trar nas suas tarefas. No entanto, por mais que tentasse, a figura de Ricardo dominava seus pensamentos. Havia algo nele que a atraía de uma forma que ela não conseguia e
anha que vinha desenvolvendo. Ela tinha uma apresentação importante para o CEO, Gustavo, na semana seguinte, e queria que tu
Reunião p
o as estratégias de integração entre suas áreas. Ela hesitou por um momento. Sabia que aceitar significava se expor ainda mais àquela temp
portava o que estava sentindo, era apenas um almoço de trabalho, e ela precisava m
ava conversando com alguns colegas de trabalho, mas assim que a viu, despediu-se deles com um aceno e um sorriso discreto. Ana não pôde dei
o? - perguntou ele, a
deu ela, tentand
ção de negócios. A conversa inicial foi leve, focada nos detalhes técnicos dos projetos em que estavam trab
iente corporativo demonstrasse interesse genuíno por sua vida pessoal, e isso fez com que Ana se sentisse especial. Aos poucos, ela percebeu que Ricard
da - confessou ele, com um sorriso melancólico. - Mas, ao
tia. Ambos eram ambiciosos, mas não era só isso. Eles buscavam algo mai
staurante juntos, caminhando lado a lado de volta ao escritório. Enquanto andavam, uma brisa suave passou por eles, balançando leve
do escritório, Ricardo p
ressionado com o seu trabalho e, mais do que isso, com quem você é. Não vejo a hora de ver o que vamos
o, que ele dissesse algo assim, mas ouvir as palavras saírem da boc
nua e crua. Algo dentro dela a puxava em direção a ele, e ela sab
, e por um momento, parecia que o mundo ao redor havia desaparecido. O que estava acontecendo entre eles não era ape
a voz baixa, quase um sussurro. - Mas também acho
lugar mais seguro para explorar o que quer que estivesse crescendo entre
ela, quebrando o momento com um sorriso t
o caminhavam de volta para seus cubículos, Ana sentiu que a tensão entre eles havia atingido um novo patamar. Havia um
e os desejos ocultos ditavam as regras. Ana sabia que estava se arriscand