o densa e aconchegante, como se estivesse sendo abraçada por algo invisível. O cheiro de terra úmida e madeira
nde eu estava? Como tinha chegado aqui? O medo se insinuou em meu peito an
O frio cortante. A
s olhos
om perguntas. Olhei ao redor, percebendo que estava em uma cabana rústica, feita de madeira trançada e folhas grossas. Pe
pelo ambiente. Havia poucos móveis – um banco tosco esculpido à mão, algumas tigelas de barro empilhadas
me fez prender a respiração.
a
de um jeito quase selvagem. A pele bronzeada contrastava com o brilho hipnótico de seus olhos dourados, que me prenderam instanta
rave, com uma tranquilidade que me fez rel
nha mente lutando para acompan
ível. Engoli em seco antes de tentar nova
ostumado a se mover na selva sem ser notado. Colocou a tigela ao meu lado, e eu senti o c
pressão impassível, mas os olhos... os olhos pareciam carregar
levemente antes de levar a colher à boca. O gosto era simples, mas reconfo
nuava a questionar. O que eu estava f
stranha mistura de medo e
ha voz soou hesitante, quase
ravados nos meus. Por um instante, a intensidade daquele ol
ta foi simples, direta. Mas havia a
oli em
a fez isso po
da fogueira. Kael observava minhas reações, co
com você." Sua voz era baixa,
amarga, sem humor. "O
tiu, mas
ia algo em Kael que me confundia – sua presença era intensa, carregada de uma energia q
capacidade de destruir,
seus dedos roçando levemente os meus. O toque foi brev
ais," ele disse. "Vo
Para onde eu iria? A floresta ainda era fria e sombria, e eu es
se já soubesse a resposta ant
ta imponente contra a luz fraca que entrava pela p
r mais nada, deixando-me so
apesar da incerteza, do medo e do
m. O instinto protetor dentro dele pulsava forte, algo
nela que o fazia acreditar qu