a Mi
para nenhuma de nossas vagas. - A recruta
para me aproximar. Estou começando a fica
e e vida. Estava começando a ficar sem muitas opções, o dinheiro que tinha ainda comigo já e
o a irritação pela negativa da mulher a minha frente, com o desejo de enfiar a minha mão em sua cara e
capacitação? Olho para a mulher com um vestido floral deixando o busto praticamente exposto e com o meu melhor sorriso irônico, se p
ar do meu alvo. Seguro a bolsa que estava apenas o meu básico, o pouco de dinheiro que tinha minha nova identidade. Laura Miller, nascida em
havia um parque e decido ir espairecer um pouco, caminho em direção ao parque não muito longe de onde é o pr
iamos aproveitar o tempo como pessoas normais, já que nossa vida foi cercada por armas, treinos, surras, torturas físicas e psicológicas. Dei
e azul, com uma árvore na entrada e um garoto recolhendo algo no chão, noto que ele não estava sozinho al
Uma mulher surge do na
criança, fico incomodada como ela estava tratando o menino que olha
nte para falar com ele daquela forma. Continuo observando a mulher que continuava puxando o garoto de qualquer jeito em direção à casa, aquela cena começa
idade da desconhecida, não consigo evitar e começo a rir da travessura que o menino apronta. Coloco a mão n
que foi mais esperto que uma mulher adulta, que pela sua fisionomia deveria ser mais velha do que
ro dei apenas para agência de emprego, abro a bolsa e procuro o aparelho escandaloso, assim que consigo pe
acabo deixando o meu telefone cair no chão, que se espatifa completamente, olho irritada para o
e, ela é má comigo..
mulher surge acompanhada d
. - Digo e observo todo o drama qu
oteger da mulher que vinha com a roupa suja de algo que não faço idei
la tenta puxar o menino que estava atrás de mim, sem a interferência daquele homem, de uma forma sutil impedia que ela t
essa o avental que estava usando aos m
ino, que estava sentado agora ao meu lado com os olhar cheio de lágrim
us anos de trabalho nunca precisei lidar com uma criança. Respiro fundo e me ab
- Exclamo
ciente para olhar feio para o
anco e caminho em direção ao troglod
a casa, já que ele saiu facilmente. - Digo irritada olhando pa
tada com a situação, mal tenho dinheiro para viver até o fim da semana, ago
tação acontecendo atrás de mim, alguns chamados e d
celero os passos e entro no transporte coletivo, pelo menos isso para alegrar um
. - Digo g
lados procurando pelo perigo pela para repentina, acabo me desequilibrado e caio sentada no colo de
rosto na mesma direção que o
troglodita do parque. Me ergo assim que o olhar dele vai para o coitado do homem que havia caí
stá fazendo? - Perg
lhar que parece estar aprontando alguma coisa. Estreito os o
mando? - O homem p
a ignorado do mesmo modo. - Respond
ma se demitiu... - Olho para o garoto
ando em alerta, algo não está certo e sei que isso pode ser m
ue pareciam reconhecer o troglodita a minha frente e principalmente o pavor que todos estavam demon
r esse idiota em poucos movimentos e matá-lo, sem contar
ndo essa oportunidade de trabalho para conseguir algo para continuar a minha investigação aqui em
para o troglodita e confirmo co
ar! - Digo a primeira c
inda hoje. - O homem diz
zo o meu rosto para p
aura Mi
conduzem para a saída do ônibus. Nesse momento todos os meus anos de treinamento começam a
o estávamos longe da casa azul, passamos pela entrada da casa e ouço o grandalhão que não se apresentou chamando atenção
om alguns quadros que devem valer alguns milhões, a escadar
e entramos na cozinha sem dizer uma única palavra, ele senta em uma das b
mer algo. - Olho para a im
a olhar para o garoto e começo a c
qualificação para isso e tão pouc
ferrada, já que tenho uma li
mano, preciso de uma b
- Tento explicar no
ha, uma voz forte e grossa amaldiçoando a todos os que deixaram Vittorio ap
culpado dando de ombros a ouvir
ma desconhecida?" - G
desconhecida, é como se houve algo na
de alguém para ficar com
balhar em algo que não faço ideia por onde começar. Continuo
eu pai lhe contrate, por fa
aceitar o trabalho para me manter aqui em Verona até descobrir quem estava na Rússia. Mas s
ira gracinha vou embora,
a atenção, ele é um homem alto e extremamente charmoso, nosso
é a vítima
ba grossa e olhos escuros que me sondavam, ele se ap
pouco Vittorio Romano. -
icar o que ele procurava em mim. Coloco as mãos na frente do meu corpo e
como eles, adoraria ver em seus olhos aquele medo nova
á a minha vítima, senho
eriência, sinto a necessidade de
alhar e sor
io para poder lhe conhecer, quero saber quem está com meu
ça e olho para Vitt
Coloco a bolsa no balcão e ol