Jéssyca, uma jovem batalhadora, enfrenta uma reviravolta em sua vida quando denuncia um colega de trabalho por ameaças, resultando na perda de seu emprego. Em meio a um aviso prévio e a busca por uma nova oportunidade de trabalho, um desmaio a leva ao hospital, onde uma notícia surpreendente muda tudo: ela está grávida. Agora, sua vida se torna uma encruzilhada de incertezas, com a identidade do pai da criança sendo um enigma. Enquanto isso, Ruan, um fazendeiro de posses, vive atormentado por lembranças de uma noite prazerosa que compartilhou com Jéssyca. Incerto se essa experiência foi um sonho ou realidade, ele decide buscar a mulher que o assombra. Em meio a descobertas e um destino entrelaçado, suas vidas se aproximam de maneira inesperada, deixando-os diante de escolhas que podem mudar tudo. "Lembranças, segredos e o inesperado se entrelaçam nessa história de amor e superação, onde Jéssyca e Ruan enfrentarão desafios que os farão questionar suas escolhas e redefinir seus destinos."
Capítulo 1
Jéssyca conclui o atendimento do último cliente na padaria. Enquanto os funcionários fecham as portas, ela se apressa em direção ao vestiário, ciente da urgência, pois está atrasada para sua primeira aula na faculdade.
Ao entrar no vestiário, retira o uniforme com tamanha pressa que não percebe que alguém entrou e trancou a porta.
- Você é linda. Ganha tão pouco aqui. Poderia vender toda essa beleza e ganhar muito mais - diz Júnior, fazendo-a soltar um grito de susto.
- Saia daqui - diz, tentando cobrir o corpo com as mãos.
Ela olha para as roupas no banco e rapidamente as segura na frente do corpo para tentar se esconder do olhar nojento de Júnior.
- Não se esconda de mim. Posso te proporcionar prazer e dinheiro pelos seus serviços. Sei que é uma mulher solitária e...
- Cale-se! Você não sabe nada sobre a minha vida. Saia. SAIA!
Contudo, alguém ouve seus gritos e tenta abrir a porta. Como não consegue entrar no cômodo, bate na porta.
- Jéssyca, abra a porta! Quem está aí com você?
- Se me denunciar, terá problemas no futuro - diz, colocando as mãos no bolso com um meio sorriso de deboche nos lábios.
- Não tenho medo - diz, indo abrir a porta, mas antes de tocar a maçaneta, ele a segura com firmeza.
- Se abrir a porta, vai me denunciar. Estou avisando que, se eu tiver problemas, você sofrerá as consequências.
Ela puxa o braço e, com os dedos trêmulos, destranca a porta, saindo apenas com as roupas de baixo e os olhos úmidos. Claudio, um senhor de meia idade, olha para Júnior com desprezo.
- Saia daí, deixe-a se trocar. O que estava fazendo? O chefe não vai gostar de nada disso.
- Ela queria...
- Ah, o quê? Seu mentiroso!
- Entre no vestiário, Jéssyca. E você, venha comigo.
Uma hora depois, Jéssyca entra na faculdade às pressas, é seu último ano. Ela estudou com excelência por quatro anos, mas, neste último ano, está frequentemente ausente nas primeiras aulas. Tentou explicar a importância de seus estudos para os patrões, mas eles não se importaram, disseram que, se quisessem, poderiam pedir demissão e procurar outro emprego.
Ela abre a porta no meio da segunda aula, fazendo com que o professor pare de falar e todos olhem para ela enquanto vai até sua mesa e se senta, o rosto vermelho de vergonha pelo atraso. Em um determinado momento da aula, ela lembra do que aconteceu após se trocar: foi direto ao escritório do patrão e não pensou duas vezes antes de acusar o colega de ofendê-la e tentar abusar dela.
Recolocando seus pensamentos em ordem, ela volta a prestar atenção na aula. Ela escolheu administração de empresas e espera conseguir um emprego assim que se formar. Seu objetivo é mudar de vida, deixar sua pequena kitnet e morar em uma casa maior.
Na saída, ela consegue uma carona com uma de suas colegas, e só de pensar que não precisa andar por quase uma hora, ela agradece, pois está exausta.
- Você está tão quieta hoje. O que houve? - perguntou Marta.
- Tive problemas com um abusador no trabalho.
- Nossa, que situação difícil.
- Ele saiu algemado da padaria. O que mais me preocupa é que ele disse que se vingaria.
- Então, fique atenta, amiga. Esse cara provavelmente vai sair sob fiança, você vai ver. Espero que ele não venha atrás de você. Desculpe, não quero te preocupar mais. Amanhã é sexta-feira, que tal sairmos para a "Night"?
- Fala sério, sou caseira, não gosto desses lugares. As músicas são ensurdecedoras, e os garotos só querem transar. Estou fora, nem pensar.
- Você até poderia transar com alguém e esquecer um pouco essa tristeza. Deve estar sem sexo há décadas.
- Não exagera. - Ela para de falar e olha para a colega um pouco envergonhada. - Tem um tempo, uns dois anos. Foi com meu último namorado, infelizmente não deu certo.
Marta escuta o que a colega diz e toma a decisão por ela.
- Você vai e não se fala mais nisso. E se aparecer um gostosão, agarre ele e seja feliz.
Jéssyca sorri com o comentário, fica calada, mesmo achando graça. Ela está certa, precisa sair um pouco e espairecer. Tem apenas um vestido adequado para essas ocasiões, e sabe que usar o mesmo vestido sempre pode ficar repetitivo, mas não tem dinheiro para comprar roupas que não sejam para o dia a dia.
Assim que desce do carro, agradece a Marta. Olhando para os lados, ela abre o cadeado do portão. Ela se sente aliviada por não precisar passar pela porta dos vizinhos; seu quarto é o primeiro assim que entra no corredor, o que a permite sair e voltar sem ser vista por ninguém. Alguns vizinhos são bem intrometidos, faz de tudo para evitar ser o próximo alvo de seus comentários, mas de vez em quando, ela ainda ouve burburinhos.
No dia seguinte, ela entra para trabalhar. Antes de ocupar seu lugar, é chamada até a sala do patrão, onde recebe uma notícia bombástica.
- Aqui está seu aviso prévio. Pode assinar e escolher se quer sair uns dias antes ou trabalhar os trinta dias saindo mais cedo.
Ela observa o patrão como se ele fosse uma cobra prestes a atacá-la, virando a cabeça de um lado para o outro indignada.
- Não acredito que estão me dispensando por causa do que aconteceu ontem à noite. É como se eu fosse a culpada pelo que aconteceu.
- Não foi por isso. Estamos cortando custos, e você é uma das funcionárias mais novas. Não queremos dispensar os mais antigos de casa.
Ela não acredita nessa desculpa esfarrapada. Não deixaram nem a poeira baixar antes de inventarem essa explicação. Não há outra justificativa; com certeza foi pelo incidente com o Júnior, fato mais do que evidente. Bando de canalhas!
Sem vontade de trabalhar, ela vai para o vestiário e libera toda a sua tristeza em lágrimas. Não é fácil encontrar outro emprego, e ela não tem economias. Trabalha na padaria há apenas dois anos, então não receberá muito. Seu receio é que o dinheiro não seja suficiente para pagar o aluguel, a faculdade e sua alimentação.
- Droga!
Horas depois, ela chega à faculdade. Como optou por sair mais cedo, teve tempo de passar em casa e fazer uma refeição.
Deixou o vestido estendido na cama e o par de saltos altos no chão, ambos pretos e brilhantes. O vestido sempre lhe caía muito bem, realçando todos os seus atributos. No entanto, ela sabia que, se ganhasse peso, por ser justo, não serviria mais, e também não teria dinheiro para comprar outro tão cedo.
- Terra chamando, Jéssyca - diz Marta. - Você vai, certo?
- Se você me der uma carona, eu vou.
- Ótimo, sua carona está garantida.
Após as aulas, ela guarda o material, bocejando várias vezes, pois o cansaço da semana toda é extremo, especialmente por ser sexta-feira.
- Espero que você não durma enquanto estiver dançando - diz Marta, sorrindo.
- Pode acontecer - responde, também sorrindo.
Marta a deixa em casa, prometendo voltar em uma hora. Após esse tempo, ela entra no carro da colega e fica surpresa quando param em uma danceteria Country.
- Como você disse que curtia algo mais suave, te trouxe para conhecer o cowboy dos seus sonhos.
- Até parece que vou encontrar o homem da minha vida nesse lugar; é mais fácil encontrar o pesadelo da minha vida.
- Não seja pessimista.
- Não sou, mas também não serei ingênua.
- Você é uma garota de pouca fé, devo dizer - diz a colega.
Marta para de falar, observando um burburinho perto delas.
- Aquelas garotas estão bem animadas; deve ser um tremendo gostosão sentado no bar. Vamos lá ver.
- Acho melhor ficarmos aqui...
- Você vem comigo - diz, puxando a mão dela. - Ah, Deus. É um coroa, que delícia. Vai lá, amiga. Esse aí vai fazer você se molhar fácil.
- Está louca?
- Vai logo, aqui a única que está há muito tempo sem sexo é você.
- Não faço sexo casual.
- Hoje vai fazer - diz, empurrando-a para o bar e seguindo para a pista para dançar com um grupo de caras.
Jéssyca engole em seco, não tinha reparado no homem e está com medo de tomar uma decisão que possa se arrepender depois. Se ele é um coroa, poderá pensar várias coisas erradas sobre ela. Talvez uma caçadora de tesouros, mas, por ele estar nesse tipo de lugar, provavelmente não tem muito dinheiro.
Enquanto pensa se vai até o balcão ou não, Marta volta e a empurra, fazendo-a dar alguns passos para frente e esbarrar no cowboy. Pede desculpas, olhando para baixo, com o rosto avermelhado de vergonha.
Ela olha para o barman, ele aguarda pacientemente que fale. Como ela não diz nada, o barman a incentiva.
- O que gostaria de beber?
Do outro lado, algumas mulheres a olham com cara de poucos amigos. Ela se vira novamente para o barman.
- Vou querer uma Piña Colada, por favor.
- Excelente escolha, senhorita.
Enquanto o barman prepara a bebida, ela observa sua agilidade. Está muito envergonhada para olhar o tal coroa, por isso não desvia o olhar do barman por nenhum momento.
Ruan achou muito engraçado o nome da bebida que a moça ao seu lado escolheu. Com a mão no queixo, ele olha para o lado e observa a bela jovem.
Sentindo-se observada pelo homem, ela começa a ficar um pouco desconfortável, pois não tem coragem de olhar para ele.
- Aqui está, espero que esteja do seu agrado, senhorita.
Ela prova um pouco pelo canudo e fecha os olhos, sentindo prazer com o sabor.
- Hum! Está ótimo, simplesmente perfeito.
O barman sorri satisfeito e agradece. Ao lado dela, os olhos de Ruan brilham ao ver lábios tão lindos e carnudos sugando a bebida pelo canudo.
- Também quero uma bebida dessas.
Jéssyca fica surpresa e acaba olhando o homem ao seu lado.
- Sim, senhor - diz o barman, indo preparar a bebida.
Ainda observando-a, Ruan é o primeiro a falar:
- Você tem lindos olhos verdes, são como duas grandes esmeraldas. Chamo-me Ruan, e você, moça bonita?
- Jéssyca... - respondeu, sentindo toda sua pele se arrepiar com o timbre da voz dele.
- Muito prazer, Jéssyca.
Ele estende a mão, ela faz o mesmo. Seus dedos se entrelaçam em um aperto firme, e um calor intenso se espalha entre eles. Ruan inclina-se delicadamente e, com uma provocação sutil, deposita um beijo na palma da mão de Jéssyca, passando a língua de leve sobre a pele sensível. Seus olhos permanecem fixos nos dela, uma troca silenciosa de desejo. Jéssyca dá um salto, sentindo um formigamento elétrico percorrer todo o seu corpo, um arrepio de excitação que a envolve por completo. A química entre eles era palpável, e o jogo sedutor estava apenas começando.
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