Caro leitor, Você já acordou com a sensação de algo estranho irá acontecer? Tipo um dejavú? Pois bem, foi essa a sensação que eu Kyra tive quando acordei. Não sei ao certo o que o meu sexto sentido tinha me reservado, mas no fundo pressentia problemas. Resolvi pular da cama e verificar o que eu tinha planejado para o dia. Sério, eu realmente preciso utilizar uma agenda como app no meu celular para lembrar dos meus compromissos. Eu me assustei quando vi a minha agenda, tinha uma hora para chegar em uma entrevista. - Droga! - Corri para come umas bolachinhas já juntamente colocando a roupa da entrevista (vou contar que duas coisas ao mesmo tempo nunca funcionam tão bem para mim). Terminei de colocar a roupa, corri para o banheiro escovar os dentes e colocar uma base na cara. Por incrível que possa parecer, levei 20 minutos para ficar pronta, chamei um táxi pelo app e desci do meu apartamento para esperar. Comecei errado né? A protagonista deve se apresentar, dizer no que trabalha e fazer aquele apelo de comédias românticas... É, mas essa protagonista não sou eu. Seria muita ousadia pensar que minha vida se resumiria em romance, pode até ter comédia, mas está mais para um drama de uma moça trintando. Não tenho a crise dos trinta, mas minha família e amigos se preocupam por eu ainda não ter encontrado o meu "par perfeito", cá entre nós caro espectador, a vida não se resume somente a isso e minhas preocupações são outras. Vou te contar como cheguei até aqui. Quando eu tinha meus vinte e tantos anos, me apaixonei (quem nunca né?), mas não era o momento e nem o "cara perfeito" (na minha cabeça era, infelizmente) porque ele partiu meu coração. O conheci na faculdade quando fazia meu bacharel em Administração, ele era lindo com seus olhos castanho escuros, seu cabelo preto, 1,80 de altura, queixo quadrado e ombros largos. Quem em sã consciência não iria se apaixonar? Ele estava trintando na época e palestrava sobre escrever e a forma de administrar. Eu achava incrível a forma como ele via esse mundo. A única coisa que eu não esperava, era que nos dias atuais nós nos encontraríamos novamente...
Você já acordou com a sensação de algo estranho irá acontecer? Tipo um dejavú?
Pois bem, foi essa a sensação que eu Kyra tive quando acordei. Não sei ao certo o que o meu sexto sentido tem me reservado, mas no fundo pressinto problemas.
Resolvi pular da cama e verificar o que eu tinha planejado para o dia. Sério, eu realmente preciso utilizar uma agenda como app no meu celular para lembrar dos meus compromissos.
Eu me assustei quando vi a minha agenda, tinha uma hora para chegar em uma entrevista. - Droga! - Corri para come umas bolachinhas já juntamente colocando a roupa da entrevista (vou contar que duas coisas ao mesmo tempo nunca funcionam tão bem para mim).
Terminei de colocar a roupa, corri para o banheiro escovar os dentes e colocar uma base na cara. Por incrível que possa parecer, levei 20 minutos para ficar pronta, chamei um táxi pelo app e desci do meu apartamento para esperar.
Comecei errado né? A protagonista deve se apresentar, dizer no que trabalha e fazer aquele apelo de comédias românticas... É, mas essa protagonista não sou eu. Seria muita ousadia pensar que minha vida se resumiria em romance, pode até ter comédia, mas está mais para um drama de uma moça trintando. Não tenho a crise dos trinta, mas minha família e amigos se preocupam por eu ainda não ter encontrado o meu "par perfeito", cá entre nós caro espectador, a vida não se resume somente a isso e minhas preocupações são outras. Vou te contar como cheguei até aqui.
Quando eu tinha meus vinte e tantos anos, me apaixonei (quem nunca né?), mas não era o momento e nem o "cara perfeito" (na minha cabeça era, infelizmente) porque ele partiu meu coração. O conheci na faculdade quando fazia meu bacharel em Administração, ele era lindo com seus olhos castanho escuros, seu cabelo preto, 1,80 de altura, queixo quadrado e ombros largos. Quem em sã consciência não iria se apaixonar? Ele estava trintando na época e palestrava sobre escrever e a forma de administrar. Eu achava incrível a forma como ele via esse mundo. Eu e minha amiga Lucy estávamos saindo do auditório da faculdade e nosso professor de econômia nos chamou para apresentá-lo (Lucy era a melhor aluna da nossa turma).
- Veja Dante, essa é Lucy a garota mais inteligênte de minhas aulas. - Disse professor Louis.
- Olá Dante! - Disse Lucy animada.
- Olá meninas. - Disse Dante sorrindo.
- Olá. - Eu disse desanimada. Naquele momento, não estava com inveja da minha amiga, mas estava me sentindo um "peixinho fora d'água" se é que me entende. Lucy me deu um beliscão por causa da minha falta de animação, retruquei com uma cutucada e comecei a rir do desespero dela. Para meu espanto, Dante não perdeu um detalhe do que estava acontecendo.
- Como você se chama? - Dante me perguntou. Eu arregalei meus olhos (os deixei maiores do que já são). Oi?
- Me chamo Kyra.
- Agora sim, todos apresentados! Gostaram da palestra?
- Amei! Como você consegue unificar os dois mundos? - Perguntou Lucy empolgada.
- Basta você gostar do que faz, aplicar as técnicas de como lidar com pessoas, empolgar a equipe e os resultados aparecem ao decorrer do tempo.
Fiquei estudando-o equanto falava porque gosto de analisar o perfil e pouco descobri referente a sua personalidade. Ele era genial no que fazia, parecia ser popular com as mulheres (a Lucy estava babando) e estava sendo gentil com duas alunas de faculdade. Dante pareceu notar que estava sendo analisado porque me olhou com certa curiosidade. Ele piscou para mim e sorriu, algo com significado: "Sei que está me estudando".
Na mesma hora, eu levantei minha mão num gesto involuntário e coloquei na minha testa, balançando a cabeça em forma negativa, totalmente reprovando o flagra.
- Lucy, venha comigo, eu quero te apresentar ao representante do conselho de administração. - Disse professor Louis.
- Mas professor, eu nem terminei de trocar ideias com o nosso palestrante.
- Não tem problema Lucy, nós vamos jantar juntos. Agora, venha! - Disse o professor já puxando a Lucy para longe de nós.
Eu não me aguentei com a situação e comecei a rir por causa do professor puxando a Lucy e ela fazendo birra igual criança pequena.
- Dante me olhou com certa curiosidade, se aproximou mais e perguntou:
- Você achou o que tinha procurado?
- Oi? - Parei de rir e olhei para ele confusa. Não entendi sua pergunta.
- Você estava me analisando. O que encontrou?
- Ahhhh... Você estava falando disso. - Falei surpresa. - Eu encontrei muito pouco, na verdade ainda estou no processo de análise e falando profissionalmente, eu gostei de algumas estratégias que você utiliza para lidar com pessoas.
- Ahhh... Você estava me analisando profissionalmente. - Ele falou fazendo cara de ofendido. - Pensei que estava me analisando com malícia nos olhos. - Piscou para mim e sorriu.
- Capaz! Por que eu faria isso? - Sorri e dei uma piscada para ele. - Você não faz meu tipo.
Falando assim, saí e fui conversar com João, meu amigo de desabafos que frequentava o mesmo curso que eu e falava as coisas que eu precisava ouvir.
- Nossa amiga do céu! Quanto boy bonito nessa palestra! - ele disse sorrindo.
- Amigo, nem vi tantos assim... Onde estão? - Perguntei fazendo cara de moleca, fingindo procurar entre a multidão.
- Você estava conversando com o mais bonito! Como não aproveitou a oportunidade?
- Ahhh... Não é para mim. - Eu disse fazendo careta.
- Como não é? É bonito, bem sucedido, gentil, forma... - Não deixei nem ele terminar a frase.
- Se acha a última bolacha do pacote, é "bom" com as mulheres, cheio de trocadilhos e é um perigo para mim! Não faz o meu tipo.
- Ahhh entendi! É o famoso "quebra corações" né?
- Exatamente! Eu corri dele... Literalmente.
- Como assim? - Perguntou ele espantado.
- Eu falei para ele que não era o meu tipo e fuji dali. - Eu disse dando risada.
- Sua covarde! Como perder uma experiência dessas?
- Ué, assim meu coração fica intacto! Tenho que focar nos estudos, já não sou a melhor aluna da sala, as oportunidades não aparecem do nada. Eu tenho que criá-las.
- Entendi (covarde), mas então, você vai no jantar da turma?
- Vou tentar correr dele, não sou tão boa em fazer amizades.
- Vai por mim? Faz esse sacrifício? - Disse ele fazendo biquinho.
- Ahhh nãooooo, eu quero ir para o meu quarto e comer um xis bem grande!
- Você está fugindo do que? - Perguntou uma presença forte atrás de mim. Meu amigo ficou surpreso e ao mesmo tempo babando. Bom, sobre a voz que disse, bem era o palestrante.
- Eu não estou fugindo, só não quero ir jantar com a turma! Que interesse esse seu em uma aluna, sem prestígio algum pela faculdade? - Perguntei franzindo a testa.
- Bom, foi a única aluna que me disse que eu não era o seu tipo!
Dois anos atrás, para salvar a mulher que amava, Ricky não teve escolha a não ser se casar com Emma. Aos olhos de Ricky, Emma era uma pessoa desprezível que recorreu a esquemas sujos para garantir esse casamento. Era por isso que ele mantinha uma atitude distante e fria em relação a ela, reservando seu carinho para outra mulher. Por sua vez, Emma amava Ricky de todo o coração por mais de dez anos. Porém, quando ela, cansada de tudo isso, pensou em desistir, ele começou a temer perdê-la. Vendo que Emma, grávida do filho dele, estava morrendo, Ricky finalmente percebeu que o amor de sua vida sempre era ela.
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
Casar-se com seu melhor amigo era um sonho realizado para Lillian, mas tudo realmente tem um limite. Achilles é o primeiro amor de Lillian, mas como sua melhor amiga, ela sabia muito bem que sempre havia outra mulher em seu coração. Xiomara Oliver. A mulher que Achilles nunca poderia esquecer, mesmo que ele já tivesse combinado de casar com Lillian. *** Lillian finalmente percebeu que seu feliz casamento dos últimos três anos era apenas um belo sonho quando Achilles pediu o divórcio apenas porque Xiomara retornou. Ela só poderia ser sua melhor amiga, mesmo que estivesse carregando seu filho. *** Visto que a amizade deles havia se tornado uma prisão, Lillian escolheu libertá-lo, assim como a si mesma, que estava miserável. Mas por que então, era Achilles quem se recusava a seguir em frente? Para piorar a situação, seu diabólico meio-irmão também obtrusivamente interveio ao mesmo tempo, pedindo-a para ser dele. *** Seu Príncipe Encantado vs. Seu Diabólico Meio-Irmão? Como Kelly poderia salvar seu coração nessa batalha de amor e ódio?
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Durante três anos, Chelsey foi a secretária de Jason durante o dia e sua amante à noite. Ela sempre obedeceu aos seus desejos, como um animal de estimação. No entanto, quando soube que ele iria se casar com outra mulher, ela optou por parar de amá-lo e pedir demissão. Infelizmente, o destino era imprevisível. Sua gravidez, a ganância de sua mãe, a paranoia de Jason... Tudo isso a levou à beira do abismo, intensificando a dor que ela estava sentindo. Sem escolha, ela foi embora e desapareceu. Cinco anos depois, quando Chelsey voltou, já não era a mulher que tinha sido no passado. Porém, parecia que aquele homem, que tinha quase enlouquecido nesses cinco anos, ainda sentia algo por ela. Quando eles se encontraram novamente, Jason deixou de lado sua arrogância e a abraçou. "Você pode, por favor, voltar para mim?"