ortante. Ela conhecia cada rua, cada rosto e cada canto escondido da cidade, como se fosse uma extensão de si mesma. Sentada no velho banco da praça principal, c
ue Clara sabia que não deveria querer, mas seus sentimentos eram incontroláveis. Ele era enigmático, atraente e parecia estar sempre à beira de um perigo invisível, o que a fazia s
jeito alegre e desinibido iluminava o ambiente. Com um
- ele perguntou, arqueando uma so
do amigo. - Não seja ridículo, Lucas - resp
orque o seu livro deve es
o chamou a atenção dos dois. Um SUV preto brilhante parou no centro da praça, algo incomum em uma cidade tão simples. Do banco de trás, uma garo
sussurrou, enquanto Luc
r que a família dela se mudou para
trouxe uma energia diferente ao ar. Clara sentiu um arrepio de incerteza. O verão que parec