Durante uma noitada com as amigas, Olivia Blossom conhece um homem de arrancar suspiros, Jacob Elordi. E após passarem a noite juntos, Liv não se recordava de nada com muita clareza, apenas que o rapaz era bom de cama. Quando enfim começou em uma nova empresa, Liv percerbeu que Jacob não era apenas um rosto bonito, mas sim CEO da empresa em que ela trabalharia. E tudo que não passava de uma noite quente, acabou virando um jogo perigoso de interesse e desinteresse entre os dois. Mas nesse jogo, quem será o ganhador? Jacob ou Olivia?
7h00 p.m
Sábado,
Seattle, Washington, EUA
Point of View Olivia Blossom
Porra já era a quinta vez que Stassie me ligava para perguntar se eu tinha decidido se ia ou não para a merda de uma festa no centro da cidade.
Eu queria muito ir mas também queria me preparar para meu primeiro dia no escritório NBBJ, é um escritório de arquitetura e um dos mais renomados aqui em Seattle, e não se consegue uma oportunidade dessas todo dia.
Fico alguns minutos olhando para o celular até bloquear a tela e me levantar da cama, caminhei até o banheiro, alguns minutos depois eu saio do banheiro enrolada na toalha e vou em direção ao meu celular.
"Passa aqui pra me pegar em 30" - mando no meu grupo com Cassie, Cat e Zendaya.
Não espero a resposta e corro para o closet, pego um vestido de colado de mangas compridas e gola alta preto e um air force branco, coloco um conjunto de correntes e mais alguns acessórios. Quando termino de passar o batom, escuto a buzina do carro da Stassie soar duas vezes, abro um sorriso e vou em direção a cama e pego minha bolsa e o celular, caminho para a escada e mais uma buzina, dessa vez mais longa me fazendo revirar os olhos. Muito impaciente essa menina.
- Calma caralho - grito enquanto tranco a porta do lado de fora e como resposta mais uma buzinada, reviro os olhos e vou para o carro e me sento no banco frente.
- Zendaya vai brigar com você - Cassie comenta com um sorriso brincalhão no rosto me fazendo dar de ombros. Zendaya e eu sempre brigávamos por causa do banco da frente. - minha cara, a senhora tá uma gostosa viu - me olhou de cima a baixo e eu sorri.
- Olha quem fala, colocou os peitões pra jogo hoje em - reparo enquanto a mesma da partida e sai da frente de casa. - tô quase vendo seu mamilo. - gargalho fazendo a mesma sorrir.
- Era essa a intenção, baby.
Nego com a cabeça ainda rindo da cara de safada que ela fez e ligo o rádio. Até a casa das meninas nós fomos gritando várias musicas diferente, e digo gritando porque não sabemos cantar então apenas gritamos as letras.
Quando chegamos, Catherine me da um aceno com a cabeça e senta no banco de trás, já Zendaya me olha e caminha devagar até a minha janela.
- Oi Liv, mi amor - Zendaya diz me olhando do lado de fora do carro com carinha de cachorro, lá vamos nós - posso ir na frente? Por favorzinho?
- Não piranha, vai lá trás, durante a semana você senta na frente, eu só entro nesse carro de fim de semana - a mesma faz bico e fica me olhando, a olho e faço uma cara de "que foi?" - Ah Zendaya, pelo amor de Deus, entra logo. - digo impaciente fazendo a mesma bufar e entrar na parte de trás batendo a porta com força.
- Quanta birra em? - Cassie fala pra Zendaya que não responde - se bater a porta do meu carro assim de novo você vai ficar sem carona.
A festa que Cassie comentou está socada, tem uma fila enorme na frente e eu estava começando a me arrepender. Descemos do carro e caminhamos até a entrada e, graças a Deus, Cassie tem o passe livre - da última vez a bonita fez o maior barraco na frente de uma boate, porque jurava ter entrada VIP lá e só depois de uma hora de barraco fomos descobrir que era em outra boate, coisas de Cassie e Cat com seus contatinhos.
- Vamos lembrar que se forem sair daqui com alguém, avisem, pra não acontecer igual as ultimas vezes né - Cassie dá ênfase no "né" enquanto olha para Cat.
- Eu avisei, vocês que não escutaram - a mesma faz pouco caso enquanto analisa as unhas com cara de deboche, rio e as puxo para o bar.
- Me vê oito doses de tequila, por favor? - peço ao garçom que sorri e assente colocando oito copos de shots na nossa frente e os enche.
Viramos os dois shots de tequila sem o ritual de limão e sal. Cat tira um cigarro de maconha da bolsa enquanto Zendaya e Cassie pedem mais bebidas.
Caipirinha vai, vodka vem, cigarro aqui, vaper ali e logo eu estava sensualizando com as meninas na pista, estava vendo tudo em câmera lenta e tudo parou quando bati o olho em um cara alto, de cabelo castanho e aparentemente bem musculoso. Comecei a encara-lo enquanto dançava e ele me encarava de volta.
- Vou te fazer um favor - Cat diz no meu ouvido enquanto pousa sua mão no meu ombro. A olho confusa e ela faz menção ao rapaz com a cabeça.
- Não precisa, é só flerte, a gente nem vai conversar - dou um sorriso fraco e olho na direção dele e não o encontro.
- Boa sorte em achar isso, porque ele esta vindo aí - indica com o dedo, disfarçadamente, para trás de mim e se afasta com um sorriso malicioso nos lábios.
Me virei lentamente já sentindo minhas bochechas esquentarem, ok, eu consigo flertar normalmente né? Não sou muito do flerte, gosto de chegar e beijar de uma vez, se rolar uma química no beijo, passamos pro próximo passo e é isso, esse negócio de conversa antes é como temperar a comida, e muitas vezes nessa nem é você quem come.
Antes mesmo do que eu esperava ele fica próximo a mim e me puxa pela cintura e começa um beijo lento, do jeito que eu gosto e que pegada meus amigos. Preciso ficar na ponta do pé pro beijo ficar mais confortável, porque aparentemente ele tem uns 2 metros de altura, esse pensamento me faz sorrir durante o beijo e isso faz com que ele aperte mais minha cintura contra a dele e intensificasse o beijo.
Quando o ar me falta, afasto nossos lábios e dou uma mordida leve no lábio inferior dele e ficamos nos encarando, de perto eu pude ver que ele ainda mais charmoso do que de longe.
Quando me dei conta que ainda o encarava desvio o olhar e sinto minhas bochechas esquentarem, ficam mais avermelhadas quando vejo de relance ele me olhando.
- Jacob - ele diz com uma voz rouca no meu ouvido - Jacob Elordi.
-Olivia - sorrio para ele.
- Não me contive em ficar apenas olhando você dançar - ele sorri tímido e coça a nuca.
- Ainda bem que não - falo no ouvido dele e mordo o lóbulo da orelha e o mesmo aperta minha cintura, fazendo-me arfar, e aproximo meus lábios dos dele - assim pertinho é muito melhor - faço uma cara de safada e intercalo o olhar entre seus olhos e a boca, no entanto ele não diz nada, apenas olha em volta e se afasta e eu não consigo nem ao menos ver para onde ele foi.
Bufo frustrada e vou para o bar e peço mais uma caipirinha, dessa vez de maracujá. Volto para as meninas e Cassie já abre um sorriso enorme quando chego nelas.
- Que beijão em gata - ela ri - pensei que fossem se engolir.
- Queria, mas ele simplesmente vazou, filho da puta - bufo e ela desmancha o sorriso no rosto e olha para Zendaya e Cat que riam do povo dançando.
- Escroto, vou cortar o pinto dele - ela bebe um gole do sei lá o que que ela pediu, dou de ombros e a puxo pra pista.
Voltamos a dançar, mas eu ainda não consegui tirar aquele cara da mente, como ele some assim? E nem me fala nada, aquele escroto, mas é um escroto com pegada e beijo gostoso, puta merda.
- Passarinho preto - cantarola Zendaya enquanto saltita em minha direção, era o meu apelido quando elas queriam que eu fosse atrás de um macho para elas.
- Fala coisa feia, quem é o macho dessa vez? - digo sem vontade alguma, aquele mané estragou minha noite.
- Aquele - ela vem ao meu lado e me vira em direção à um grupo de caras e aponta para o que tem mais carinha de criança - Vai naquele ali pra mim, por favorzinho? - reviro os olhos e faço que sim com a cabeça e caminho até eles.
Ambos ficam me olhando e falando asneiras e eu chego no garoto, se de longe tinha cara de criança, de perto então...
- E ai? Tudo bem? Deixa eu te falar, minha amiga tá interessada em você - sorrio quando o mesmo fica vermelho, deve ser bem criança.
- Q-Quem? - gagueja, me coloco ao lado dele e aponto para Zendaya que dá um tchauzinho tímido e vira para o bar rapidamente. Nunca a vi assim, era engraçado.
- Qual o seu nome? - pergunto quando reparo que ele paralisou mas tinha um sorriso bobo no rosto.
- T-Tom - balanço a cabeça e olho para Zendaya e depois para ele e suspiro.
- Vamos lá? Para você falar com ela? - ele assente, esse moleque tem problema? Puxo ele pelo braço e levo ele até a Zendaya, que leva um susto ao me ver com ele do lado. Fecho a cara pra ela como se fosse um "nunca mais faço isso" e soltei o braço do tal de Tom.
Os dois começam a conversar de uma forma animada - graças a Deus, porque eu não ia aguentar os dois panguão se encarando sem falar nada -, me viro levando o canudo do copo na boca e olho em volta procurando aquele cara, puxo o liquído do copo e sinto alguém me abraçar por trás, quase engasgo com a caipirinha e me viro pronta pra tacar a mão na cara e é quando eu o vejo.
Ele da um sorriso de lado e eu abro um sorriso tímido, o mesmo mantem as mãos na minha cintura.
- Você é linda - diz com uma voz rouca me fazendo arrepiar.
- Pensei que tivesse ido embora - preciso me esticar um pouco para falar em seu ouvido.
- Eu estava vindo falar com você sobre eu ter saído do nada mas ai eu vi você com aquele moleque e resolvi esperar pra ver se ficariam ou coisa do tipo - ele dá de ombros.
- Se eu tivesse ficado seria um problema? - mordo o lábio inferior olhando para ele, o mesmo nega com a cabeça.
- Você provoca né, senhorita Olivia - ele gruda nossas cinturas me fazendo abrir um sorriso sapeca e passar os braços pelo seu pescoço o trazendo para mais perto.
Antes que eu falasse qualquer coisa, ataquei os lábios deles em outro beijo feroz e cheio de desejo, o mesmo logo retribui colocando a mão direita no meu rosto e a esquerda me puxou mais para perto dele. Quando o ar faltou, afastei nossos lábios.
- Quer ir para um lugar mais reservado?
- Uau, mas já quer ir embora? - sorrio provocativa e o mesmo fica sem graça - vamos, deixa só eu avisar as meninas. - Ele assente.
Me afasto e vou em direção onde está Cassie e Cat juntas rindo horrores, aviso por cima que já estou indo, mas que podem me ligar qualquer coisa e elas só respondem um "usa camisinha, não quero ser tia" em unissom. Vou até o bar e peço uma garrafa de tequila e uma de Vodka, o quê? Vou continuar a festinha em casa pô, caminho até o casal nota mil e me despeço da Zendaya que nem escuta direito, depois reclama.
Procuro Jacob por ali onde eu havia o deixado e não o encontro, então deduzo que ele já esteja lá fora. Caminho até a saída e o vejo na porta fumando um cigarro de maconha. O mesmo me passa o cigarro e eu pego o cigarro e passo as garrafas para ele.
- Para onde vamos? - ele diz enquanto começa a caminhar até um Jeep preto e eu o acompanho.
- Minha casa, baby.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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