s, são seus olhos que mais me chamaram a atenção, o medo contido neles é disfarçado pela raiva e algo mais. Ela me avaliou dos pés a cabeça e suas pupilas dilat
forma seu idiota. Eu i
da, antes de se aproximar de mim. Não sou de tratar mulher nenhuma mal, mas, não tolero quem brinca com minha vida e se ela veio a mando d
mbina com a dona. Como é que eu sei isso? Nem conheço e
a continua agarrada a pasta, como se isso pudesse protegê-la de mim. Eu nunca fui adapto da vaidade, mas nesse momento, eu senti
sua raiva. Guardo esse nome em minha mente,
om medo ou simplesmente é surda. Não gosto de dar medo em mulher nen
ra em frente a minha mesa. Não quero tocá-la, não ainda, saber q
ue ela pensa que sou? Um assassino? Um esquartejador de pessoas? Eu poderia estar rindo da situação se não estivesse com tanta raiva agora. - Por favor, senhor, eu imploro. - Ela voltou a chorar. Mas, imaginar que ela estava
? - Questiono-a, enc
e não percebeu. Maravilha, mais uma brasileira em minha vida, Jonas sabe que não suporto mulheres brasileiras. - Não sei
a e conversava de igual. Aprendi português com minha ex-esposa, para alguma coisa aquela mulher maldita serviu
ue é
do da sala. Meus seguranças entram com escudos antibomba e se posicionam em frente a porta do escritório, eu s
sta? - Ela diz interrom
dade é que eu não faço ideia do que
nhor mesmo não abre
- Digo expondo meu pens
isso não mudou meu temperamento. Como uma mulher conhece alguém e no mesmo dia já esta fa
- Grito em italiano. Pos
gundos se passaram e todo meu corpo ficou apreensivo. E se ela abrir
a minha mente teme em me dizer que s
talar de algo sendo aberto. Tarde demais para impedi-la de ab
para mim Cecile. - Peço a ela
ua tampa "te peguei" e um papel dobrado escrito o seu nome nele, acho que é
pasta e realmente só consta isso e uma chave, acredito que das algemas, acho que ela não vi
a voltando a falar em italian
- Respondo tirando a ca
ntir
- Questiono o
ito e mentiroso, f
cachorra usurpadora. Pensei gargalhando por dentro, esse pensamento me fez sentir-me bem, em saber que a
posta seja NÃO. Tome cuidado, da próxima vez pode não ser uma brincadei
mo pelo presente, em uma c
ocê me pertenc
a ela não disfarçando
a indaga de repente
no lugar que ardia. Sua mão vai para bater do outro lado de minha face, mas, dessa vez, eu sou mais rápido e agarro seu braço esquerdo e o mantenho suspenso no ar, não sei, passaram-se segundos, minutos, ficamos na mesma posição