˚ Sofia
a de dança. Eu e a Lara decidimos que era hora de curtir uma balada, afinal, a vida é curt
vejo? O Lucas, meu sócio! Tipo, que coincidência do caramba.
ver por aqui! - ele disse, leva
já toda empolgada, cutucou meu braço. Ela sabia quem ele era, po
Porque sou uma fofoqueira, po
teu sócio é um g
o sem jeit
ais, não faz meu tipo. Olha bem
coisa, porque ele arqueou a sobrancelha e fez aq
ras rápidas, e eu me afastei com a Lara. E
ara disse, olhando pra ele enquanto ele se afastava. - O que mais v
ras mais... sei lá, misterio
evirou o
guém que não seja um desastre ambulante, sabe? Esse Lucas pa
meu irmão desde sempre como se e
er o Túlio na nossa conversa
a memória de que sua intui
, amiga. Não quero conversar
u tentando ignorar a ideia de que talvez tivesse subestimado o Luca
ks, e enquanto esperávamos no bar, não pude deixar de notar que o Lucas estava lá, conversando animadamente com um grupo de
em todos os detalhes
simpático! E o sorris
estava julgando o Lucas muito rápido? E se ele não fosse um macho escroto? Eu tinha medo de q
e foi seguindo seu curso. Em determinado momento, acabei me enco
ntando soar casual. Se ele fosse ser um babaca,
, ele num era fingido não? Ok, ok, eu era muito desconfiad
ém tá curtindo? - indagou, e posso jurar
, encarando-o na tentativa de fazê-lo se tocar que
como eu pensava. Ele tinha histórias interessantes, gostava de avent
da nossa zona de conforto. Nem tudo
ta, daquelas que dá vontade de se aproximar mais. E, sei lá o q
o disfarçar o nervosismo. Se eu fizesse alguma merd
eu senti uma vibe diferente, uma energia que eu não conseguia e
sentir a respiração dele misturando com a minha, e foi aí que
oi mal! Eu... eu não
epois deu uma risada. Uma risada tão desco
contece, né? Não p
em graça, mas ele foi tão compreen
u em mim. Acho que a música
ão no meu ombro,
Às vezes a gente se deixa lev
o sei explicar, mas a partir daquele momento, a vibe entre a gente mudou. Parecia que u