Laura, a mulher que não podia amar Laura, 34 anos, solteira, virgem. Não por falta de oportunidades, mas por uma paixão platônica por um fantasma. Ela era uma mulher bonita, com cabelos escuros e cacheados, seios grandes, e óculos. Mas ela não se sentia bonita. Sempre se comparava às outras mulheres, que eram mais magras, mais altas e mais bonitas. Laura era inteligente, mas também era uma workaholic. Ela sempre estava focada no trabalho, para não ter que pensar em sua vida amorosa. Ela sonhava em viajar o mundo, para encontrar seu fantasma. Mas também tinha medo de viajar sozinha. Ela se sentia sozinha e vazia quando estava sozinha. Nikolas, o homem que não podia ser Nikolas era um homem inglês, charmoso e inteligente. Ele era um empresário bem-sucedido, e tinha uma noiva. Ele era ambicioso e competitivo. Ele sempre queria ser o melhor em tudo o que fazia. Ele também era um homem de ação. Ele não gostava de ficar parado, e sempre estava procurando por novas aventuras.
Laura, aos seus 34 anos, permanecia solteira e virgem, uma figura que emanava uma aura de mistério e sensibilidade. Seu cabelo escuro e ondulado enquadrava um rosto delicado, realçado por olhos castanhos profundos, que carregavam uma centelha de curiosidade e um sorriso radiante capaz de iluminar qualquer ambiente.
Ela usava óculos, que conferiam à sua expressão uma gravidade intelectual, e seu porte era elegante, com seios generosos que se destacavam de maneira discreta.
Apesar de sua beleza singular, Laura não conseguia enxergar sua própria beleza. Sempre se comparava às mulheres ao seu redor, cuja estatura esbelta e traços angelicais pareciam um contraponto ao seu próprio magnetismo terrestre. Ainda assim, sua alegria inata e inteligência afiada eram tesouros que poucos tinham a sorte de desvendar.
No âmbito profissional, Laura se entregava de corpo e alma, imersa em um mar de planilhas e reuniões. Sua dedicação ao trabalho, embora admirável, servia como um escudo, uma barreira que a protegia das complexidades de sua vida amorosa, um capítulo que parecia perdido nas entrelinhas do tempo.
Seus sonhos transcendiam fronteiras, ansiando por desvendar os segredos do mundo em busca do homem que habitava suas fantasias. Contudo, a perspectiva de viajar sozinha a inundava de uma mistura de nervosismo e expectativa. A solidão, muitas vezes, tornava-se uma companheira indesejada em suas jornadas, como uma sombra persistente que a seguia.
Em uma noite silenciosa, Laura repousava em sua cama, os olhos fixos no teto, perdida em um oceano de pensamentos. Sentia-se única, uma alma que parecia remar contra a correnteza no grande rio do amor. Sabia que sua jornada era singular, uma estrada menos percorrida aos 34 anos, quando muitas já haviam encontrado seus destinos.
Ao observar casais em harmonia, a inveja lhe fazia uma visita, uma emoção densa e ardente que pairava no ar. Ansiava por compartilhar a intimidade que os outros pareciam desfrutar. No entanto, para Laura, o vazio persistia, como um quebra-cabeça com peças essenciais ainda não encontradas.
Seu desejo de amar era intenso, mas encontrava obstáculos, uma sensação de incompletude que a assombrava. Como uma folha ao vento, Laura buscava se prender a um homem que só conhecia em sua imaginação. A figura que habitava seus sonhos era um ser alto e imponente, com olhos verdes que pareciam refletir as profundezas de sua alma e cabelos negros como a meia-noite. Imaginava-o gentil e atencioso, alguém que soubesse como preenchê-la de alegria.
Horas se esvaíam enquanto ela se perdida em devaneios sobre ele, desenhando em sua mente os toques suaves e os beijos apaixonados que tanto ansiava.
Contudo, a lembrança do encontro com Pedro naquela noite chuvosa a assaltou. O encontro fora um desastre completo. Pedro era atraente e inteligente, pelo menos Laura o percebia assim. No entanto, ao tentar se comunicar, sentiu-se paralisada, incapaz de articular seus pensamentos.
Ela sabia, com certeza, que Pedro não era o homem dos seus sonhos. Ele não possuía a chama que ela procurava. Ao final do encontro, Laura estava determinada. Não veria Pedro novamente, pois sentia que era uma perda de tempo. As lágrimas borbulharam em seus olhos ao lembrar da sensação de vazio que a envolvia. Queria tanto amar, mas as emoções não encontravam ressonância.
Foi então que Laura tomou uma decisão crucial. Precisava de um novo começo, de um lugar onde pudesse ser ela mesma sem o peso dos julgamentos. Reservou uma passagem para a Europa, planejando uma jornada de um mês, completamente sozinha.
Os dias que antecediam a viagem eram uma mistura de nervosismo e excitação. Laura estava pronta para a aventura, pronta para se perder nas ruas de cidades desconhecidas, na esperança de encontrar algo ou alguém que a preenchesse de verdade.
O próximo capítulo dessa busca estava prestes a começar, e Laura estava determinada a vivê-lo intensamente.
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