ro Ferrer estivesse vazio, a tensão ainda pairava no ar. A ligação de Lucía Torres ecoava em sua mente. A mulher que havia chegado à sua empre
tuação era mais complexa do que parecia. Enquanto a cidade mergulhava na escurid
e não parec
rrado na empresa, algo que ela havia notado por acaso, mas que agora parecia carregar um peso muito maio
hã Se
ecia bem. Não havia espaço para descanso ou fraqueza em seu mundo. Levantou-se, tomou uma ducha rá
mulher com tão pouca experiência havia conseguido infiltrar-se de forma tão decisiva na Aure
nto e entrou em seu carro, decidido a enfrentar
penas em uma coisa: Lucía Torres. Decidiu chamá-la para sua sala logo pela manhã. Pre
, a jovem mulher apareceu em sua porta. Desta vez, Lucía parecia ainda mais confiante
disse ela, entrando
evantando-se e indicando a cadei
notar que seu olhar estava mais determinado, algo que só o deixava mais cauteloso. Às
o que mencionou ontem à noi
ossas, ele preferia não correr riscos. Não sabia
ia algo em sua voz que fez Alejandro franzir ligeiramente a test
u? - perguntou Alejandro, cruzando
nte, parecendo medir suas
Não tenho certeza absoluta, mas algo não fazia sentido. Havia alterações nos reg
as palavras. Algo em seu tom indicava que Lucí
ica? - perguntou, incli
omo se estivesse se pre
suspeita envolvendo várias contas. Não havia justificativa formal pa
reitou os olh
algum
ou, antes d
ionados a nenhum projeto oficial. Pareciam pessoais, mas a
stou-se na cad
poderia esta
ou a cabeça
as acho que alguém nos níveis mais
o de tensão. Alejandro sabia que a sit
do, mas não chame a
e levantou, mas he
no que estou me metendo, ma
uanto ela saía, deixando Alejan
Peça no
umentos mencionados por Lucía, um no
o instruiu sua equipe a investigar o homem. Se Lucía estivess
sabia que estava prestes a enfrentar algo