so acontecia, mas Dylan não era um soldado comum, tinha manias estranhas, não avis
alguém ousou falar isso, ao menos não para o chefe de treinamento. Seria como
o o que ligava ao pai. Russo nunca foi um pai amoroso, mas a
ara o quarto se a música que vinha do quart
droga! Fa
flagrante. Precisava que ao menos Amara tivesse um futuro, que alguém daquela família f
ntro de casa chamando de esposa, nem pretendia, m
. Um desejo impuro, incômodo, que se espalhava como veneno. Não fazia sen
como algué
xão. Não depois de ter se casado com Russo
conforto. Um pre
ficativa. Porque, se não acreditasse, o que sobraria? N
s olhos fechados, o vestido velho
eria como um animal encurralado deseja fugir. Como um h
forte, i
entou acreditar nisso. Ma
ão dele se encontrasse co
les. Nenhum pedido, nenhuma dor, só o abandono, um
o, ele estava lá, dentro daquele buraco escuro, tão sem esperança quant
m uma guerra perdida ainda atira sem n
ça, de tudo. Um abismo. Tank quis s
boneca que pode ser comp
reditava que mulheres como Dállia se
a apertou o travesseiro, como quem se segura ao príncipe que a protegeria. M
o. Um nó imposs
ça co
quase como se fo
aram. Não respondeu. Ma
o das mãos da menina, sorriu quando olhou a pr
a cintura da menina com uma mão e a
estava
te d
os corpos se movendo juntos, os corações batendo forte. Dállia ergu
s firme, mais perto, ent
é tão
mas então o pensam
ovem demais. Isso vai
ois lobos famintos, mas o corpo já tinha esco
costas dela, até tocar o ros
uebrada. Tan
sonhar, de se entregar a fantasia, assim como e
nha sido o filho de Russo, mesmo que só na mente dela, a menina havia
mado o lugar do travess
ente. Para ele, u
ama o m
ue queria pergu
Não com respostas
e b
doce e a
ou respirar
de Dállia. Se abaixou devaga
corpo dela. O desejo e a culpa sus
pequeno se moldando ao seu. O nom
fez Tank esq
uele espaço entre o pecado e a reden
ó necessidad