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DRAGO - UM MAFIOSO IMPIEDOSO SÉRIE MAFIOSOS IMPIEDOSOS LIVRO 8

DRAGO - UM MAFIOSO IMPIEDOSO SÉRIE MAFIOSOS IMPIEDOSOS LIVRO 8

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Capítulo 1 1

Palavras: 3016    |    Lançado em: 16/01/2025

Leitura

ina &

lso, age-gap, atração de opost

nca & M

a, casamento arranjado, age-gap, a bela e a f

elina &

i quebrado, s

abella

e-gap, herói possessivo

ne & Sal

e, age-gap, herói sem emoções, herói

ya & P

sso com você, herói possessivo/ciumento, el

nna & Ale

inimigos para amantes, age-gap, quem fez

nna &

herói taciturno, heroína otimista, atração

Nera

no

ag

tigo para espiõe

lenta e

e e angelic

ou todos em

té meus cães, É a pio

também caí no

roupa ridícula, estou

ansioso para ouvir, cada mentira silenci

en

e eu quero que eles vejam

eu lido co

to, mas nunca serei dele, nunca o dei

fica mais difícil cumprir

lhan

ndo pelo homem qu

da Au

e ao usar o telefone, assistir à televisão ou em ambientes ruidosos. As pessoas com esse tipo de perda auditiva costumam dizer que sentem que podem ouvir o som da fala, mas não entendem as palavras que estão sendo ditas. Elas também podem ter mais dificuldade para ouvir vozes de mulheres e crianças, bem

de g

em considerar perturbador, como menções à morte de um membro imediato d

ól

ag

na Sérvia (Drago

, - murmuro e pego a ga

cen

manhã quando perceber que bati minha motocicleta. Não é como se eu pudesse esconder o fato de que meu braço direito e minha bochecha estão raspados. Teria sido bom se os arranhões na estrada tivessem pelo menos apagado a tinta que o Adam usou para estragar tudo de novo. Eu nunca deveri

subir e dormir. Prometi às meninas que as levaria ao zoológico amanhã. Dina provavelmente

controle remoto na mes

ra a parede mais distante e um som estrondoso m

fica

*

dor atravessa meu ombro direito e desce pelo braço. Cerro os dentes e pressiono a mão esquerda na parede, conseguindo, de alguma forma, ficar de pé. Uma onda de tontura me atinge e faço uma pausa, tentando fazer com que a sala pare de girar ao meu redor. Minh

nvoluntário para trás. No lado oposto da casa, além da sala de estar e das escadas que levam aos quartos do andar superior, a porta do quarto dos meus pais está

salto sobre os móveis

própria voz. Não c

dormindo enquanto tento tirar o sofá do caminho com meu único braço funcional. O outro está

o de fumaça e está fican

irmãs. Meus olhos se movem entre a porta do andar de cima e os destroços do quarto dos meus pais, enquanto meu coração bate como louco. Devo ir ajudar papai e mamãe primeiro ou buscar as meninas? Um gosto ácido enche minha gargan

e. Enterro o nariz e a boca na dobra do braço, tentando manter a f

quanto tropeço e pego

a gêmea de Tara, parada no canto do quarto. Seus olhos estão arregalados e em pân

cisamos sair daqui, -

inhas p

a na parede. Tara está se lamenta

to e caio em outro ataque de t

ireito novamente e não

braço só. O medo e a impotência estão me sufocando mais do que a própria fumaça. Terei de el

eu já a peguei. Ela t

assustado de Dina. Ela parece muito mais jovem do que seus quatro ano

e súplica para fazê-la

rendo do

em meus olhos, tornando quase insuportável olhar para onde estou

garagem, olhando para a casa. Há luzes vermelhas

a qualquer momento, mas não posso esperar. Coloco Tara chorando nos

ejam e meus pulmões gritam por ar. Chego à escada no momento em que a borda do tapete mais próxima

tar para o quarto das m

a deixei, então corro em direção à cama. Dina

- Jogo o edredom para o

evanto para o

é muito alta -, mas papai a fechou com parafusos no mês passado porque Tara não parava de abri-la e ele tinh

Não consigo avaliar qu

precaução. - E

em meus braços. Entro no corredor e depois recuo rapidamente. O fogo se espalhou pelo andar d

- Dou um beijo no cabe

ce que vai explodir para fora do

a, respiro fundo e entro

se estendendo entre os balaústres. Não consigo decidir o que é pior: o calor ou a fumaça. Prendendo a respiração, desço as escadas correndo o mais rápido que posso. A porta da frente está e

ece que minha pele está

o para respirar. Eu me arrasto até ela e a puxo para mim, depoi

a. A ajuda está chegand

ntes de a escur

en

Nova York (Sienna

ometeu, mamãe! É a festa de aniversário de seis anos

a ao meu lado. - Sinto

quanto seu pai p

trabalham. - Faço um

bi

sabe que isso não é ve

vai nos levar. Você prometeu! Papai diz que cumpr

do e Sara estão trabalhando no cassino hoje à noite. Talvez possamos pedir para eles tr

os olhos arregalados

do ombro para meu irmão, que está sentado na poltr

lhar no sábado, - ele

das pragas

tado tão ocupado e sér

ar para

lmente tão importante que nós dois tenhamos que ir? Pos

sya! - Espero até que

ndo na mesa de centro e g

as dá de

ocês dois vão também. P

juntos. Haverá palhaços!

nte. - Ah, tudo bem. Vo

e pulo em seus braço

ta um beijo no topo de minha cabeça. - Vão para a cozinha, vocês duas. Arturo v

*

e tira de meu sono. Eu

sonhei

toca no

endo, nem consigo ver o rosto do meu irmão desse ângulo, mas seu corpo de repente se endireita. Ele enterra as mãos no cabelo, puxando-o, depois se vira para a porta da frente aberta e bate com o punho nela.

mas não estava com sono. Quem eram aqueles homens e por que meu

r. Um momento depois, o som da porta do nosso quarto se abrindo preenche o silêncio da n

a, - diz ele. - Preci

as

ão é provocante como no

igo e co

stá pálido e há círculos escuros sob seus olhos. Arturo não costuma ser uma pessoa alegre. Papai sempre diz que meu irmão é muito velho para sua idade, seja lá o que isso

todo. Um nó se formou em minha garganta quando o vi bater na porta lá

o com uma das suas e a de Asya com a outra, mas não olha par

pergunta em meio a um bo

. - Ele aperta nossas

am fe

. Nunca falamos sobre

Papai não pe

mamãe e papai

o-me para ele. Posso ouvir Asya chorando

turo se engasga. - Ma

u grito enquanto lágrimas escorrem pelo meu rost

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