Herdeira de uma grande editora, a recém formada Marianne Navruz inicia seu primeiro emprego como assistente pessoal de Pyotr Rozanov, ou só Peter, como ela chama o russo. Mary não esperava deixar de lado a péssima primeira impressão que teve de seu chefe, mas após um ano de convivência, ela descobriu um homem gentil, interessante e competente. Centrado e honesto, Peter trabalhou muito para conquistar o cargo de editor-chefe na Book Review da Navruz Publications, mas tem tudo isso ameaçado quanto tem o pedido de visto negado. Pyotr parece completamente sem saída, mas Mary, decidida a arriscar tudo, descobre a mais terrível verdade: Ela não estava disposta a deixá-lo partir.
Mary
Eu estava caminhando apressada em direção aos elevadores de um grande prédio espelhado na Madison Avenue. Ali ficava a Navruz Publications, a editora de meu pai.
Era meu primeiro dia de trabalho e eu não queria me atrasar. Finalmente consegui entrar no elevador, peguei meu celular respirando aliviada. Faltavam três minutos para às sete horas, eu iria chegar a tempo.
Quando meus pais me ofereceram esse emprego, eu me empolguei, afinal foi para isso que eu me formei em jornalismo. Porém eu não teria moleza só porque sou a herdeira disso tudo, minha mãe insistiu que eu deveria aprender a importância do trabalho, e decidiu que eu não deveria começar com um cargo alto e sim como qualquer outro recém formado.
Foi assim que acabei como assistente pessoal de Pyotr Rozanov, o editor chefe da revista literária Book Review.
Eu fiquei pensando em como daria um toque mais pessoal ao meu escritório. Omar me apresentou o lugar na última semana, quando fui fazer a "entrevista".
Pyotr Rozanov parecia ser uma pessoa muito reservada, ele apenas ouviu enquanto Omar explicava que eu deveria ser tratada como uma funcionária comum. Eu sentia seu olhar sobre mim o tempo todo, mas não sabia o que pensar sobre isso.
Eu me foquei no meu reflexo no espelho do elevador, enquanto aguardava que o mesmo subisse os vinte e cinco andares até o meu novo local de trabalho. Passei a mão por meus longos e grossos fios de cabelo preto que eu tinha prendido em um rabo de cavalo solto. Eu usava um conjunto de calça social e terninho, combinado com uma camisa branca e scarpins listrados com detalhes em vermelho e queria estar perfeita para meu primeiro dia.
Sorri para mim mesma no espelho assim que as portas se abriram atrás de mim. Eu segui em passos firmes até meu novo local de trabalho, atraindo alguns olhares enquanto passava. O meu próprio escritório, como chamaram a mesa com um computador e telefone que eu ocuparia, ficava na ante sala do escritório de Pyotr. Eu notei a porta entreaberta assim que cheguei.
Coloquei minha bolsa em cima da mesa e me dirigi à porta, batendo de leve antes de abrí-la.
- Você está atrasada - ele declarou sem me olhar antes mesmo que eu falasse algo.
- O que? Não estou! - Eu me defendi - São sete horas.
- Sim, você está - Ele ergueu os olhos dos papéis que estava lendo - São sete horas e três minutos.
- É quase a mesma coisa. - Eu revirei os olhos - Foi o tempo de pegar o elevador.
- Eu não quero que você esteja no elevador às sete - meu chefe continuou olhando em meus olhos com um olhar indiferente - Eu quero que você esteja na sua mesa às sete.
Eu o encarei incrédula. Meu pai não me arrumou um chefe bonzinho, talvez eu devesse ter escolhido trabalhar para Meredith Stewart.
- Eu deixei uma lista de coisas que preciso que você faça na sua mesa - Pyotr voltou sua atenção para o trabalho à sua frente - Comece pelo café, tem uma Starbucks do outro lado da rua.
- Café? - Eu cruzei os braços - Você vai fazer eu sair do prédio só pra buscar café para você?
- Faz parte do seu trabalho, Marianne - o homem voltou a focar sua atenção em mim.
- Eu estou disposta a trabalhar, mas virar a garota do café? Sério? - insisti.
- Você acha que eu não busquei café muitas vezes na minha vida, Marianne? - Ele se levantou e caminhou até mim - Faz parte.
- Eu posso pedir para meu pai comprar uma cafeteira - Eu lancei um olhar afiado em direção ao homem - Eu mesmo posso escolher uma se você quiser.
- E eu posso ligar para o seu pai e avisar que não deu certo - Ele me encarou de forma triunfante.
- Você não pode me demitir dez minutos depois de eu começar a trabalhar, Peter - Eu reclamei.
- Meu nome é Pyotr, Marianne - Ele respirou fundo.
Claro, como se eu soubesse pronunciar aquilo.
- Então não me chame de Marianne! - Eu retruquei.
Ele não iria realmente me demitir, não é? Minha mãe me esfolaria viva se eu perdesse meu primeiro emprego em dez minutos.
- O que você decide? - Ele continuou me encarando - Eu devo ligar para o seu pai, Marianne?
Eu o encarei irritada, eu notei um certo prazer no homem ao pronunciar meu nome.
Eu posso buscar um café. Posso fazer isso todos os dias sem nenhum problema. Minha mãe tem razão, eu de certa forma tenho sorte de conseguir um emprego logo após me formar, muitos não conseguem.
- Como você quer o seu café, Peter? - Eu forcei um sorriso, pronunciando o 'Peter' com o mesmo tom que ele usou antes.
- Um mocha branco sem chantilly - Ele respondeu após me encarar por um tempo - Não demore, você tem muita coisa para fazer.
Eu revirei os olhos e saí da sala. Com certeza eu estou sendo punida por alguma coisa.
Eu peguei minha bolsa e fui em busca do café, seguindo pelos corredores cheios de olhares curiosos em minha direção. Comecei a bater o pé impaciente enquanto esperava o elevador, pensando no que me esperaria daqui pra frente.
Pyotr Rozanov apesar de tudo não parece ser tão mal, às vezes aquele sotaque russo se mostra difícil de entender e ele sabe ser irritante, mas ele ainda é melhor do que Stan Smith.
Stan é o editor chefe da revista Política da Navruz Publications, ele trabalhava no décimo terceiro andar e era um verdadeiro pé no saco.
Na última vez que voltei de férias da faculdade, meu pai decidiu que eu acompanharia o desenvolvimento daquela semana. Eu consegui ser demitida por Stan no primeiro dia, sem ao menos ter sido contratada. Se eu tivesse que trabalhar para ele, era possível que eu desistisse da carreira.
- Sabe, esse barulho é bem irritante - A recepcionista loira que estava sentada à mesa de frente ao elevador comentou.
- Desculpe - Eu parei.
- Meu nome é Halley Dawson - Ela se levantou e veio em minha direção, estendendo a mão - Eu sou a recepcionista do andar.
Eu a observei por um momento, ela era mais baixa do que eu, usava um vestido social vermelho, Scarpins pretos e tinha o cabelo loiro liso bem tratado.
- Mary Navruz - Eu apertei sua mão, oferecendo um rápido sorriso - Assistente do Russo mal humorado.
- Navruz? - A garota arregalou os olhos. Eu não me lembro de tê-la visto na última semana - Como...
- Omar e Elena Navruz - Eu confirmei suas suspeitas - Eles são meus pais.
- O que você está fazendo aqui? - Ela perguntou chocada.
Atrás de mim a porta do elevador abriu.
- Trabalhando - Eu franzi o cenho.
Eu não acabei de explicar que sou a nova assistente do Pyotr?
- Por que? - Ela insistiu enquanto eu entrava de maneira distraída no elevador.
- O que mais eu poderia fazer depois de me formar? - Eu dei de ombros.
A porta do elevador fechou com a garota do lado de fora me encarando horrorizada. As pessoas pensam mesmo que por meus pais serem ricos eu não preciso me esforçar para fazer nada? Eu entendo o ponto de vista da minha mãe, ela tem razão, afinal.
Eu consegui o café para meu chefe e comprei um cheesecake para mim, voltando para o escritório em alguns minutos. Eu acenei quando passei pela Halley, recebendo um sorriso em troca e marchei direto para o escritório.
- Aqui está seu café Senhor Rozanov - Eu disse em um tom irônico - Mocha branco.
- E o que é isso? - Ele apontou para a pequena caixa na minha mão.
- Essa é a minha recompensa - Eu sorri, piscando um olho para ele antes de me virar para iniciar meu trabalho.
- Marianne? - Ele chamou.
- Mary... Eu detesto que me chamem de Marianne - Eu gemi me voltando para ele.
- Eu pedi sem chantilly - Ele apontou o copo aberto.
Droga Mary, por que você sempre esquece esses detalhes?
- Não é difícil de tirar - Eu me aproximei da mesa - Você não vai me fazer voltar lá e trocar, não é?
- Me trazer um café não deveria ser uma tarefa difícil - Eu vi um brilho em seu olhar.
Ele está se divertindo em me torturar! Só pode ser isso.
- Eu esqueci de pedir para não colocar o chantilly, foi só isso - Eu me justifiquei - Além disso, chantilly é gostoso, por que você não experimenta?
Pyotr se limitou a erguer uma sobrancelha, como se eu estivesse sendo ridícula, ainda olhando em meus olhos.
- Ok, se você faz tanta questão, eu tiro - Eu declarei colocando meu cheesecake sobre a mesa, abrindo a embalagem e retirando a colher dali.
Ele não desgrudou os olhos de mim quando eu me apoiei na mesa, retirando todo o chantilly com a colher e colocando em cima do bolo, tentando parecer intimidadora ao manter o contato visual.
- Feliz? - Eu perguntei enfaticamente, lambendo a colher.
- Muito - o homem deu um pequeno sorriso antes que eu me endireitasse.
Se ele não estivesse pegando tanto no meu pé na primeira hora de trabalho, eu poderia até considerá-lo sexy com aquela roupa social, o cabelo arrumado e a barba feita recentemente. Mas eu estava irritada demais para isso no momento
- Espero que na próxima vez você se lembre de pedir sem o chantilly, Marianne.
- Eu estarei na minha mesa se você precisar de mim - Eu murmurei sentindo vontade de virar o copo de café em sua cabeça.
Apesar do nosso embate pelo café, o resto do dia foi tranquilo. Pyotr me explicou o que eu deveria fazer, e era muita coisa. Ele estava há algum tempo sem assistente pessoal e estava tentando organizar tudo sozinho, o que deixou tudo uma completa bagunça.
Quando eu fui para casa no fim do expediente, me sentia exausta. Eu desci do táxi apenas querendo tomar um banho e me deitar. Eu tinha voltado a morar com os meus pais desde que me formei, apesar de planejar me mudar em breve. Atravessei o hall, seguindo o som de uma conversa animada entre os dois, os encontrando na cozinha, discutindo algum lançamento.
Eu adorava aquele lugar, os armários negros de linhas retas contrastavam com o cômodo claro, dando ao lugar um ar de sofisticação que apenas um dos melhores designers de interiores de Nova York podia conceder.
E ele recebeu muito pelo projeto daquela casa.
- Como foi o dia, Mary? - Omar sorriu ao me ver.
- Horrível - Eu gemi, me jogando em uma cadeira - Aquele cara é maluco!
- Quer ouvir uma coisa realmente maluca? Sua mãe fez o jantar hoje - Ele me encarou com um brilho divertido no olhar.
Às vezes era estranho ver meu pai tão à vontade. No dia a dia, ele era extravagante com suas roupas extremamente formais. Mas Hoje ele vestia uma camisa branca com os primeiros botões abertos, e eu pude ver a gravata vermelha cheia de padrões que ele uaou mais cedo jogada em cima da mesa.
- Eu além de trabalhar feito louca não vou ter o que comer? - Eu reclamei, recebendo um olhar carrancudo de minha mãe - Vocês precisam me falar o motivo de estarem me punindo.
- Não seja exagerada - Minha mãe revirou os olhos - Estou fazendo uma carne assada, não é algo sofisticado.
- Isso não muda o fato de que me colocaram para trabalhar com um maluco - Eu murmurei.
- Eu fui assistente pessoal por muito tempo Marianne - Minha mãe declarou - Vai ser bom pra você.
- Duvido que seu chefe fosse louco - Eu rebati.
- Seu pai parecia um demônio encarnado - ela me lançou um olhar de simpatia - E ainda assim nós nos acertamos e criamos uma grande empresa juntos.
- Isso não foi muito lisonjeiro - Meu pai protestou.
- As vezes eu esqueço que você era assistente dele - suspirei - mas mesmo assim, não consigo imaginá-lo dessa forma.
- Obrigado!
- Todos fugiam quando percebiam que ele estava de mau humor - Minha mãe o ignorou - Mas com a nossa convivência, eu aprendi a lidar com isso.
- Agora todos fogem quando vêem você - Eu apontei.
- Isso não é verdade! - Ela exclamou.
- É claro que é - Omar provocou - É por isso que você só aparece na Navruz quando tem algum problema.
- Como se você precisasse da minha ajuda para resolver problemas - Ela sorriu.
Meu pai parecia prestes a responder quando o toque do meu celular interrompeu a conversa. Assim que eu li o nome no identificador de chamadas eu gemi, encostando a testa na mesa.
- Eu estive com ele há uma hora - eu choraminguei - O que ele pode querer que não pode esperar até amanhã?
- Bem vinda ao mundo real, querida - Omar riu.
- Atenda seu chefe Mary - Minha mãe se levantou seguindo até o forno - Se ele está ligando, é porque é importante.
Parece que essa será minha vida a partir de agora.
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