o enorme na vida de alguém, mas este homem está me pedindo tão f
assimilar o que ele acabou de falar. -Ele ve
acreditar no que estou ouvindo. - Por que p
maluco? - Perg
a...-Diz e eu sor
-Puxo minha mão irritada. - Esse homem deve ter comido alg
sentes, então se case comigo...-Ele parece estar falando sério,
amar alguém, porque para uma criança ser feliz, os pais têm que ser felizes antes...-Digo f
ir para lá, eu tinha um pai e uma mãe e ele
- pergunto e não espero uma resposta
importo em me molhar, e saio andando pela rua se
io por não estar mais sozinha, entretanto ele é só mais um idiota que acha q
o, quando trombo com um homem na rua e
uma loja do outro lado, porém antes de chegar até ela, sinto uma presença atrás de mim e isso me faz congelar de medo. - Por que tive que sair assim? – Corro com tud
grossa no meu ouvido. - Abro os
ireção a voz e fico surpresa ao en
e me segura pelos ombros me olhando nos olhos. -
o quanto fiquei preocupado? - Diz e
nunca tinha me sentido assim antes, é a prim
io atrás de mim? - p
edo de acontecer algo com vocês...- Diz como se fosse algo obvio.
o também estava encharcado, aquele simples gesto que para muitos é algo irrelevante, para mim é como se eu tivesse alguém q
o dizer nada, tudo o que eu faço é circundar seu corpo com meus braços e esconder meu
talvez não ser uma boa mãe, ele some..., quem sabe seja só os meus hormônios que estão descont