibuindo o sorriso. - De qu
hia, um interior ch
m Brotas. Fico feliz por con
bém. - E
io morar na It
e disse que eu tinha o perfil e convenceu minha família. Eu nem queria vim, só tinha 16 anos na época, eu pensava em namorar, terminar os estudos e ir par
muito Ma
gir e comecei a passar fome, foi quando conheci Andrew, eu tentei roubá-lo. - Ele diz com um sorriso no
ta coisa. Por que não voltou ao
fez uma
Qu
dos e fazer minha faculdade de adminis
sta? - Pergun
nte executivo, a única pessoa que ele
parece até que esse h
ota mandão,
pensar nesse cara Cecile, esse
im depois que
ão acreditando
so? - Você estava com Jonas, eles dois são inimigos. - E
uele homem escutou o que eu disse, aquele troglodita. - Ele apenas sorrir para mim. - Por que o s
terá que per
as? - Decido voltar ao
ou comigo, eles iriam sentir-se culpad
Retirolân
or nada. - Ele diz sorrindo e
ue te
bre mim, mas não se
, agora n
le pergunta nã
chega
erd
e minha bolsa e escrevo meu número, em seguida entrego a ele. - Agradeço a carona, Mattias. Ele sai
te, mas, aquele homem não sai da
z alta, entrando e batendo a porta c
heiro, me despindo. Tiro a roupa e jogo no cesto de roupas sujas. Tomo um banho frio, me sinto ca
ala, ligo meu notebook, caminho até a cozinha para pegar um
estudar e decido dormir um pouco, aqui no sofá mesmo. Ponho o alarme do celular para d