Esse é o último livro do AMANDA, ESCRITO NAS ESTRELAS. Foram SETE, e eu espero que quem me deu a honra de ler tenha curtido, de verdade! Agradeço de todo coração. Não sabem o prazer que é para mim ter sua emoção, sua alegria e mesmo sua tristeza, que graças a Deus, não é real, ao ler minhas palavras nas bocas dos meus personagens. Obrigada e pouco! Deus os abençoe e proteja sempre! Saúde! Saúde! Saúde e Paz e o que desejo a todos os leitores do Lera. SE CUIDEM! Vacinem-se, quem ainda não se vacinou e, de novo: SE CUIDEM e dos seus amados. BEIJOOOOOO!
I – MANDY (1999/2000)
Marco acordou assustado e ergueu o corpo na cama, sentindo a cabeça doer. Amanda o sentiu se mexer e abriu os olhos, tocando em seu braço.
- Que foi, meu bem?
- Não sei...
- Pesadelo?
- Não...
Ele se levantou e saiu da cama e foi até a porta do quarto.
- Aonde você vai, Marco?
- Vou ver as crianças.
- Eles estão bem, amor. Vem dormir.
- Já volto.
Marco saiu do quarto e entrou na porta da frente que era a do quarto dos filhos gêmeos de oito anos, Letícia e Luís Felipe. A irmã Mariana de dez, também estava dormindo ali com eles, porque os pais deles, Antônio e Laila, tinham saído em viagem para descansar, pois o pai precisava tirar umas férias merecidas desde muito tempo.
Ele chegou perto da cama de Letícia e Lupe (como era chamado carinhosamente o menino de oito anos Luís Felipe), que dormiam juntos numa cama de casal e viu que os dois estavam num sono tranquilo. Passou a mão pelo rosto da menina e beijou sua testa suavemente. Depois deu a volta na cama e fez o mesmo com o menino, que dormia, com o dedinho na boca.
Marco sorriu e tirou o dedo dele da boca e ajeitou o cobertor sobre ele. O menino se mexeu levemente, mas continuou a dormir. Marco beijou-o também. Ia fazer o mesmo com Mariana, sua irmã, mas viu que ela estava acordada, olhando para ele, deitada numa cama ao lado.
- Ainda não dormiu? - ele perguntou, baixinho.
- Estou com saudade da mamãe, ela respondeu no mesmo tom sem se mexer.
- Eu também... mas ela volta logo.
Ele se sentou na cama ao lado da irmã e ajeitou também o cobertor sobre ela.
- Marco...
- Oi.
- O papai vai morrer?
Marco franziu a testa, estranhando a pergunta.
- Que pergunta é essa agora, Mari?
- Eu sonhei com isso, ontem. Sonhei que o papai não voltava da viagem com a mamãe.
- Mariana, todo mundo vai morrer um dia. O papai, a mamãe, você, eu... todo mundo. Ninguém dura pra sempre. E o papai está bem. Ele vai voltar logo, em uma semana. Para de pensar abobrinha.
- Você promete?
- Mari, como eu posso... 'Tá bom, eu prometo. Se eu não prometer, você vai ficar me alugando mesmo. Vai dormir.
- Por que você acordou e veio até aqui?
- Não sei... Eu tive um sonho estranho, mas não lembro o que era. Minha cabeça está doendo um pouco. Deu vontade de ver os gêmeos e você. Fiz mal?
- Não.
Ela se ergueu e lhe deu um abraço apertado. Marco estranhou, mas correspondeu ao abraço e ficou abraçado a ela por alguns segundos e lhe beijou o rosto.
- Vai dormir, gatinha. Está tudo bem.
Mariana voltou a se deitar e ele ajeitou as cobertas sobre ela novamente.
- Você promete que vai ser meu irmão pra sempre?
Ele riu e balançou a cabeça.
- Infelizmente não tem como mudar isso, garota. Eu até queria, mas...
- Marco!
- Você faz cada pergunta. Larga de ser boba! Claro que sim. Eu pensei que você soubesse disso há trinta anos.
- Eu tenho só dez, bobão!
- Ah, é, desculpe. Eu é que vou fazer trinta no ano que vem. Mas então para de falar besteira e dorme. Eu sou mais velho e estou mandando.
- Eu te amo.
- Eu também te amo... trinta mil vezes mais que você.
Marco a beijou no rosto e apagou o abajur.
- Boa noite, anjo.
- Boa noite.
Ele se levantou e viu Amanda parada, encostada na porta. Marco sorriu e foi até ela.
- Tudo bem? - Amanda perguntou.
- Tudo.
Antes de sair do quarto, ele olhou para os três e respirou fundo. Pegou a mão dela e saiu, fechando a porta, mas deixando-a entreaberta. Ali mesmo no corredor, beijou-a e falou baixinho:
- A gente tem que fazer mais um. Você me prometeu cinco.
Amanda riu e o beijou novamente.
- Você é quem sabe...
Marco ia beijá-la de novo, quando sentiu uma pontada no lado direito da cabeça. Fechou os olhos e encostou-se na parede.
- Que foi, amor? - Amanda perguntou, assustada.
- Uma dor aqui... Eu acordei agora a pouco por causa dela. Senti de novo agora.
- Vou pegar um analgésico pra você. Vai pra cama. Deita que eu já venho.
Ele fez o que ela disse. Amanda voltou em poucos minutos e lhe deu o analgésico. Marco tomou e recostou-se no travesseiro.
- Eu nunca tive dor de cabeça que me lembre...
- Começou agora?
- Faz uma semana, desde que... pegamos a conta do Itaú... Acho que eu devo estar esquentando a cabeça demais com eles.
- Deve ser. Será que tem alguma coisa a ver com a cicatriz?
Marco riu.
- Não, claro que não. Ela já tem tanto tempo. Dez anos?
- Onze.
- E era mais fácil você ter alguma coisa. Você bateu a cabeça, no acidente. Eu não. De repente não é nada. Vai passar já. Você se importa se nosso terceiro bebê ficar pra outro dia?
Amanda sorriu e beijou seu rosto.
- Claro que não. A gente tem muito tempo. Tenta dormir.
Ela foi apagar a luz do quarto, acendeu o abajur do lado dele e deitou-se, fazendo com que ele se recostasse nela. Marco fechou os olhos e, às vezes, apertava o braço dela quando sentia a dor apertar.
- O que é isso, meu Deus?
- Marco, vamos ao médico, agora?
- E deixar as crianças com quem, Amanda?
- A gente avisa a Dalva e ela vem pra cá e fica com eles. Você tem que ver um médico pra saber o que é isso!
- Não, não quero acordar a Dalva de madrugada. Daqui a pouco passa.
- Teimoso!
- Todo mundo tem dor de cabeça. Eu não posso ser exceção. Vai passar.
Ele a beijou e fechou os olhos. Depois de alguns minutos, Amanda percebeu que ele havia dormido e respirou mais aliviada, mas não conseguiu dormir mais. Ficou acordada até às cinco da manhã, quando a luz do sol já começava a invadir o quarto.
Ela ligou para o médico da família e depois se deitou ao lado dele e ficou olhando seu rosto até que ele abrisse os olhos novamente. Marco estranhou que ela estivesse acordada.
- Oi...
- Está melhor?
- Melhor do quê? Você ficou acordada, Amanda?
Ela balançou a cabeça, confirmando.
- Eu liguei pro Guilherme. Ele está esperando por você no consultório.
- Ah, Mandy, eu não queria ir a médico nenhum!
- Você vai sim. Eu fiquei bem assustada, Marco. E se você não for, eu faço um drama com a sua mãe e ela te faz ir e você sabe que faz!
Ele se sentou na cama e passou as mãos pelos cabelos.
- Eu tenho uma reunião na agência, hoje cedo. Você sabe.
- Adia, pede pro Edu fazer no seu lugar, dá um jeito.
Luís Felipe entrou no quarto correndo e pulou sobre ele na cama.
- Eu não vou pra escola hoje, papai!
- Não vai uma ova, moleque, ele disse, abraçando o filho. – Como é que se fala, de manhã, mal educado?
- Bom dia, papai. Bom dia, mamãe.
O menino beijou os pais e deitou-se na cama debaixo dos cobertores no meio dos dois.
- A Letícia e a Mari estão no banheiro tomando banho.
- Claro, como todo dia. Qual o problema? Quando elas saírem, você entra. Isso não é desculpa. Você promete que com trinta anos não vai mais reclamar que não quer ir pra escola, Luís Felipe Rotemberg Ramalho? O ano logo acaba, que saco!
O menino riu gostoso e ele também, beliscando o filho na barriga.
A campainha tocou.
- A Dalva chegou. Vai abrir a porta pra ela e vai ajudando ela a fazer o seu lanche antes do banho, vai, filho.
O garoto saiu do quarto e Marco olhou para Amanda que olhava para ele, ainda séria.
- Olha aí um motivo bem forte pra ir ver esse médico ainda hoje, Marco. Aliás, não é um só, são dois: seus filhos. Por favor, amor...
- Você tem razão... e não são dois, são três motivos, ele disse beijando-a. - Sem você, eu não teria eles. Eu te amo... mas eu não tenho nada.
Logo estavam todos os três, Lupe, Letícia e Mariana, trocados nos uniformes da escola e tomando café, juntos na cozinha.
- Você está abatido, filho, disse Dalva. - O que é que você tem?
- Eu não dormi direito, Dalva. Não é nada, não.
- Posso ir lá em casa, hoje, Marco? - perguntou Mariana.
- Fazer o quê? Não tem ninguém, lá.
- Quero pegar minha bicicleta e meu jogo de xadrez.
- Usa a da Amanda e aqui também tem um jogo de xadrez.
- Estou com saudade do meu quarto.
- Eu vou fazer uma réplica do seu quarto do lado do quarto da Dalva aqui em casa, assim você não reclama mais. Eu te levo lá, hoje à tarde quando chegar da agência, combinados?
- Combinados, ela disse.
O telefone tocou. Marco foi atender.
- Alô.
- Marco, sou eu, Guilherme.
- Bom dia, doutor. Como vai?
- A Amanda ligou pra mim de madrugada, aqui no hospital. Disse que você estava sentindo dores de cabeça.
Marco olhou para a mulher e balançou a cabeça.
- É... Mas não é nada tão sério. Eu já estou bem.
- Mas seu histórico médico nunca registrou dores de cabeça fortes como ela disse que você sentiu. Olha, eu estava indo pra casa agora. Meu plantão acabou há quinze minutos, mas eu vou te esperar e te examino ainda hoje. Vem pra cá agora.
- Não precisa, Guilherme.
- Se você não vier, a Amanda não vai me perdoar. Eu conheço a sua gata de olhos verdes. Vem, vai ser rapidinho. Não custa.
- 'Tá bom. Eu chego aí em quinze minutos.
- Estou te esperando. Até mais.
- Até...
Marco desligou o telefone e já viu Amanda olhando para ele na porta da cozinha.
- Eu vou, mas só pra te provar que eu não tenho nada.
- Ótimo! - ela disse, aproximando-se dele e beijando-o. – Mas vá. Eu vou ficar mais tranquila.
Luís Felipe aproximou-se dele correndo e se agarrou em suas pernas.
- Pronto! Já vamos, pai?
- A Dalva vai levar vocês.
- Não, eu quero ir com você.
- 'Tá bom! Eu levo, mas só hoje, porque eu não vou pra agência agora.
- Eba! - disseram os três.
Marco beijou Amanda de novo e Dalva. As crianças despediram-se das duas e saíram com ele. Marco as deixou na escola e foi para o consultório de Guilherme.
Lá, foi examinado pelo médico, que era clínico geral, e fez os exames necessários dos quais saberia o resultado no dia seguinte. No final da consulta, se vestindo no consultório, ele perguntou:
- O que você achou?
- Nada, não sou eu que vou dizer, são os exames. Mas foi bom você vir. A Amanda tem razão: dor de cabeça em quem nunca teve dor de cabeça é preocupante. Não custa verificar. Amanhã você passa aqui e pega os resultados ou pega pela internet, tanto faz, mas se quiser passar aqui e já conversar comigo pra ganhar tempo e ficar livre de preocupação e sossegar a Amanda... vou estar aqui até as oito.
- Legal, eu passo aqui amanhã.
- Nem perguntei. Como estão os gêmeos?
- Lindos! Mas eu sou muitíssimo suspeito, você sabe.
- Não vai providenciar outros não?
- Eu até quero muito, ela também, mas a Amanda está com muito trabalho na AR&MAR e eu não quero sobrecarregá-la. Está numa campanha de "langerrie" que dura pelo menos seis meses. Não é fácil e a Letícia vai fazer um comercial de roupas infantis com o Lupe e a Mariana que ela está coordenando também.
- É chato ter família bonita, não é, amigo?
- Nem fala. Bom, deixa eu ir. A gente se vê, amanhã.
- Não esquenta, não. Vai dar tudo certo.
- Claro que vai. Tchau.
Já no carro, Marco pegou o celular e ligou para Amanda.
- Oi, namorada!
- Oi, namorado. Terminou?
- Estou saindo do consultório do Guilherme. Não se preocupa mais, ok? Vou passar aqui pra pegar o resultado e conversar com ele, amanhã. Fica tranquila, está tudo bem.
- Se Deus quiser! Sua mãe ligou pra mim. Disse que está tudo bem também e os dois voltam no domingo. Te mandou um beijo grande.
- Legal. Estou morrendo de saudade dela e do pai. A Mariana também não aguenta mais. Está tudo bem, aí na agência?
- Na correria de costume, mas está tudo bem.
- Vou desligar. Está um trânsito ferrado, mas eu logo estou aí.
- Não precisa correr. Eu te espero, beijo. Te amo, namorado... muito.
- Também te amo, namorada. Tchau.
MANDY (1999/2000) – CAP 1
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AMANDA, ESCRITO NAS ESTRELAS, VII
Eu só coloquei esse livro como FANTASIA porque ele se trata de uma loucura de uma fã enlouquecida e apaixonada há quase cinquenta anos por um cantor pop conhecidíssimo mundialmente que vocês só saberão quem é se lerem e depois vão me ajudar a decidir se devo continuar com essa sandice ou se não. Já adianto que cinquenta por cento do que vão ler É FICÇÃO e o resto é a verdade que eu conheço dele. Vamos ler?
Esse livro conta a história de um personagem do livro "Retorno ao Paraíso" que eu não podia deixar passar em branco. Ela é realmente muito especial, mesmo antes de nascer. Foi muito amada, antes, durante e depois do nascimento e vai provar que quando a gente é amado de coração, tudo é possível na nossa vida. Vamos a aventura? Espero que se divirtam!
Retorno ao Paraíso conta a trajetória de um jovem médico pediatra de 27 anos, Cláudio Valle, nascido e criado na cidade de Casa Branca no nordeste do Estado de São Paulo, Brasil. Ele é filho de um fazendeiro da cidade, muito apaixonado por sua terra, por sua profissão e pelas crianças de quem cuida. Mas como sempre, não vou falar muito. Como sempre, peço apenas que as mentes, corações e almas estejam abertos para o que irão ler. Obrigada e... curtam.
Marcos Roberto Bianchi é um estudante de Odontologia que nasceu no Rio de Janeiro, mas agora mora em São Paulo após a separação dos pais. Ele mora agora na casa do tio, irmão de seu pai. A vida deles não é difícil, mas não é a mesma de antes, quando viviam numa casa grande e espaçosa cedida pelo avô dele. Mas era preciso continuar vivendo e ele continuava...
Essa é uma parte muito importante da vida de Amanda Rotemberg, agora Ramalho, e Marco Antônio Ramalho. Vai ficar decidido aqui se a felicidade e o amor entre eles e sua família é realmente sólida ou não. Vamos sonhar mais um pouquinho?
Livro 1: "Noiva por Contrato – Bella Mia" Dante Montallegro é um homem poderoso, determinado e que para vencer está disposto a tudo! Seu império ele conseguiu através de muita ambição, sua vida pessoal estava ligada completamente ao seu trabalho. Mas em um imprevisto da vida, ele jogou e apostou alto demais, fazendo um contrato que poderá mudar sua vida para sempre. Karen, uma jovem batalhadora, dedicada e amorosa ao seu pequeno irmão Gabriel. Ela cuida dele desde que seus pais morreram. Ela se viu tendo que enfrentar o mundo para sustentar os estudos dela e de seu irmão. Ela estava cheia de dívidas e em uma atitude desesperada decidiu entrar para uma vida oculta. Mesmo ganhando bem na boate Red Angel, ela sempre quis sair daquela vida de uma vez por todas, aquele contrato pagaria os seus estudos e a permitiria deixar a vida de acompanhante de luxo para trás. O que ela não sabia era que pela primeira vez neste trabalho, ela não estaria disposta a deixar o sexo de lado. O irresistível Dante seria capaz de conquistar além do seu corpo, também o seu coração? Livro 2: "Vita Mia: Amor Sob o Céu da Toscana" Lana Sophie é uma dedicada e reservada secretária na empresa de destilados da família italiana Montallegro. Após uma desastrosa experiência amorosa, ela se empenha em manter seu coração protegido e focar exclusivamente no trabalho. Acostumada com a rotina de seu chefe Dante, Lana de repente se vê tendo que trabalhar para Aron, o irmão mais velho dele, um playboy provocador e intensamente lindo. Tudo muda quando Lana é obrigada a viajar para a Toscana em uma missão de negócios ao lado de Aron. Em meio aos belos vinhedos e paisagens encantadoras, eles se veem envolvidos em uma trama para alcançar seus objetivos empresariais, fingindo um relacionamento amoroso. O que começa como uma fachada logo se transforma em uma conexão intensa. Entretanto, quando pensam que tudo está resolvido e que encontraram um equilíbrio, imprevistos surgem, ameaçando desestruturar tudo o que construíram. Em um cenário repleto de intrigas, paixões e desafios, Lana e Aron terão que lutar para proteger seu amor e provar que estão dispostos a enfrentar qualquer obstáculo. Mas será que o amor deles será forte o suficiente para sobreviver aos segredos e armadilhas que os aguardam? ***Se gostou de Bella Mia e Vita Mia, leia também "Per sempre Mia - Um contrato de amor com o Italiano" e "O acordo irresistível (Série Destinos Entrelaçados - Volume 2)"
O herdeiro arrogante e exigente, mas um amante dedicado. Uma nerd, virgem, que enfeitiçou o chefe. Ele é o filho do homem mais poderoso de Nova York, é um grande pervertido e um homem duro, mas ficou preso em um elevador com uma mulher que o enfeitiçou: ele só não tinha percebido isso ainda. Samanta é órfã e sempre viveu sua vida como se não houvesse sorte para nada, até ser recrutada pela sua maior ídola, Alisson Novack, e em um dia fatídico, fica presa em um elevador, justamente no dia mais importante, onde receberia uma promoção, porém, ela não sabia que o herdeiro da empresa estava ao seu lado, e agiu tão desesperadamente que o encantou. Ela deixou seu telefone cair, e as coincidências do destino assustaram Harvey de uma forma incomum: era quase a mesma forma como seus pais se conheceram, e ele se recusava a aceitar que estava se apaixonando pela nerd, virgem, que o deixava louco. AUTORA: Anos depois o filho do nosso CEO mais sedutor, aparece e irá se apaixonar, assim como seu pai, pela funcionaria, que, não faz ideia de quem ele realmente é. Uma mulher que idolatra Alisson Nocak, simplesmente fica presa em um elevador com o filho dela, e não faz ideia. Como será que ela irá reagir quando descobrir que o homem por quem se apaixonou é, na verdade, filho, e herdeiro, dos Novack?
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Dois anos depois de seu casamento, Ximena perdeu a consciência em uma poça de sangue durante um parto difícil, esquecendo-se de que seu ex-marido iria se casar com outra pessoa naquele dia. "Vamos nos divorciar, mas o bebê fica comigo." Essas palavras ecoavam na mente dela. Ela sabia que ele não estava lá para ajudá-la, mas para tirar sua criança. Ximena preferiria morrer a ver seu filho chamar outra mulher de mãe. Mais tarde, ela perdeu sua vida na mesa cirúrgica com dois bebês na barriga. Mas esse não foi o fim para ela... Anos depois, ela encontrou Ramon, que mudou muito, novamente. Ele queria mantê-la para si mesmo, embora ela já fosse mãe de dois filhos. E quando descobriu que ela ia se casar de novo, ele invadiu o local como um louco. "Ramon, eu morri uma vez antes, então não me importo de morrer de novo. Mas desta vez, quero que morramos juntos", ela gritou, olhando para ele com angústia nos olhos. Ximena achava que ele não a amava e estava feliz por ter saído da vida dele. Mas o que ela não sabia era que a notícia da sua morte inesperada tinha partido o coração dele. Por muito tempo, ele chorou sozinho de dor e agonia. Ele sempre desejou poder voltar no tempo ou ver seu lindo rosto mais uma vez. Tudo isso foi demais para Ximena, cuja vida se enchia de reviravoltas. Ela não sabia se deveria voltar ao lado do ex-marido ou seguir em frente com sua vida. Qual ela escolheria?
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Owen Pergatti está no auge do sucesso. Como CEO de uma promissora empresa de tecnologia e possuidor de um charme irresistível, ele conquista corações por onde passa. Sua regra de vida é simples: aproveitar todas as mulheres que puder, sem nunca se apaixonar por nenhuma. Imerso em festas glamourosas e encontros privados, Owen vive unicamente para a diversão, desprezando o amor e relacionamentos sérios como meras ilusões criadas para preencher vazios existenciais. Tudo muda numa noite chuvosa, quando Owen encontra uma mulher estranha e maltrapilha que desafia suas convicções. Estela é uma órfã lutadora, sobrevivendo nas ruas e sem confiar em ninguém. A última coisa que ela espera é que o homem mais bonito que já viu em sua vida possa mudar sua visão do mundo.