Maldição - Cas
ól
e só reforçava o quanto eu odiava estar ali. As vozes ecoavam ao meu re
o daquela multidão. Mas eu não podia. Não quando sentia o maldito olhar dele. Atravessando a sala como uma lâmina afiada, ele me observ
e acima de mim, nos vestidos extravagantes que passavam ao
nguém além dos meus pais parecia levar a sério, pelo menos até eu ser arrasta
pletar trinta e cinco anos", meu pa
minha mãe completou, como quem av
tos, as histórias, os relatos de "coincidências" envolvendo gerações anteriores. Gente que s
de porcelana, participando de um evento social organiz
. Lá fora, o ar era mais fresco, e a música da festa soava distante. Caminhei entr
iedades alheias ou isso é
, apenas para encontrar um homem alto, encostado de forma despreocupada em uma árvore. Ele usav
rdim estava reservado para egos infla
minhas palavras fosse
iada. Interessante. Pena que isso não
reção? Eu estou exatamente onde quero estar. Já v
cê? Nem nos meus
rdaz que o outro. Mas havia algo nele que me incomodava mais do que suas pal
que já tinha perd
enhor arrogância. Eu ten
hore, senhorita destempero
e sentia irritada pela troca de palavras, mas precisava colocar um sorriso no r
r pareceu parar. Eles estavam de pé, conversando com alguém. Um homem. Um h
nder Beaumont, - minha mãe cham
umont. Meu fu
inha um hum
1: "O Últ
or Isabell
a de "nosso legado", como se mármore frio e lustres extravagantes fossem algo para se herdar com orgulho. Para mim, ela era
pendia no centro. Eu estava sentada na ponta da longa mesa de madeira escura, olhando para os m
l de seu pescoço, me encarava com uma mistura de ansiedade e determinação. Meu pai, ao l
nte - começou minha mãe, a voz delicada
estes a ser imposto. Cruzei os braços e encostei-me na cadeira, tentando parecer relaxa
falso. - É sobre o vestido horrível que você me fez usar na festa de onte
ignorando meu sarcasmo, en
ão é uma conversa
. Vocês estão, com essa
lhar tenso com meu pa
adição existe por um motivo
celha, inclinand
am de um livro de terror barato? Ah, claro, eu
na mesa, fazendo o s
abella! Iss
. Quando meu pai usava aquele tom, não era brincadeira.
a se contorcer. Eu odiava admitir, mas havia uma parte de mim, a parte que acredi
s dos primogênitos das famílias Whitmore e Beaumont morriam tragicamente antes dos trinta e cinco anos,
ificava que eu ti
tenho que casar com um completo estr
spondeu com a paciência de quem
tranho. É com Ale
sso melhora mu
tablet e começou a deslizar os dedos pela tela antes de virar
e com um ar irritantemente presunçoso. Ele parecia saído de uma c
umprir o contrato - minha mãe informou, como
orte a
ou meu co
do e de boa reputação. O tipo de pe
um som se
não sou um trem
spirou, im
criança. É isso ou a morte,
�
, meu melhor amigo e a única pessoa que não m
i morrer se não casar? - ele pergunto
odas as
. Quero dizer, não
Ry
s mãos, como s
isso fosse um reality
rir, mesmo com a
é o plano? - e
ser o pesadelo de
�
ou de forma prática e dolorosa, com um convite formal. A cartolina luxuo
tre as famílias Whitmore e Beaumont". Em outras palavras, um evento
, enquanto observava o alfaiate ajustar um
omo se eu fosse uma c
ha, indicando que não ia
cada no meu quarto,
ltando para reclamar sua princesa? -
o co
nele? Escorregar "acidentalmente"
ias são válida
vestido vermelho intenso, não porque queria impressionar, mas
e sofisticação parecia sufocante. Tudo era exag
lá esta
der Be
contro cara a car
ndo casualmente com alguém, mas assim que
- ele começou, quando me apr
odo meu, senho
como se ele estivesse gen
formalmente. Embora eu tenha a impressã
ço o suficiente para saber q
nalisando como se eu fosse
de des
as famílias, mas havia uma tensão subjacente
vemos um momento a s
ê está planejand
faz você p
s. Eles den
tentando mante
sabe nada
nda
ar. Seu sorriso constante, as respostas afiadamente ensaia
spertava. Havia algo mais. Algo
ntar, sua mão tocou levemente minhas costas. O calor subiu
- Ele sussurrou com o s
lá o mais rápido que pude, jura
parava. O olhar de Alex, seu sorriso, suas pal
i mandar em mim, e
stino não estava do meu lado. E isso