Eles sabiam que estavam no inferno, mas para ela iriam fazer todos os dias serem como o paraíso.
Logo vai escurecer, o medo de ser pega, a deixou firme até agora, o chevy camaro mil novecentoem uma velocidade muito acima da permitida nesta estrada em algum lugar com apenas fazendas e muita árvores.
jogou frustrada o maldito mapa no banco do passageiro, e acelerou, o vento que entra pela janela a faz tremer, ao redor da estrada nada além de árvores assustadoramente altas. Não que ela tenha medo de dormir na beira da estrada deserta, no carro, correndo o risco de ser abduzida por extraterrestres ou pior ver a mulher de branco, poxa ela só quero uma cama confortável e um banho quente.
Pegando a estrada de terra, cercada de árvore, não foi muito longe, o barulho alto dos pneus a fez suspirar profundamente, saiu de dentro do carro, olhou o estrago.
-Merda, o que eu vou fazer, merda! Ela fala olhando para baixo, uma mancha vermelha surgindo.
Agarrando o casaco vermelho do banco de trás, retira a blusa suja, ficando nua na parte de cima e colocando o casaco. Ela trancou as portas e começou a andar pela estrada, quem sabe conseguiria achar ajuda no motel que o velho indicou.
☆
Já fazia horas que estava escondido esperando.
Observou o pequeno peludo de pelagem marrom, comendo e olhando em volta, a procura de um possível predador, o caçador mirou no mesmo a três metros de distância, prendendo a respiração, e um atiro limpo. Um coelho vai ser a refeição, ele prepara uma pequena fogueira, remove com cuidado a pele, evitando danificar, abre oabdômen com a faca e retira os órgãos do coelho, atravessando-o com um espeto improvisado feito de graveto, a centímetros do fogo, e acomodou-se no chão.
O estralar de galhos sendo quebrados por passos, deixa ele em alerta, levantando-se, é alguém pequeno, com o cheiro doce, uma garota surge em meio os arbustos, longos cabelos negros encaracolados, ela nem chega a altura dos ombros dele, com um casaco vermelho, calça jeans, seus olhos o encontra.
-Oie. O cumprimentou, aproximando-se dele.
-Cuidado! Avisou, ao ver onde ela está.
Mais um passo e teria a perna perfurada por uma armadilha, ela fica parada olhando em volta, Jason aproxima-se dela.
"Que cheiro delicioso, olhos brilhantes e gentil, sinto seu cheiro de medo pequena".
-O que você quer? Pergunta intrigado.
-Meu carro estragou, na estrada Respondeu, apontando para a direção que veio.
-Tem muitas armadilhas na floresta. Comenta, a alertando.
- Entendo, você pode me ajudar? Ela pergunta o mais doce possível.
- Depois. Respondeu a ela.
Apenas a ignorou e volto para a fogueira, ouvindo seus passos atrapalhados o seguindo, ele senta no chão, pegando um pequeno pedaço da carne com a faca, e ela se senta ao lado esquerdo dele, sentindo seu olhar, Jason suspira frustado, pego outro pedaço com a faca e oferecendo-lhe.
-Obrigado. Agradece pegando a carne.
Ela coloca na boca, mastiga e solta um gemido manhoso, fecha os olhos e leva os dedos a boca os chupando limpando os resquícios da carne, ninguém nunca o elogiou assim, muito menos uma garota bonita.
"Não coloque os dedos dentro da boca, nem chupe os mesmos, pare de fazer esses barulhos, que merda, eu sou um homem, não faça isso".
Ela remexe no bolso do casaco, tira uma barra de chocolate, quebra ao meio e oferece a ele, que aceita, pegando e comendo.
-Sou á Laenna. Apresenta-se.
-Jason. Ele responde baixo.-Não costuma ter gente como você aqui. Fala sério.
-Bem, na verdade não faço ideia de qual lugar caipira estou. Admite divertida.
-Um perigoso, os caipira daqui costumam não gostar de..."Sangue, voce cheira a sangue".-Você está sangrando! Afirma espantado.
-Ah não é nada. Ela responde baixo.
-Deixe-me ver. Ordena aproximando-se dela.
Ela levanta o casaco, um corte profundo na lateral esquerda do abdômen, isso está feio.
-Vem tenho um kit de sutura lá em casa. Comenta, pegando as coisas, e apagando a fogueira.
-Jura que não vai me matar? O questiona brincando, erguendo o mindinho.
-Relaxa, querida. Responde, sorrindo, entrelaçando o mindinho dele com o dela.
Ela segura a barra do meu casaco, nossos passos são silenciosos, andamos até chegar na cabana, vou até a janela do meu quarto. Me viro e pego a pequena no colo, a coloco dentro do meu quarto, e passo em seguida pela janela também, aponto para cama e ela se senta, abro a porta e olha o corredor, o velho ainda está na poltrona bebendo e assistindo televisão, fecho a porta.
-Tira a blusa. Pede, procurando uns panos limpos.
A garota retira o casaco, ele vira dando de cara com os peitos dela, a mesma não está usando nada em baixo do casaco, a respiração dele falha.
"São perfeitos, quero apertar eles pequena, que droga".
Sentando junto a ela na cama, passou um pouco de álcool em um pano e começou a limpar o ferimento dela, o contato faz ela suspirar alto, tirando toda a concentração dele.
As mãos dele são ágeis apesar de serem grandes e ásperas, Jason a costurou, vinte pontos, enrolou a faixa em volta do ferimento.
-Pronto. Avisa.-Ainda não posso dizer que está bem, tera que ficar sobre minha observação. Responde brincando com ela.-Relaxa. Falou segurando as mãos dela.
Ele se levanta e pega uma camisa branca no guarda roupa, Jason ajuda ela a colocar a camiseta, ao tocar sem querer na cabeça dela, a garota se encolhe e choraminga de dor, o mais gentil possível ele mexe nos fios escuros separandos, ele esta pegajoso, o sangue estava secando, até achar o corte, ela suspira com dor ao sentir o algodão ser passado no couro cabeludo.
-Vou ter que dar uns pontos, pequena. Ele avisa, a olhando esperando sua resposta.
Ela apenas sorri triste, fechando os olhos, e mordendo a língua, para reprimir os barulhos de dor, ele cuida do ferimento.
"Mas que porra? O que estou fazendo? Cada toque nela faz surgirem mais perguntas, isso não é bom".
Ela pisca algumas vezes e olha ao redor com dúvida, antes de desmaiar, Jason a deita na minha cama com cuidado, retirando os tênis dela, e a cubrindo com a coberta mais grossa.
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