– "Quebra
or Aurora
lheres preenchia o ar p
rubro era servido, refletindo o brilho trêmulo das vela
vas frescas pairava no ambiente,
avras vazias ecoando pelo salão. Ri
mpre a
eslocada nessas reuniões sociais m
ra diferente. Porq
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as velas. O corte impecável do terno preto parecia ter sido moldado diretamente em seu corpo.
amente a taça de vinho. No olhar que ocasionalmente encontrav
ha espinha. Talvez o jogo
de demais p
do o vidro frio contrastando com a pele quente. Eu tinha começa
O olhar dele não era mais ape
fome comum. Era
de certo modo, sentia. Ma
entro. E isso me assustava mais do que qualquer ameaça. Porque, n
dade? - A voz de uma mulher elegante que
de maneira educada, sem r
ltas, pergu
voltaram a
pressão séria, o olhar atento. Mas os de
ai, ele levou a taça aos lábios. Um gesto simples. Mas eu assisti d
esapareceu, deslizand
i em
rr
isava s
com um sor
a. Preciso d
i de
udesse questionar. Os corredores da mansão estavam s
parar diante da porta
cido e madeira antiga me envolveu. Livros se ali
o silencioso, mas hoje, não e
de mim e percebi qu
s aparências
oou suave, ma
costado casualmente em uma estante
ntendo a voz firme. - Não
um sorri
o. Apenas
era carregada
ro. O ar ficou mais pesado. Meu coraçã
entir o calor que emanava do corpo dele, o pe
e a cabeça, observando c
amente você
fez meu estômago revirar. Eu
sorr
o que p
tocou, mas o espaço entre nós era
ideia com quem
rro grave, quase um ros
aiba mais do
baixa, sem humor, seus
jogo que você nã
m como uma promes
afastou, deixando-me ali com o coração disp
quase tocando, o som do próprio coração nos ouvidos, o gosto metálico
to quando ele
, representava a mente de Dante, c
a crescer entre nós, pronta para incendiar tudo. E a taça de vinh
rás dele, minha pele ainda ardia onde ele não me tocou. Mas um pen
pesado, mas o som da voz dele
ogo que você não
ira vez, eu
e começado? E ele