e. Melissa se sentia presa em um pesadelo sem fim, cada hora que passava parecia uma eternidade. A esperança
hos e esperanças. Cada novo detalhe que emergia do mar era como uma facada, aprofundando a dor que já a consumia. Melissa se perguntava comoa que era a única forma de homenagear o homem que tanto amava, mesmo sem um corpo físico para colocar na terra. Quer
o da do pai, nas propriedades da mansão, onde tantas memórias felizes haviam sido construídas. O jardim, que costumav
or uma camada de cinzas que fazia o sol parecer distante. Melissa vestiu um vestido simples e escuro, enquanto Aurora se esforça
nça deles fez Melissa se lembrar do que Afonso sempre dizia: o amor da família é um ab
o respeitoso. A atmosfera era de reverência, mas também de uma tristeza profunda. Melissa, com o coração apert
para lembrar de você. Mesmo sem seu corpo, sua essência está presente em cada
ouvindo cada declaração de amor. As memórias fluíam, misturando-se à dor, enquanto ela f
mármore frio com a ponta dos dedos. A falta de um corpo para enterrar tornava tudo mais cruel
passo que eu der e em cada decisão que eu tomar. Prometo que cuidare
tar suas últimas homenagens, colocando flores e palavras de carinho ao redor da lápide. Melissa
Afonso viveria através das histórias e lembranças que compartilhariam. Mesmo em meio à tristeza, havia um vislumbr
nciosa: ela lutaria para manter viva a chama do amor de Afonso, transfo
que estavam prestes a transbordar. Ela me envolveu e
mia, e a dor que carregava era palpável. - Sem
o havia partido tão jovem, em circunstâncias tão trágicas, e a perda era uma ferida aberta. O peso da dor
embargada. - Ele trouxe tanta luz à mi
consolo. Ela parecia tão perdida, tão vulnerável, e isso partiu meu coração ainda mais. O luto era
o gostaria? - Valentina disse, tentando esboçar
sar da tristeza, havia uma centelha de esper
ue tínhamos formando parecia um pequeno alicerce em meio ao caos. Ambas precisávamos uma da outra, e, juntas, poderíamo