Luna Vicchiano, 18 anos, com uma vida perfeitamente perfeita, com uma família maravilhosa, amigos legais e um namorado amável, e o maior de seus problemas provavelmente era se preocupar com o vestibular que logo chegará, certo? Errado. Luna recebe uma ligação, mas não qualquer ligação: um telefonema a qual nunca gostaria de ter atendido, onde mudará completamente sua vida. Luna quer ligar para seu pai; quer gritar; quer ligar para seu namorado, Giovanni, a qual está à exatamente 6.676 km de distância dela...Mas como ela iria explicar que seu pai fora assassinado, sem começar a chorar e soluçar. Como iria ser sua vida de agora e diante - será que sua vida iria mudar tanto assim?. Sem tempo para tomar alguma decisão; logo sua mãe e ela se mudam para Busan, na Coreia do Norte, lugar aonde seu pai nascera e crescerá. E também onde ela conhecerá Teodoro, Max e Caroline e ter uma infeliz descoberta, os mesmos são Vampiros, caçadores que se escondem nas sombras. E depois de seu primeiro encontro com o mundo sombrio, e com Teodoro - um vampiro com aparência de anjo, mas com os dentes mais afiados quanto uma lâmina - a vida de mentiras de Luna, nunca será a mesma.
𝒩ã𝑜 𝒶𝒸𝓇𝑒𝒹𝒾𝓉𝑒 𝑒𝓂 𝓃𝒶𝒹𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝓋𝑜𝒸ê 𝑜𝓊𝓋𝑒, é 𝒶𝓅𝑒𝓃𝒶𝓈 𝓂𝑒𝓉𝒶𝒹𝑒 𝓃𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓋𝑜𝒸ê 𝓋ê.
- ℰ𝒹𝑔𝒶𝓇 𝒜𝓁𝓁𝒶𝓃 𝒫𝑜𝑒
•••
Em uma bela manhã ela estava ali na floricultura onde trabalhava, quando viu surgir uma rosa branca na calçada da casa ao lado. Luna ficou surpresa, pois até então nunca havia presenciado algo tão simples e lindo.
Por isso mesmo, decidiu regar aquela pequena rosa. Ao terminar seu prazeroso afazer, algo lhe chamou atenção ao erguer sua cabeça, seus olhares se cruzaram, o rosto do homem era assimétrico e perfeito, com roupas pretas.
Poderia-se dizer que foi esculpido por anjos, mesmo que ele estivesse com um boné e um óculo preto, dava para se ter uma ideia de como ele era.
- Oi - disse o homem friamente de frente para Luna.
- Oi - respondeu Luna dando-lhe seu melhor sorriso - O que deseja?
- Quero três lírios brancos.
- O senhor quer em um jarro ou como um buquê?
- Argh...Min-jun 이 소녀에게 내가 어떻게 꽃을 주고 싶은지 설명하세요.(Explique para essa garota como eu quero às flores) - o homem parecia sem paciência, disse cruzando os braços sobre o peitoral, ele a encarou de cima abaixo, mesmo com os óculos escondendo seu olhar de reprovação, Luna percebeu perfeitamente o tipo de cliente que estava atendendo. Foi assim que Min-jun, aparentemente motorista do homem, explicou para Luna como seu chefe queria as flores. Cerca de cinco minutos o buquê do cliente já estava pronto, Luna se dispôs a entregar nas mãos do homem de preto - foi assim que veio à mente dela, e ela riu mentalmente.
- 결제방법이 무엇인가요, 선생님? (Qual a forma de pagamento senhor?) - perguntou Luna.
- Então você fala coreano? Interessante.
- Sim, qual a forma de pagamento?
- Min-jun!
O motorista entregou nas mãos de Luna um talão de cheque de 400,00€. Ela não acreditava no que seus olhos estavam vendo, era um valor muito alto para apenas um buquê de lírios.
- Desculpa, mas não posso aceitar - indagou Luna.
- Está bem - respondeu o homem, pegando o cheque de suas mãos e saindo com o seu motorista.
- Ei espera! - Luna gritou, e agarrou o braço dele - Você não vai sair sem pagar!
- 그냥 네가 직접 받아들일 수 없다고 하지 않았어? (Não foi você mesma que acabou de dizer que não poderia aceitar?) - olhando para sua mão que ainda segurava seu braço.
Solta-o imediatamente.
- 그래, 날 잡은 것 같아 (Ok,parece que você me pegou).
- Qual seu nome garotinha?
Ela olha para ele. A luz do sol que refletia nele, deixava uma pequena amostra de seus olhos, pois mesmo com seus óculos escuros, Luna conseguiu avistar um lindo e azul par de íris do homem.
- Luna.
- É um nome bonito. - ele deu um pequeno passo em sua direção, e colocou algo em sua mão direita. Ela não conseguia descrever a sensação, mas era como se ela já tivesse sentido aquele toque antes. Mas não tinha como, pois ela nem mesmo o conhecia. Logo depois dessa brisa passageira de sensações, Luna congela, quando ele com seus lábios chegam até a orelha esquerda dela e deixa sair de sua boca um - Arigatou (Obrigada).
- Você...
Ela não terminou. Ele se moveu com a potência de um raio, saindo assim, da vista de Luna. Ela ainda estava em êxtase pelo que acabará de acontecer. Quando algo. Mas precisamente alguém, envolve-a em seus braços por trás, ela já sabia de quem se tratava, e sentia-se aliviada por ele está ali, naquele momento.
- Buongiorno amore mio!(Bom dia meu amor!) - disse o garoto abraçando Luna, deixando-lhe um beijo em sua bochecha.
- Buongiorno, amore della mia vita.(Bom dia amor da minha vida). De repente o garoto de cabelos castanhos e cacheados, se recompôs, evitando atenção, dar um pequeno passo para trás, e ainda com sua mão na cintura de Luna, a faz se virar, ficando frente à frente com a mesma. Luna seguiu o olhar do garoto, e ele o levava até ela, um sorrisinho de canto surgiu no rosto dele, e sem mais delongas, um beijo delicado e apaixonante surgiu. Depois de tanto tempo, pensou Luna, ele ainda causava a famosa borboletas no estômago. Vai ser ele, o garoto era lindo, o tipo de que Luna gostaria de acordar todos os dias ao seu lado - alto, inteligente, esbelto e forte, com lindos cabelos cacheados e castanhos, seus óculos apoiavam-se na ponta do nariz, deixando amostra seus olhos cor de mel. Ele não se parecia nada com aquele homem de mais cedo.
- Eu acho que - diz Luna entre os beijos - Preciso voltar ao trabalho. Você não acha Giovanni?
Giovanni revirou os olhos e não respondeu; Ele detestava quando Luna fazia isso. Ela estava com sua atenção voltada a se separar dos lábios de Giovanni. Quando conseguiu essa proeza, Giovanni a encarou com um olhar tristonho.
- Vamos! Não fique assim amore mio (amor meu) - acrescentou Luna -, eu preciso trabalhar para comprar minhas passagens para New York. Além disso, o vestibular está chegando.
O mesmo se deu por vencido, ainda tristonho, depositou-lhe um beijo na maçã do rosto de sua amada. Ela por sua vez, ficou de ponta de pé, dando-lhe um selinho em seus lábios carnudos e rosados.
- Nos vemos mais tarde, certo?
- Com toda certeza - disse Luna com um sorriso em seu rosto, logo desaparecendo a medida que via seu namorado ficar cada vez mais distante, ao perceber que essa seria a última noite deles juntos, antes de Giovanni embarcar para New York.
Não há ninguém aqui, ela percebeu, ao entrar na floricultura - Juan está atrasado de novo -, pensou. A sala estava fria, apesar do calor que fazia lá fora. Ela foi até a dispensa para pegar a vassoura, e começar a limpar antes que chegasse algum cliente que adentrasse o lugar. Quando ouviu-se o sininho soar - Cliente -, veio à mente de Luna. Mas era apenas Juan entrando às pressas para se trocar, no meio do caminho para o vestiário o mesmo olhou para Luna e como se fosse para dar-lhe mais uma de suas desculpas, sorriu disfarçadamente e continuou sua corrida contra o tempo.
Logo depois desse auvoroso de Juan, Luna lembrou-se do papel que o homem de preto havia colocado em sua mão, e a mesma guardou em seu bolso com a chegada de Giovanni. Sem excitar, ela desamassa o papel abrindo-o, e fica supresa. Era apenas o cheque que ele havia pegado de sua mão horas atrás, no entanto, tinha outro papel, enrolado ao cheque. A curiosidade desabrochou em Luna, como uma rosa ao sentir os primeiros raios solares em suas pétalas. Seu defeito, que ela sempre tentará mudar, mas sempre sem sucesso. Ser curiosa fazia parte dela. No entanto, ela se segurava, para não dar tanta importância aquele mísero pedaço de papel, Como ele consegui escrever algo tão depressa?. Pensou, entre seu desejo de abrir, e saber do que se tratava *Se for o número dele, tô fora*. No momento em que ela estava decidida, Juan chega no mesmo instante. Droga. Com um reflexo impecável ela pega o pequeno papel e o devolve para seu bolso.
- Como sempre atrasado, mais uma vez né - disse ela. -,assim eu terei que demitir você.
- Eu não sei do que está falando. - o tom de Juan era debochado, porém firme.
- Quer que eu te mostre o caderninho do atraso?. - informou Luna arqueando sua sobrancelha direita e deixando um sorrisinho de lado se formar.
- Ok, scusami di nuovo, per favore (Ok, me desculpa de novo por favor) - disse ele. - Me acordei atrasado novamente.
- Pela segunda vez consecutiva Juan! - disse Luna, recuperando a compostura. - Se la madre (a mãe), estivesse aqui, já sabe né.
- Oh, como eu sei viu.
- Mas e aí, qual o motivo de ter acordado tarde e atrasado?. - Luna virou a vassoura, a ponto de colocar todo o lixo na pá. - Qual a desculpa de hoje?
- Nossa Luna, que carranca é essa?. - protestou ele, pegando um aromatizante e borrifando ao ar no lugar onde estava. - Aconteceu alguma coisa?
- Não...sim. É complicado sabe.
- Então descomplica para eu poder te complicar mais.
- Você está certo - concordou ela em meio a um sorrisinho tristonho.- É o Giovanni, eu sei que sempre foi o sonho dele estudar em New York, e eu sempre torci por isso. Mas agora que está se concretizando, estou com medo.
- Oh, amore mio (amor meu), fica assim não - ele deu um passo em direção a Luna e a abraçou - Vai dar tudo certo, daqui a dois meses você vai passar no vestibular, e ir em direção ao seu sonho, que é casar com Gi.
Ainda abraçados, Luna queria muito acreditar no que seu amigo acabara de dizer. Porém, as pessoas mudam quando vão para outro cidade, imagina outro país.
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