a ter se agitado com a simples chegada da nova garota. Colina Verde não era um lugar onde algo mudava facilmente,
ou Lucas, ainda olhando para onde o carro havia p
do pela cidade fora há anos, e a Mansão Navarro, que ficava no topo da colina, estava vazia desde então. A mansão era um lugar imponent
a, tentando convencer a si mesma. Mas lá no fundo, ela s
s jovens de Colina Verde se reuniam quando não havia mais nada para fazer, o que, basicamente, era sempre. Mas, ao
la, de olhos arregalados. - Dizem que o pai dela é algum tipo de magnata do
s cadeiras próximas à janela. - Grande co
que, apesar do tom indiferente de Clara,
pela manhã, chegou em um carro preto com vidros escurecidos. Assim que desceu, todos os olhares
costado contra sua moto, ele observava Valentina de longe, seus olhos semicerrados com aquela típica expr
e e suas roupas impecáveis a destacavam imediatamente. Durante a aula, ela se sentou na filei
ra Clara. Sua voz era suave, mas tinha uma fir
rpresa. - Como v
sse o controle de tudo ao seu redor. - Numa cid
ntiu o peso de estar na presença de alguém diferente de tudo o que já conhecia. A chegada de Valentina não apena
entou que talvez ela estivesse acostumada a esse tipo de atenção, mas Clara não conseguia deixa
rteza, era que algo dentro dela e em