Danielle é a nossa personagem principal sua vida não é fácil, muito cedo ela teve que se acostumar com perdas, e mais uma vez a vida parece querer lhe pregar uma peça quando sua avó Beth sofre um enfarte e isso desencadeia uma série de acontecimentos em sua vida que ela não esperava. Embarque nessa estória, você irá se apaixonar! #Plágio é crime Capa: @iasmimsantos259

Acordei e eu estava em quarto com paredes brancas, deitada em uma cama, não foi difícil de adivinhar que eu estava em um hospital e sozinha. Todo o acontecimento do dia anterior veio à minha mente, eu precisava saber notícias de minha avó, comecei então a procurar ao lado da cama um interruptor para chamar alguém e o encontrei, apertei, mas eu não conseguia levantar, minha cabeça estava girando eu não conseguiria ficar em pé, mais tentaria mesmo assim, se nada acontecesse ou ninguém aparecesse no quarto.
Levantei o lençol e vi que minhas roupas tinham sido trocadas, eu estava com aquelas batas de hospital e ligados em meus braços estavam algumas coisas, se assim posso dizer, no meu braço esquerdo estava um aparelho que bipava eu não entendi para que ele servia e no braço direito estava um soro enfiado na minha veia que eu não tinha coragem de olhar para ele, porque em senti-lo enfiado em mim já me causava dor, imagine se eu olhar para ele, sempre fui mole para essas coisas, não posso ver sangue que desmaio...- A porta se abriu e Denise correu ao meu encontro.
- Dani! Que bom que você acordou... - Minha irmãzinha estava ali que alegria em vê-la.
- O que houve Denise? Como está a vovó? Por que estou aqui?
- Dani a vovó teve um infarto e está muito mal ela está na UTI, os médicos disseram que seu estado é muito grave, ela está com um edema pulmonar por causa do infarto e a notícia boa é que graças a sua massagem e a respiração boca a boca ela não morreu, ela pôde respirar graças aos procedimentos.
- Que bom! Ela vai sair dessa, minha irmã, você vai ver. - As lágrimas já rolaram em meus olhos e Denise me abraçou também chorando e falou:
- Dani! não morre, por favor, eu preciso de você.
- Heim! Ninguém vai morrer aqui? Olhe para mim! Ninguém vai morrer tá.
- Tá os médicos falaram que você teve um choque emocional e por isso você desmaiou você precisa só descansar.
- Eu estou me sentindo bem, eu quero que você procure o médico e quero que ele venha aqui, eu preciso ir para casa, você têm quinze anos meu Deus! Eu preciso cuidar de você, eu tenho que sair daqui.
- Está bem! Eu vou procurá-lo.
- Vá e não demore muito! Estão me dopando aqui neste hospital - Denise saiu à procura do médico.
Não demorou muito e Denise estava de volta com o médico, era um médico muito jovem e bonito também eu pude percebe no instante que ele chegou, eu corei, fiquei vermelha e acho que ele percebeu, que eu fiquei envergonhada, eu acho que ele deu um sorrisinho no canto da boca, acho que ele deve estar acostumado com o efeito que ele causa nas pacientes. Isso sempre deve acontecer ele deve já está acostumado com esse tipo de reação em suas pacientes. Daí a Denise apresenta o médico para mim.
- Dani esse é o médico que está lhe observando seu nome é doutor Augusto ele é neto do doutor Alberto. - Falou Denise. Por um tempo eu fiquei sem ação, pois meu corpo estava processando a informação feito um HD velho e lento. Deve ser efeito dos medicamentos que eles devem estarem me dando, esses sentimentos que eu estou sentido agora não sentia antes, meu coração acelerado.
Quando Denise pronunciou as palavras seu nome é doutor Augusto ele é neto de doutor Alberto. Minha cabeça demorou para processa, mas esse nome não me era estranho e daí eu lembrei de quem se tratava, eu sei quem é o doutor gato que acabara de entrar no meu quarto de hospital se é que posso chamar de meu.
- Olá Danielle! Como você está se sentido? Ele perguntou. - Demorei para processar a resposta também o meu estado não era dos melhores.
- B E M, eu acho!
- Deixe-me ver como anda seus batimentos cardíacos e sua pressão arterial, hum... Estão um pouco alterados ainda.
Claro que estão, mas o motivo era outro, mas eu não poderia contar para ele. Meu coração está quase pulando pela boca, só que não é porque esteja doente, ele é quem está causando o aumento da minha pressão? Como se explica isso? Só me resta tentar argumentar com ele.
- Doutor eu me sinto bem e mentalmente equilibrada também, sei que minha avó se encontra na UTI deste hospital, em estado muito grave e preciso voltar para casa para cuidar de minha irmã mais nova. - Espero que ele entenda.
- Estou certo que esteja bem, mas deverá ficar pelo menos por esta noite aqui neste hospital por segurança, e sua irmã ficará aqui com você, não haverá problema nenhum em ela ficar aqui com você, se ela precisar ir em casa pegar algumas peças de roupas ou outras coisas do tipo, eu ou meu avô levaremos ela e a traremos de volta, você está em um quarto se você não percebeu muito bem confortável, tem uma cama, banheiro, um sofá e uma televisão, para que ela possa assistir o que ela quiser, claro que só não pode lhe incomodar. - Falou o doutor Augusto.
- É mesmo doutor. Não tinha reparado, obrigada por me fazer enxergar- Falei ironicamente. Achei que estivesse em um hotel!
- Estou vendo que seu senso de humor está ótimo. - Ouvir sua voz me irritava, ele falava e suas palavras me causavam confusão de sentimentos, que loucura é essa? Parecia que eu estava duelando com um inimigo dentro de mim, que sentimentos confusos são esses que nasceram aqui dentro, nunca senti isso. Numa coisa eu devo concordar com ele, eu não estou nada bem.
- Olhe seu coração está muito acelerado, heim!
- Cada vez que soa esse bip é seu coração acelerando e sua pressão arterial vai junto. - Falou ironizando.
- Você que está me contrariando me deixando aqui neste hospital, eu nem sabia que você era médico? Falei indignada.
- Faz muito tempo que não nos vemos, não sabemos muitas coisas um do outro. Sou médico, não cardiologista, sou neurologista, e estou acompanhando o seu caso porque meu avô me pediu. - E ele parou de falar.
- Acho melhor ficarmos aqui por mais um tempinho, amanhã estaremos voltando para casa Dani. - Falou Denise tentando quebrar a tensão do ambiente.
- Sábias palavras mocinha, verei quem lhe levará em casa e você Danielle descanse. - Daí Ele olhou para mim lá dentro de meus olhos. Me senti uma criança descoberta fazendo uma trela, puxei o lençol tentando me esconder, porque ele mexe comigo? Não me lembro quando foi que um garoto mexeu tanto assim. E nem precisava procurar tanto assim pois minha lista de namorados se resumia a zero.
- Bom no final da tarde virei aqui dar uma olhada em você, até logo! - E saiu rapidamente do quarto. - Assim que a porta se fechou Denise me atacou:
- Dani o que aconteceu com você? Você falando daquele jeito com o médico. Você sentiu alguma coisa por ele? - Perguntou Denise.
- Que loucura é essa Denise? Eu surto e você enlouquece?
- Não se irrite eu lhe conheço e vi que você ficou agindo estranhamente com ele aqui, inclusive você está voltando a sua cor normal agora.
- É sério? Você acha que ele percebeu?
- Sim, eu acho que ele percebeu! Ele é médico - Respondeu Denise. - Sacudi os ombros como se não ligasse, e me virei de costas para Denise, que entendeu meu protesto.
- Dani se não quer falar sobre isso eu entendo, me desculpe está lhe incomodando, quero mesmo é que você fique boa para irmos embora daqui!
- Eu sei minha linda. Tão novinha, mas tão forte, nossa mãe ficaria muito orgulhosa de você hoje. Mudando de assunto posso te fazer uma pergunta?
- Sim podes, claro maninha.
- O que aconteceu quando apaguei?
- Bem, eu estava chegando ao seu lado quando lhe vi caindo te segurei e gritei por Davi que me ajudou a te colocarmos no chão e dai eu e o Davi nos abraçamos e choramos sem saber o que fazer. Daí depois de um tempo bateram na porta e eu fui abri-la, era o doutor Alberto com uma equipe de enfermeiros.
- Faz muito tempo que eu não o vejo.
- Acho que ele parece o mesmo de sempre Dani cabelos grisalhos, cheiroso e bem elegante isso o Augusto herdou dele. - Corei de novo, senti o sangue subir para meu rosto e disfarcei colocando o lençol em meu rosto ainda bem que Denise nem percebeu, ela não perderia essa oportunidade de zoar da minha cara.
- Voltando a contar o que aconteceu o doutor Alberto me abraçou e perguntou, cadê ela? Eu apenas mostrei a direção e ele foi ao quarto do Davi e os enfermeiros junto com ele, um deles volta correndo antes de eu fechar a porta para pegar outra maca. Lógico não esperavam duas pessoas quase mortas, quer dizer eu e o Davi pensávamos que vocês duas estavam mortas, ela fez uma pausa.
- Denise cadê o Davi? Pergunto desesperadamente pelo meu irmão.
- Está no andar de cima, lá fica a UTI ele não saiu de lá, desde que chegamos. Voltando para a estória, lá mesmo no quarto do Davi começou o atendimento a vocês duas, não demorou muito e descobriram que você só estava desacordada e desceram com você para a ambulância, e a vovó foi mais demorado com ela, quando descobriram que ela estava respirando todos vibraram e desceram com ela no respirador, nem foi preciso usar o desfibrilador, isso foi ótimo segundo o doutor Alberto. Depois de vocês duas estarem na ambulância, fomos atrás no carro do doutor Alberto, ele começou fazendo um interrogatório para mim e o Davi. Eu não entendia o que tinha acontecido porque eu estava dormindo, mas foi daí que o Davi começou a contar. - Fiquei muito interessada nessa parte, porque eu também gostaria de saber o que tinha acontecido.
- Ele começou a contar que ele tinha acordado, levantou, foi até a sala e até a cozinha e não havia ninguém acordado em casa, daí ele voltou para o quarto e pegou um cigarro de maconha, que tinha pegado na noite anterior com os vizinhos do prédio da frente que são seus amigos, quando ele acendeu o cigarro e estava fumando no quarto, a vovó abriu a porta do quarto, e viu ele fumando, ela já foi gritando com ele, pegou o cinto dele e partiu para cima dele e ele correu para fora do quarto. Ele disse que a vovó deu uma boa surra nele quando saiu do quarto atrás dele e daí ele sentou-se no chão do corredor e ela começou a falar coisas com ele do tipo, que faltou-lhe uma boa surra para ele aprender a dar valor ao que ele tinha, daí ele pedia desculpas e o resto você sabe porque foi na hora que chegamos lá e presenciamos o resto.
Eu estava com lágrimas nos olhos ao lembrar-me de tudo de novo, falei para Denise:
- Eu vi o cigarro e imaginei o que poderia ter acontecido, daí me senti mal, muito mal e foi ficando tudo escuro e quando acordei estava aqui. - Nesse momento entra no quarto uma enfermeira e fala:
- Trouxe uma medicação para lhe dar que o doutor prescreveu.
- Qual doutor? - Perguntei.
- Foi o doutor Alberto. - Respondeu ela rapidamente.
- Onde ele está?
- Subiu, foi para o bloco cirúrgico fazer um procedimento, uma senhora que estava na UTI que chegou aqui ontem precisa fazer uma cirurgia, uma ponte de safena. - Olhei para Denise e Perguntei:
- Será que é a nossa avó?
A enfermeira me entregou um comprimido de formato pequeno e um copo de água - Tomei o comprimido com a água e ela foi embora, nos deixando a sós.
- Denise eu acho que foi a vovó, a senhora que a enfermeira falou que foi fazer o procedimento cirúrgico.
- Pode ser Dani, mas não se preocupe com isso, a vovó está em ótimas mãos.
- Denise eu estou aqui desde ontem? Que horas são? - Meus olhos estão tão pesados não consigo mantê-los abertos, estão tão pesado para abri-los, que comprimido forte foi esse? Era tão pequeno. - Eu ouvi uma voz lá no fundo era quase um eco em minha cabeça.
- Vamos Denise! Vamos até a sua casa, eu irei levá-la até lá. E você Rita de Cássia observe Danielle, ela irá descansar um pouco, esse ansiolítico vai deixá-la dormindo, pelo menos até a cirurgia de dona Beth acabar. - E sua voz tão doce e firme foi ficando distante e por mais que eu quisesse reclamar com ele eu não conseguia e sua voz foi ficando mais distante, até que não consegui ouvir mais nada.
***
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