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Reféns da obsessão

Reféns da obsessão

5.0
2 Capítulo
196 Leituras
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Sinopse

Índice

Adair Lightwood era um rei da sociedade britânica. Após perder uma guerra, Adair perde o seu poder de ser rei. Como punição, seu pai lhe fez se casar com uma mulher conhecida de seu pai. O rei era um homem frio e triste por seu casamento fracassado. Ana, sua esposa, era uma mulher difícil. Uma mulher mais velha que seu marido, Ana vivia em um ambiente de trabalho mais amplo e conhecida pela sociedade. Ao passar do tempo Ana Stark passou a ser alcoólatra, o seu vício lhe deixava ainda mais importante. Seu marido não o amava e com o vício da mulher ficava ainda mais deprimente. Em certo dia. Ivy aparece na vida de Adair para mudar essa obsessão.

Capítulo 1 Prólogo

BOSTON- VILA DO PORTO

Ivy estava completando 18 anos. Era um dia agitado na Vila do Porto. A ventania soprava fortemente que ela sorria com o balanço das árvores, ela gritava, com seus cabelos pretos enrolados, olhos azuis, se tornava uma bela jovem atraente, mas o destino dessa jovem estaria traçado.

Era uma tarde de verão, o sol estava quente, seus pais trabalhavam no calor do meio-dia, chegando em casa quando a lua aparecia no céu.

Quando o sol estava se pondo um casal se aproximará com o seu carro, os olhos dos pais de Ivy se regala por incrível que pareça não chegavam visitantes por aquelas terras, a casinha de madeira era distante da cidade, a poeira, cobriam por ser estrada de barro, mãe de Ivy fez uma cara enojada por vê em aparência ingleses ou britânico, a mulher magra e pálida, desce do carro com sua canela-fina de tão magra, ela se apressa para se aproximar, mas os pais de Ivy tomaram a frente, mas a mulher não deixava de observar a garota dos pés a cabeça, como se fosse uma mercadoria de camelô.

Adair o visitante se apresenta, sua mulher Ana o

Interrompe o tempo todo, ela queria resolver tudo achando o máximo poder, Ivy com a sua voz baixa e doce, fazendo as perguntas, mas é corrompida.

__Devo-me apressar Adair. A magrela fala com seu sotaque inglês.

Ivy e os seus pais estavam assustados com tantas indelicadezas da mulher, Ana tentou, mas uma vez:

__ Vejo que não têm condições de cuidar dessa mocinha? Ana pergunta com entusiasmo.

__ Pretendemos comprá-la, cuidaremos bem dela, como se fossemos a nossa filha.

Ivy balança a cabeça de negação, não queria sair do vilarejo, seu pai Pedro não pensou em vender sua filha, nada ia muito bem depois da tempestade, que ao longo dos anos vinham sofrendo com as perdas

__ Quanto os senhores me darão? Pedro pergunta sobre o dinheiro. _ Por Deus, Pedro, você comete um erro. A mãe de Ivy tenta impedir- lo. Darei 100 mil euros. Diz Ana, dando a quantia em moedas em um lenço branco, amarrada com um barbante.

Pedro pegou-lhe a moeda, empurrando a sua filha como se fosse mercadoria, entregando-a a um casal de estranhos.

__ Não pode fazer isso, Pedro, ela também é minha filha. Teresa tenta mais uma vez.

__ Calada mulher! Ele uiva com fúria, Teresa só sabia chorar, não podia detê-lo. Ela abraçou fortemente Ivy e prometera que iria procurá-la.

__ Mamãe. Ivy chora ao ser levada para o carro.

O casal levou a garota, ela entrou carro olhando para a sua mãe que sofria por sua partida.

Viajaram a noite toda, enfrentando uma forte neblina que dificultava a viagem, Ana não parava de falar enquanto a garota estava assustada. Enquanto dormia atrás do banco do carro foi acordada pelo balanço que Adair fazia para ela acordar, ele via a tristeza nos olhos dela.

_ Eu sinto muito. Diz ele baixinho no ouvido dela, enquanto ele tira o cinto de segurança. Ivy permanecia calada.

_ Sinta-se a sua casa. Diz a mulher magrela. Ivy saberia que não ia se acostumar a viver num palácio, em pleno conforto. Uma empregada, estava à espera, abriu a porta e deu Boas-vindas. Ivy deu um sorrisinho de lado para a empregada, enquanto isso, Maria levava as malas para o quarto do novo membro da família.

_ Senhorita, este é seu quarto. Diz Maria com o seu tom meigo. Pode-me chamar de Maria, como é seu nome? Ela queria puxar assunto.

_ Ivy wayland. Um nome comum diz Maria. Fique à vontade, com licença.

_ Toda. Responde Ivy voltando a chorar, lembrando o porquê o seu pai fez isso com ela, os seus pensamentos não paravam de rodar, estava prestes a desmaiar.

Ivy foi tomar um banho, um banho quente fez bem. Pensava na sua mãe, planejando arrumar um bom dinheiro para tirar a sua mãe da pobreza... vivendo a partir de agora no luxo.

Veste uma roupa de dormir e se deita na cama, suspira quando Ana entra para dar boa noite. _ Boa noite, minha querida, durma bem. Fala ela enrolando a garota. Ana apaga a luz e fecha a porta atrás de si.

Não conseguia dormir, foi até a cozinha tomar um copo de leite, deparando com a porta da biblioteca aberta e a luz acesa. Adair estava triste voando pelos seus pensamentos, ele não reparou que Ivy estava falando com ele. Ele se tocou que tinha alguém em sua frente.

_ O que ouve, minha querida? Ele pergunta com a cara cansada.

_ Nada, vi a luz acesa e vim apagar, deparei você aqui.

_ Está sem sono? Adair pergunta.

_ Sim, vou até a cozinha. Ela sai quando ele se levanta dando um abraço naquela menininha que sumiram nos braços de Adair.

Adair consolava aquela garota que acabara de chegar em sua casa, ele mesmo precisava deste consolo por não fazer nada para impedir as maluquices de Ana. Uma breve conversa e um momento de conhecer o novo membro da família.

Ivy era jovem e bela, sua beleza era de tirar o fôlego, a mulher de cabelos negros enrolados e ter uns lindos olhos azuis e um sorriso encantador. A jovem estava tímida por não ficar perto de um homem além de seu pai Pedro, Adair estava se comportando feito um cavalheiro, para deixar aquela menina à vontade, que sua esposa dizia que era sua filha.

Adair pega uma das mãos da garota, sentindo a maciez e seu cheiro de lavanda. Adair acompanha até a cozinha, prepara um café forte e sem açúcar. Preciso relaxar. Diz ele.

_ Me parece cansado Adair?

_ Sim, o meu trabalho exige muito, mas meus pensamentos estavam altos, não estava focado nos meus assuntos. Por isso que não trabalhei nos documentos da empresa.

_ Olhe para o senhor como está abatido. Deve descansar. Vá atrás da sua esposa, ela está-te a esperar no seu quarto.

Adair sorriu de lado, sem dizer uma palavra. Ele levantou da cadeira colocando as mãos nos bolsos e disse: _ Um dia você conhecerá quem é Ana Stark.

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Mais Novo: Capítulo 2 2   10-08 15:06
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1 Capítulo 1 Prólogo
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