Portev

io Ve

ou talvez pela sua completa estupidez. Essa pessoa deveria agradecer a todos os deuses por eu não tê-la torturado pessoalmente. Mas agora,

as sempre há esses vermes disfarçados tentando obter alguma informação minha. Se continuarem agindo assim, vou a

está devendo em torno de dez mil dólares. - A vo

Minha paciência se esgotou. -

tir como um predador prestes a atacar sua presa. Bato na porta, ouço um "já e

pelo sujeito, que logo arr

as eu a seguro com toda a minha força,

do com sua falta de educação. - Meu sorriso é um refl

nho família... - Seu tom

em pensar duas vezes. Achou mesmo que eu não iria cobrar? Que eu iria esque

tenho. - Ele nega com a ca

esfero um chute certeiro em suas costelas, fazendo-o tossir desesper

a voz vacila, sua expressão

m movimento rápido, agarro seus cabelos e atinjo

do pela sala. - Não brinque comigo, porra! Não estou com paciência no momento.

ntada, alguns dentes qu

e... - Ele implora, sua v

com malícia ao co

o, fazê-la trabalhar nos meus prostíbulos. O que acha? Tenho certeza de qu

o, e ele se arrasta até mim, enc

voz é um lamento desesperado. - P-Por

como se fosse uma formiga, um

de pagar, é difícil. - Faço um gesto para Dante se aproximar, e ele me e

sem pena ou remorso, corto sua mão, fazendo-o gritar desesperadame

anto à sua esposa... bem, ela será uma mercadoria valiosa em meus negócios.

r, mas não me comovem. Este é o

unca deve mexer comigo. Voltarei

to se ele morrer. Se morrer, a esposa terá que pagar a dívida de qualquer jeito. Não me

enhor? - Perguntou, assi

brar daqueles que me devem mais dinheiro. Quem é o próx

la Porto. Ele está devendo ao senhor cinquenta mil

ntão vamos atr

trabalha numa boate no centro que

as o levamos para o bec

meu s

deu a partida em d

*

oate - Po

ldito engarrafamento? Estou com uma dor de cabeç

assagear minha testa. - Eu deveria

ho da puta, quero descansar. - Desci do carr

. - Apontou para o segurança

Andamos em

, mas não me importei; minha única p

em estados de choque e também medo. - Vamos conversar em um lugar distante

idamente, visive

ou até um beco nos fundos da boate. - N

inda estou tentando juntar o dinheiro p

lábios enquanto me aproximava dele

controu o seu pescoço, apertando com força o suficiente para

esespero, e eu podia sabore

u conseguir o dinheiro. - Suas palavras saíam

m empurrão brusco, fazen

ora de enfrentar as consequências. Dante,

te, fazendo-o ajoelh

mas na hora de pagar, não têm. Eu quero o meu dinheiro.

. Por favor, me dê alguns meses. - Solte

ando pelo meu dinheiro o tempo todo. - Tirei minha arma do coldre

as sombras; a silhueta parecia feminina. Mas não me importei

r. Por favor. - Impl

ir para alguma coisa. - Disparei sem piedade, fazend

ruído; Dante rap

aqui? - Dante a j

negra, seus cabel

i. - Ela olhou para mim, fiqu

nca! Sinto que o meu desejo está à beira de explodir. Essa mulher é linda demais, suas curvas me enfeitiçam,

... N-Não me

ovem. Porra, droga. Eu preciso tê-la para mim, não importa o que aconteça. Essa mulher tem que ser minha

Qual é o seu nome?

ti. - Respondeu

- Repeti seu nom

ão vou falar nada para

e ato, já que eu nunca tinha feito isso. Mas nada mais importava além dela. Voltei a prestar atenção nela enq

tiu rapidamente, seus olhos ainda fixos nos m

ninguém... Eu prometo. -

que maci

pode enfrentar consequências graves. Pode ir agora. -

ua mão tremend

Obri

Agora vá. - Ela rapidamente

ervor, que ainda me

ediatamente! Tudo sobre ela

imediatamente, sua expressão

lo, ninguém deve sabe

hor. Manterei

os vo

, você pertence apenas a mim. Você será a minha rainha, a rainha da máfia Portevecchio, onde me dará vários herdeiros. N