N SAN
á. Como de costume, eu arrasei. Foi simplesmente incrivel, cada momento. Mas, confesso que estou ainda chocada com a quantidade de d
não voltaria agora, mas que tem outras garotas prestes a se apresentarem
ZO LE
quela mulher é totalmente sedutora. Até agora estou pensando em seus movimentos naquele palco. Realmen
oz aveludada dela e eu estou tão perdido em meus pe
e superou. Confesso que até e
as minhas novidades para a r
- Realm
er uma das novas garotas? Aposto que
outro dia. Eu preciso ir resolver algumas penden
go com que eu de
, muito pelo
elle- Ah
ir embora. É um enorme prazer ter o Se
e me deixou desconfiado. Eles estavam tentando disfarçar com algumas garotas, mas eu não
heiros dos camarins. Aqueles caras realmente me intrigaram, v
N SAN
a Mademoiselle. Me levando e quando eu estou perto da porta, ouço eco de tiros, o som
ndo lançados mais algumas vezes, eu não sei o que eu devo fazer. Tra
me o som das vozes diminuem, e eu torço para que
também, eu preciso
ZO LE
ue aqueles caras não eram somente coisa da minha cabeça. Quanta coragem da parte
abrindo e miro a minha arma em direção, olho pras pernas tremulas e vejo que é a dançarina de mais cedo. Cor
hos arregalados cla
dá tudo certo. - sussurro pra mulher q
mão de sua boca p
ntecendo aqui? - pergu
Eu ainda
que estamos
ados no corredor. - digo e vejo a
diz como se estivesse levado um tiro
s, não seja t
e pessoas apavoradas, e um homem que eu não faço a menor ideia de quem seja me empurrou pra dentro
is eu tenho problemas bem maiores do que um
cala a boc
a calar a boca! Tá
ue esse show dela chamou bastante atenção dos meus inimigos. Vejo a expressão dela mudar nova
ulher fecha os olhos e se agarra em minha blusa. Cubro o meu corpo protegendo o dela, porqu
teger e evitar que ela morra também. Ouço o barulho da por
do um cano de arma sendo a
um sorriso vitorioso
serio, sem demonstrar nenhu
ontecendo aqui? - ouço ela di
om quem tá transando? É só abr
a mãe que pariu um verme igual a
á alguns minutos não tinha voz pr
rônizo, e rapidamente tiro a minha arma da cintura apertando o gatilho
ançarina que dá passos para t
quisesse te matar, eu já t
ontar essa porra pra mim
ostume. - me
marim. É mesmo, são dois homens. Chuto a porta, acert
N SAN
reção ao camarim. Ouço um estrondo e os tiros acabam. Com muito medo abro meus olhos e vejo o homem alto,
tava disparando contra nós, já está muito machuc
ece concentrado e leve, como se fizesse isso frequentim
es. Me escondo atrás da porta novamente não que
olhos torcendo pra ele se esquecer de mim e ir embora. Mas, é em vã
os ir pro terraço. - com a voz arr
não fosse nada o que acabou de acontecer. Porra, ele é bonito, e assustado
- pergunto ai
sozinha? - com uma leve ignoran
ê promete n
tado. - diz indiferente começando a caminhar - Estou indo, se
eixando como se eu não
Acompanho ele um pouco afastada. Eu nunca imagi
o, se ficar pra tr
de me dizer essas c
inha própria