obre mim. Eu odiava quando ele me encarava daquele jeito, como se pudesse ver direto n
um maldito ciclista passou na minha frente e me fazendo derrubar todo o meu café em minha camiseta. Precisei
e café, a mão tr
previsto no caminho.- Engoli em seco, rezando p
os lábios se contr
m que odeio atrasos - A voz grave e aut
ndo minhas bochechas q
aminhei a passos rápidos até minha mesa,
conjunto com a saia não havia sido manchada de café, assim podia esconder o banho que levei d
i, o Sr. Calderón
ize o cronograma das reuniões de h
talhes logo cedo.- Respondi pront
e no café e fe
u a cabeça em desaprovação e saiu,
gumas palavras. Sua frieza e exigência me faziam sentir tão pequena, t
us ombros caíram e eu me senti completamente derrotada. Aquela sen
igo mesma. Por que sempre tinha que acontecer algo assim justo quando estava
quiagem e tentar disfarçar o quanto aquele homem me afetava. Não podi
os, lembrei da primeira vez que o vi. Aquele dia parecia tão distante, mas
Ele era um nome respeitado no mundo dos negócios, um empresário de sucesso. E ali estava eu
a fio, sempre pronta para atender a qualquer demanda dele. Mas, aos poucos, percebi que nada q
me questionava constantemente se era realmente capaz de atender às suas expectativas. Aquele
me afetar dessa maneira. Precisava encontrar uma forma de lidar com aquela
do dia. Tinha muito o que fazer, o dia seria muito corrido e teria que p
ora de ir almoçar e meu chefe sair da sala dele
- Ele olhou em direção da grande manch
o botão para o elevador chegar no andar respirei fundo.
ei mensagem para minha
m alguma camisa
Isabela Montfort é uma jornalista investigativa e incrível, trabalha aqui perto e sempre tem
inutos depois, uma expre
eu a camisa, um sorriso animado no rosto -
entindo o alívio t
ropelou, fez eu derrubar café na blusa. E agora o Sr.
oltou uma
mesmo, não é? Parece que ele ac
, suspi
E depois ainda me disse que o café estava frio!- Revirei os olhos, nervosa
o compreensão. - Ei, não se preocupe. Você é uma ótima profiss