img Grávida de um Adorável Mentiroso  /  Capítulo 4 Sombras do Passado | 9.76%
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Capítulo 4 Sombras do Passado

Palavras: 1269    |    Lançado em: 18/01/2025

paredes brancas. Mateo acordou em um dos sofás da sala de espera, com a muleta apoiada ao seu lado. Ele decidira ficar um pouco mais depois do e

está bem?", "Por que não responde?", "Me ligue assim que puder". Mateo suspirou e decidiu ignorá-las por enquanto. Não se

a. Ao vê-lo, hesitou por um instante, como se não tivesse certeza se deveria cumprimentá-lo com

rto? - perguntou Clara, com uma m

. Quis ficar mais um pouco por aqui. Às vezes, as áreas d

rar algo em seu rosto. - Espero que não tenha sido por m

não conseguiu esconder sua sinceridade. - Conversar com

iência em enfrentar situações difíceis como enfermeira, a vulnerabi

bém gostei de nossa conversa

ciam estar processando o significado daquele "diferente". F

ria buscar um

e acompanh

m cortesia, mas também com uma leve curiosidade que não passou despercebida. Mateo notou como Clara se tensionava levemente

de se podia ver o jardim do hospital. As xícaras de café fumegavam entre eles, criand

o? - perguntou Clara de repe

brancelha, divertido

e se vê todos os dias. A maioria das pessoas guarda o que sen

e não tenho tempo para rodeios. Passei muito tempo guardando coisa

e algo mais profundo. - Essa é uma forma corajosa de enxe

eo, com uma risada suave. - Mas sim, Clara: quero ser honesto com vo

tendeu a mão e a colocou suavemente sobre a dele.

to, o som de um celular vibrando na mesa quebrou a quietude. Era o telefone de Mateo. Ao ver a

lara o olhou com uma mistura de compreensão e preocupação, mas não disse nada. Ambos sabiam que

messa de novos começos. E, embora o futuro fosse incerto, naquele i

ular vibrando na bolsa rompeu o silêncio. Era o telefone de Clara. Ela olhou

ositivo discretamente e leu uma mensagem que havia chegado após a chamada perdida.

- perguntou Mat

se distraída. - Sim, é só... u

epois, Clara voltou a olhar para a mensa

doutor Jesús Rivas me disse que te deu o trabalho, mas não

do e sufocante. Seu coração começou a bater forte, não pelo conteúdo em si, mas pelo que ele representava. Lisana não

azer tudo o que ela implicava. Mas mesmo depois de apagá-la, sua

la fechou os punhos sobre a mesa da cafeteria, tentando controlar o tremor que a invadia. Por que Lisana a procurava agora? O que ela queria? A ú

udesse aparecer a qualquer momento. O hospital, normalmente um lugar de rotina e controle

m isso. Mas, no fundo, sabia que Lisana nunca dava um passo sem motivo. Se ela havia ajudado Clara com o trabalho, e

ndo ignorar a pressão crescente em seu peito. Mas não importava quantos pacientes atendesse ou quan

Lisana sabia exatamente

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