em da máfia, um homem marcado por dores que o transformaram, temido pela s
mais forte, mais perto, subiu a mã
ido nada parecido, nem mesmo t
sobre dor, crue
diam amar, como aprender
antes segurava o rosto del
podia ser
as. Cuidadoso, quase como se
escoço delicado, desenhou os ossos da clavícula expost
laçar sua cintura. Pressionou o corpo contra o dela, a respiraçã
ue não, o corpo i
. Em vez disso, encontrou apenas um olhar doce, meio tímido, a pele vermelha e uma esp
o, a prendeu junto a ele, por desejo, mas tamb
pressas, entre suspiros, beijos intensos, gemidos abafados pela língu
te toda a vida. Tank nunca havia olhado para ela daquele jeito, mas agora parecia que já a
Ta
voz perdida no que queria, no so
is firme como se dissesse que ela seria dele
eria ouvir.
escoço de Dállia. O cheiro doce, as unhas dela cravadas
er se ela o queria, não podia ser como o pai.
lhar carinhoso e n
ndo. Ela com o rosto corado, os
ado pela urgência de sentir mais, de esqu
promessas, nem dec
necessidade incontrolável. E só quando o corpo s
os. A satisfação o fez descansar o ro
ado a ela, o peito subindo e descendo em
não podia amá-la. Ele a q
trou, sem despedidas, só a
s amassadas, sentiu o cheiro de
se estivesse prestes a enfrentar u
nk contasse para o pai, a vergonha de ter feito amor por vo
um dos seus medos se to
da daquilo tivesse acontecido,
enlouquecia, não sabia o
ser deliciosa. Colocou na frente do rapaz um prato
enfiou a mão suja no prato e co
os encheram de lágrimas, se virou para a b
Ela se recusava a acreditar que aquilo não tinha signific
ela tinha se t
para o marido com o rosto
Que me matar de co
osto de Dállia, a massa fétida e noje
m bolinhos cheios de óleo depois d
do que havia acontecido. Tank, sentado à mesa, continuava tranquilo, foc
sempre a humilhava, mas daquela vez ela olhou para Tank, esperando qualque
ao menos
osto. Focou na cortina branquinha, um véu delicado que ela havia retirado de um dos vestidos que a enteada
, ela acha
Dállia voltou para cozinh
rpresa que teve a deixou