- A CABEÇ

ATUAI

ontrava no altar, à espera dos noivos. Não se sabia como, mas eles conseguiram que a celebração daquele casamento fosse na Capela S

apela havia uma arma apontada para sua cabeça. Ele estava ali obrigado, escolhido a dedo pelo grupo mafioso dos Milanos para dar um recado ao noivo. Alg

flores naturais, vindas diretamente da República Dominicana. O padre sabia que não se tratava apenas da beleza do local, mas uma preocupaçã

pessoal do Padre Franccesco Belmont. Na verdade, aquele amigo era um ex padre, que deixou o celibato para viver um romance tórrido com uma mulher casada

era ansiosamente a entrada das crianças com as alianças jogando pétalas de flores, atraindo os olhares de todos e sendo

ando na boca uma cesta preta, com duas alianças. Quando o leão apareceu, soltou um rugido forte e alto, fazendo que os ba

sussurrou o pa

onvidados começaram a bater palmas.

! Bravo! Esplê

ganta. Parecia uma cena dos gladiadores romanos dentro do próprio coliseu, à espera de que o animal o atacasse e o devorasse vivo, começando pel

– ele quer que o senh

s os convidados estavam de olho no padre, alguns até desejando estar em seu lugar, outros sentindo a espinha se contorcer. Ao pegar a cesta, o sacerdote olhou nos olhos de Tudor. Pelo reflexo do olho da fera, ele viu. Havia um homem na janela por trás do altar lhe apontando

is grandes grupos ali daria muita merda. Àquela altura, já esquecera até do leão, baforando quente no seu nariz. Se levantou e ol

oivo! - algu

reensivos: com q

o semblante de um jovem, alto, forte, cabelos finos e penteados para trás. Entrou pelo tapete vermelho sem

no meio dos convidados. Todos se e

o símbolo da Máfia. O jovem chegou perto ao altar e cumprimen

eu amigo..

alguma coisa. Recebeu um afago deste e se sentou ao l

iva! - gritou

im de tarde brilhou e um belo rosto surgiu. Jovem, alta, loira, olhos claros. Vestido branco

Todos sabiam que aquele

o. Assim como ele, entrou sozinha. Quando se aproximou do altar, olhou

a Capela

- "também, não poderia ser diferente. Casamento d

o, parecia que ninguém confiava em ninguém. De qualquer forma, o padre fizera seu juramento a Deus,

o Pai, do f

desculpe a intromissão. Apenas p

Todos ouviram a pergunta. Todos se question

queira,

o coroinha. Pediu par

capela. O padre olhou para o jove

enhor padre – olhou para a noiva

Mattia Petrov, aceita a senhorita – olhou para a noiva. Deu um goto

belle Monari. Pegou sua cruz de ouro e entregou-a. Assi

amo. E é justamente por te am

que aquela negativa significava. Depois de tudo que passaram, tudo que fizeram juntos, tudo que suportaram, tudo, tudo... mesmo

om aquela decisão do jovem Matthia. Ela entendia, mas não aceitava, pois o mais importante alio era o amor. E daí se ela co

ou para

eu não aceit

s ombros de Mattia, ela olhou pela janela e viu um homem

eu não ma

rocura da pessoa que atirara, mas só conseguiu ver os convidados correndo. Para todos os lados, muitos apontando su

amor,

rcebeu que o rosto do seu noiv

mor,

a, procurando o ferimento. Mas não encontrou. Quanto

pegou? Onde

não era dele, pois vinha de cima. Olhou para o alto e viu apenas as flores. Quan

! Mathia!

colocava Cibele nos ombros. Ela começou a perceber que sua visão estava turva e escura. Mas viu quando seu noivo abriu os olhos e,

cachorro de merda! Fique aí seu filh

e seu des

r Matthia e chut

s sua noiva pra dar uma vol

am cobertos pelo sangue. Ele estava segurando em um

mem olhando para Matthia – venh

ficou es

att

Ele tentou se levantar, mas as mão

ssou as mãos entre o vente e