lle D
o ultrapassado. A toga parecia pesar uma tonelada e, pra completar, o maldito ar-
stume, e entrei no carro desejando apen
lvia - a voz da
e se chama Mar
chamada
mad
cê está? - Silvia,
tribunal, in
m pe
gora, Silvia?
sário da tia Se
batendo no volante. -
eto pra cá, trouxe
- encerrei a chamada
mad
i a rota e segui em direção à mansão do meu pai. A última
sendo revistada como de praxe. Entrei, estacionei e fui
apareceu - tia Sellra com
uí o abraço. - O tribuna
e veio. Em meia hora o
r - avisei, indo direto
nha mesmo um ótimo gosto. Entrei no banheiro, cogitei um banho de
ai... saindo do quarto de hósp
ai! - exclame
ém, filha - respondeu, co
sci as escadas em dir
Margarida apareceu
emo
is, Ch
- tia Sellr
entei à mesa des
ada? - perg
ondi, pegando u
- elogio
e desarrumada, nunca
a no álcool -
amanhã é m
sse Sarah, sur
ombração! - leve
- ela riu, sentan
osso dormir aqui mesmo. V
Sellra - papai anunc
rguntou, surpresa,
Veio ajudar Silvia na
mo - Silvi
o num acidente de carro. Tia Sellra ficou
murmuramos
air na piscina - an
ichelle? - Si
S! - gritei, caminhando de costas em dir
raram pela cintura, i
, num tom suave e
para
cê
sorriu... s
a m
está faz
amb
u minha sobrinha Michelle -
ele respondeu, com uma voz qu
muito
to. Todos me olharam. Droga! Não
Dave... mas eu preciso
.. - tia Se
tia. Mas eu... preci
em um qu
o apropri
a de b
Ti
a e depois durma no seu quarto - ela disse meu
lia: nome comp
cisar de mais disso aqui - levantei a t
vamente com
?! - todas pergunt
i com ele em Dubai. Sem saber quem ele era. Claro,
rrada - Hemilly disse,
garrafa direto na boca, enquanto olhava Dav
rd
.