"Provocação
or Aurora
or. Cada passo parecia mais alto do que deveria, reverberando
cobertas de obras de arte. O cheiro de rosas recém-arranjadas misturava-se ao aroma de pratos sofisticados vi
disso me
, estudei meu ref
al sustentavam o tecido contra a pele. A fenda lateral era ousada demais para um evento familiar, e o
ndo a suavidade contrastar com o f
i. Sabia que me olharia. E q
o algumas mechas soltas. Deliberadamente d
imples. Nada que distraísse. A mensag
rei f
mece o
�
ação acelerar. Uma parte de mim gritava que isso era lou
e... A outra par
ele iria. Até onde e
ejo. Era poder. E
lheres em vestidos de grife, taças de cristal erguidas
de negócios. Ria alto, orgulhoso, enquanto aperta
u redor, mas meus olhos
, encon
O terno escuro abraçava seu corpo com perfeição. A luz dourada rea
enzo, mas não sorr
lhava. N
o qualquer, aceitei uma taça de champanhe.
O perfume dele misturou-se ao meu, e por
enhuma
uente, fechou-se ao redor do
te para um canto mai
xatamente, princesa? - A voz
erto não era forte o suficiente para
tou brincando? - Su
ente pelo meu corpo. Não havi
e cui
do meu pulso até minha mã
go que não pode termin
ele se afastava. A pele ainda
.. So
dedos ainda levemente ma
subir pelo corpo. Ele havia m
, e eu estava dispo
vez. Ele não sorria. Não demonstrava nada. Mas havia alg
go, notei o leve tensionar do maxilar de Dante.
me alim
ocando sem precisar de palavras. Ele não
mp
alor crescente na pele. O som abafado da música pr
urando ao aroma adocicado do meu próprio perfume. A leve
rmadura e uma arma. Representava a dualidade entre inocência
s era frágil, prestes a se partir, assim
i Dante falando ao telefone. O olh
m uma expressão dura. Algo estava acon
e
scadas para o meu quarto, ouvi
ei olhar p
veio baix
de, entende? Iss
amente, sorri
vez s
s o coração martelava no peito
e mostrar que monstros