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Nuvens negras de fumaça elevam-se ao céu. A alcateia arde em chamas, as quais consomem as casas e construções em seu caminho. Em meio a esse caos, mais e mais corpos, tanto de lobos quanto de vampiros e bruxos, se espalham pelo chão em consequência da brutal batalha, impregnando o ar com o odor pungente de fumaça e morte.
Uma garotinha com não mais que sete anos, com seus cabelos loiros desgrenhados e cobertos de fuligem, assim como suas roupas, se via presa, paralisada pelo medo, tendo que presenciar a carnificina, sua alcateia sendo reduzida a cinzas e corpos, além de ter que ver os pais lutarem.
Garras e dentes manchados com o sangue de seus inimigos, ambos lutavam com uma elegância mortal a fim de proteger sua filha e seu bando.
A mulher presa numa tenaz batalha contra um de seus iguais, mas que por conta da posição em que ele se encontrava acabava por se tornar seu inimigo. Sem piedade, a mulher desfere um último golpe dando fim à vida do vampiro, porém é atingida por um golpe inesperado e lançada contra uma árvore. Seu marido se distrai por breves segundos, apesar disso o suficiente para cravarem em seu peito uma adaga.
Gritos da menina ecoam ao fundo, ele caiu ajoelhado, seus olhos transmitindo sua culpa e derrota ao encontrar os da filha.
- Me desculpe, nós amamos vocês - seus lábios se movimentam em um sussurro quase inaudível antes de ser decapitado pelas mãos de um vampiro.
Com as mãos trêmulas e visão turva em decorrência das lágrimas que rolavam incessantes pelo seu rosto, olhou em direção a sua mãe e a presenciou também ser decapitada.
- Não, mamãe! Papai! Por favor, não! - Devido à dor e ao desespero, suas pernas cedem e seus joelhos vão ao encontro do chão duro. - Vocês não podem me deixar, não podem - sussurrou em súplica com a voz embargada pelo choro.
Um vampiro se aproximou e ela passou os braços ao redor do próprio corpo e fechou os olhos esperando o fim.
A jovem desperta num pulo ao toque do despertador sentando-se na cama, seus batimentos cardíacos se encontram descompassados, ela passa as mãos no rosto coberto de suor tentando se acalmar.
- Foi apenas... - puxa o ar com força apertando os punhos - mais uma merda de sonho.
Um arrepio percorreu sua espinha ao lembrar dos profundos olhos negros e sem vida daquele vampiro, no entanto, logo a raiva toma forma seguida pela sensação de impotência de não poder ter feito nada para ajudar na época e pela saudade.
Levantou-se indo em direção ao banheiro para aliviar a tensão e esquecer um pouco da lembrança que a vinha assombrando todas as noites em treze longos anos.
Após o banho ela se dirige à cozinha sendo recepcionada pelo sorriso acolhedor da doce mulher que acaba de pôr a mesa.
- Bom dia - saudou.
- Bom dia, minha querida - cumprimenta. - Pela sua carinha teve outra noite daquelas.
- Sim - murmurou desanimada. - Onde está todo mundo?
- O alfa foi logo cedo levar a luna ao aeroporto e disse que teria uma reunião importante, mas que estaria de volta para o almoço. Já o Arthur e a Amália ainda não desceram - explicou. Ela direciona um amplo sorriso à jovem. - Sabe, seu pai e sua mãe estão felizes que você esteja aqui, eles amam que você venha nos visitar. Eu também. Você traz mais vida a esta casa, o Arthur, apesar das provocações entre vocês, gosta que você venha - revelou fazendo Angel sorrir.
- Eu sei, amo vocês e inclusive aquele pateta - confessa sorrindo ao pensar no irmão.
Arthur esteve ao lado dela em uma época muito difícil, se tornou um verdadeiro irmão e amigo. Ela balança a cabeça para espantar as lembranças dolorosas.
Seus olhos se direcionam ao bolo em cima da mesa.
- Mas sabe o que também amo? Seus bolos - passou o dedo sobre a cobertura levando à boca recebendo um tapa na nuca logo em seguida. - Ei - resmungou olhando sobre os ombros para o homem moreno que a encara com os seus braços cobertos de tatuagens cruzados.
- Sabe tia Marta, acho que minha querida irmã só vem aqui apenas pela comida - proferiu em tom depreciativo.
Angel lançou um olhar de indiferença em direção a ele.
- Ignora ele, Arthur só tá assim...
- Bom dia, vamos comer, estou morrendo de fome - interrompeu Amália emparelhando-se no meio dos dois e puxando seu companheiro para sentar-se ao seu lado a fim de evitar uma sessão de provocações entre os irmãos logo cedo.
- Bom dia, querida - Marta sorri para ela agradecida. - Fiquem à vontade.
A manhã se passa num piscar de olhos, Arthur havia saído logo após o café após receber uma ligação de seu pai.
Já às cinco da tarde, Angel decide ir se deitar um pouco, estava esgotada e fazia semanas que não tinha uma noite de sono decente e sempre os mesmos sonhos. Quando não sonhava com a morte de seus pais, era com um homem usando uma máscara, sempre o mesmo homem, a mesma sala e sempre com ele a torturando.
Em poucos minutos, exausta, ela dorme.
Seus olhos abrem e está novamente na sala mal iluminada, as paredes cobertas de mofo e algumas rachaduras devido a uma provável infiltração, além das manchas de sangue.
Ela força os braços, mas é inútil estão presas por grossas correntes a mesa a qual está deitada.
Uma porta de metal é aberta, passos adentram o local e logo em seguida ela é fachada. Logo ele está ao seu lado com a mesma máscara, que a impede de ver seu rosto. Algo inusitado acontece, ele leva as mãos ao rosto retirando-a.
Os olhos dele são um completo breu com veias negras ao redor de seus olhos, um arrepio percorre seu corpo, o medo a domina.
Batidas soam na porta e logo Angel desperta, outro de seus terríveis pesadelos, mas ao contrário dos outros em que era torturada este a deixou bem mais assustada, sentia que algo estava errado, muito errado nesse sonho.
- Angel, querida, o jantar está pronto - a voz de Marta ecoa do outro lado da porta.
- Eu... - sua voz sai rouca, limpa a garganta. - Desço num instante.
Ela se dirige ao banheiro para um rápido banho. Ao descer encontra todos já sentados à mesa.
O jantar transcorre normalmente, com conversas, mas ela não pode deixar de notar um ar tenso em seu pai e irmão.
Arthur limpa a garganta chamando a atenção de todos.
- Certo, - Markus um longo suspiro - iremos receber a visita do alfa da alcateia Nascente, ele passará um tempo aqui conosco.
- Quando ele vem? - Angel pergunta.
- Já está vindo - seu irmão responde. - É provável que ele chegue durante a madrugada.
- Qual o motivo dessa visita tão inesperada? - Questiona.
- Temos alguns assuntos importantes para discutir - Angel arqueia a sobrancelha com a resposta vaga de seu pai. - Peço que se comporte, Angel - lança um olhar sério para ela.
- O quê? Aquele foi apenas um pequeno incidente e, além disso, aquele miserável mereceu - arqueja indignada.
- Apenas se comporte.
- Certo.
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