-Ora, ora, ora... - Uma voz ecoou e imediatamente a princesa Mira se virou para encarar. - Veja se não é a futura rainha de nosso reino e o seu amante mais fiel... digo, cavaleiro! - Como ousa! - Sir James esbravejou, sacou a espada e apontou para a direção da mulher. Era uma senhora idosa, trajava roupas de plebeu e os fios grisalhos escorriam pela túnica. Não parecia ser ruim, a não ser pelo tom de sua fala, além disso, ela sorria gentilmente na direção da princesa Mira. Era estranho, ela precisava concordar, então a princesa lançou um olhar de reprovação a Sir James numa ordem silenciosa para que ele abaixasse sua espada e se aproximou. - Nós podemos ajudar a senhora? - A princesa Mira indagou, sem abandonar a gentileza em seu tom de voz. - Talvez queira se banhar, ou precise de algumas moedas... - Não, Vossa Alteza. - A senhora respondeu no mesmo instante. - Não possuo qualquer interesse em seu bens, seja suas casas de banho ou até mesmo suas moedas. A princesa Mira respirou profundamente tentando manter o sorriso gentil desenhado em seus lábios, então perguntou: - O que então, minha cara senhora deseja? - Desejo que todos aqueles que são culpados, paguem pelos seus erros - A senhora confessou - Até lá, Vossa Alteza tem até a última pétala do buquê para encontrar seu amor verdadeiro.
- Alteza? - Sir James chamou num tom provocativo, o que fez com que a atenção de todas as donzelas fosse direcionada para si. - Receio que, talvez devêssemos retornar ao castelo, pelo motivo de que o senhor seu pai não tolera atrasos e informou que a senhorita deveria retornar antes do anoitecer... A Princesa o encarou de baixo para cima, tomou um sorriso em seus lábios fartos e balançou a cabeça positivamente antes de erguer o corpo.
Tentou ignorar os olhares maliciosos que o cavaleiro lhe direcionava – sem que houvesse qualquer receio de que fosse descoberto – e depositou a xícara delicadamente sob a mesa. - Claro, Sir James. - A Princesa Mira responde, e então, desvia o olhar para encarar as moças sob a mesa. - Peço perdão, senhoritas, mas devo me retirar agora. Havia sido uma tarde absurdamente tediosa, a princesa passou a maior parte do tempo sentada sob uma cadeira que era mais alta do que todas as outras, e além de sentir um desconforto constante, não conseguia se colocar num assunto por muito tempo... a bem da verdade era que a Princesa Mira não via a hora de livrar-se daquele peso e voltar para casa rumo aos seus aposentos. Aquela programação estava sugando toda sua energia vital, se não fosse a astúcia de Sir James, a Princesa Mira deveria aturar aqueles diálogos de baixo intelecto horas à fio. Quando deixou a sala de Lady Anne, a Princesa Mira finalmente pode respirar aliviada e agradecer seu cavaleiro pelo favor que lhe foi feito ao criar uma situação falsa afim de tirá-la daquela situação incômoda. Durante o caminho até a carruagem real, ela finalmente pode expor seus agradecimentos – quase que em sussurros para que ninguém além de Sir James pudesse escutar. - Não sei como poderia viver sem o senhor, Sir James. - A Princesa Mira comentou, e o cavaleiro podia jurar que os olhos esverdeados brilhavam. Sir James abaixou a cabeça, e embora quisesse dizer o mesmo, não respondeu ao elogio. Ajudou a Princesa a embarcar na carruagem, esperando que passasse pela estrada ainda à luz do dia para que pudessem caminhar juntos por alguns instantes. Mesmo tendo tão pouco tempo, ambos fariam com que fosse o suficiente até a próxima vez. Quando alcançaram o campo, Sir James imediatamente fez sinal para que o cocheiro parasse. Quase como se pudesse adivinhar, o homem diminuiu a velocidade até estar parado diante das poucas árvores que havia naquele lado, foi nesse momento que Sir James tomou iniciativa e desceu com o coração pulando do peito. Não podia mais aguentar aquela espera, os dias pareciam intermináveis e os segundos ao lado da princesa passavam tão rápido quanto as nuvens que cortavam os céus... - Ao menos uma coisa boa podemos tirar disso. - A Princesa Mira começou, enquanto caminhava tranquilamente sem olhar para trás. - Devo dizer que os dias passam tão lentamente e meu coração dói tanto quando te vejo e sou incapaz de tocá-la. - Sir James disse, sentindo o nó em sua garganta. - Não sei por quanto tempo serei capaz de guardar este segredo... A princesa Mira aproximou-se perigosamente do cavaleiro, quase se esquecendo que o cocheiro ainda possuía uma visão clara de ambos. Ela não se importou, afinal, era a futura rainha e em breve teria controle sobre tudo naquele reino... ao menos era o que imaginava. E então, encarou o cavaleiro: - O que o senhor está insinuando, Sir James? - A princesa Mira perguntou, tinha o cenho franzido e os olhos semicerrados. Sir James respirou fundo e fechou os olhos, céus, porque ela era tão sexy? O cavaleiro pensou, e logo em seguida fitou os lábios de Mira. Sem sombra de dúvidas, a princesa Mira não fazia ideia do que era capaz de fazer com aquele homem, Sir James sentia-se entorpecido quando seus lábios tocavam os dela e quando estava em seu interior era tão prazeroso que ele não conseguia se segurar... - Não temos muito tempo. - Sir James avisou docemente, enquanto fitava os lábios da princesa. - Desejo estar com vossa Alteza pelo tempo que conseguir, não vamos desperdiçar o pouco que temos com discussões. - Está certo. - Foi o que a princesa Mira respondeu, antes de voltar a caminhar. Quando chegaram a um ponto seguro, certos de que o cocheiro não poderia bisbilhotar, finalmente tiveram a chance de cortar a distância entre os dois corpos. Sir James pousou a mão quente sob o pescoço da princesa e a puxou para perto de si quase como se fosse possível tornarem-se um só. Sua língua dançava – juntamente com a de Mira – uma coreografia já conhecida por ambos, enquanto isso, ele acariciava a nuca da princesa e descia sua mão livre até onde pudesse explorar. A princesa Mira sentia o corpo ferver em cada parte tocada pelo cavaleiro, ela ansiava por seu toque mais e mais profundamente. Para incentivá-lo, ela passou a abrir os botões de sua camiseta ainda de olhos fechados, com a sensação de que poderia voar se ele não agarrasse suas pernas imediatamente. Quando Sir James se afastou, a princesa Mira permaneceu de olhos fechados sabendo o que estaria por vir. Ele levantou a barra do vestido minimamente, e então, Mira o viu desaparecer dentro de sua saia. A única coisa que conseguia sentir era sua língua passeando por sua intimidade, de repente, ela o sentiu inserir alguns dedos dentro de si e fazer movimentos lentos, levando-a à loucura. Não era possível, a princesa Mira pensou, enquanto arfava de prazer. - Oh, Sir James! - A princesa Mira exclamou, seu rosto estava completamente corado. - Depressa! Os movimentos se tornaram mais velozes conforme a respiração da princesa ficava mais ofegante, era exatamente isso que Sir James queria, oferecer à princesa Mira todo tipo de prazer para que somente ele fosse capaz de satisfazê-la. Quando se cansou e o ar se fez necessário, ele continuou sob a grama enquanto o peito subia e descia em puro êxtase. Passou a língua sob os lábios sentindo o gosto de sua princesa, mas rapidamente se levantou. Estava enlouquecendo, o membro dentro de sua calça latejava e ele não podia ver a hora de estar dentro dela e finalmente acabar com sua aflição. Queria acabar com aquela saudade que já não cabia dentro de seu peito, semanas haviam se passado desde a última vez que estiveram juntos... e desde então, Sir James não conseguiu estar com mais ninguém. Nenhuma outra mulher lhe trazia tanto prazer quanto a princesa Mira, todas as sensações, tudo o que ela fazia era verdadeiramente incomparável. Sir James tocou sua cintura, e então, a puxou para perto de si novamente, disposto a acabar com a distância que separava seus lábios dos dela e tomá-la como sua de uma vez por todas. Tocou seus lábios com mais paixão, desejando guardar a textura da pele fina dentro da memória, para que pudesse carregar aquela lembrança consigo e lembrar-se sempre que estivesse só. - Senti tanto a tua falta, minha princesa. - Sir James confessou, ao pé do ouvido de Mira. - Permita-me senti-la outra vez... - Sou toda sua. - A princesa Mira respondeu-lhe com uma voz manhosa. Um pequeno sorriso apareceu nos lábios do cavaleiro, então ele guiou a princesa até uma árvore que havia ali, ergueu as pernas finas utilizando seus braços fortes como apoio e finalmente adentrou o interior da jovem princesa. Sir James mordeu os lábios e esperou alguns instantes até que recebesse a confirmação de que deveria continuar. Não demorou muito tempo para que ela implorasse à ele que fosse mais fundo e como um cavaleiro obediente, atendeu às ordens da princesa. - Oh... pelos deuses! - Sir James exclamou, as palavras quase não saíram de sua boca. Ele continuou movimentando-se dentro de Mira e pressionando seu corpo contra o tronco da árvore, enquanto escutava os gemidos baixos que o deixava mais excitado a cada instante. Sir James, ao vê-la revirar os olhos e pedir por mais, sentia-se mais disposto a continuar e ele quase conseguia sentir prazer em suas expressões de dor quando se movimentava rápido demais. Era tão bom que ambos não conseguiram suportar por muito tempo, logo a princesa Mira finalmente alcançou seu ápice e alguns instantes depois, Sir James se desmanchou em seu interior, se esforçando para não fazer tanto barulho naquele processo. O peito subia e descia, ele fechou os olhos para saborear a sensação e quando os abriu outra vez, depositou um selo leve nos lábios da princesa. Quando se separaram, a princesa Mira se recompôs, abaixou o vestido e após algumas batidas leves, a roupa não possuía mais o aspecto amarrotado. Ela respirou fundo, limpou o suor da testa e arrumou os fios ruivos que estavam completamente desgrenhados. - Como se sente? - Sir James perguntou. - Revigorada, o senhor é sempre tão gentil comigo, Sir James... - A princesa Mira ironizou. - Mas estou curiosa, o que o senhor desejava dizer com aquela frase infeliz de hoje mais cedo? Sir James desviou o olhar e tentou disfarçar o nervosismo que aquele assunto lhe causava, sabia que não poderia pedir a mão da princesa, e a ameaça de um casamento estava cada vez mais próxima. - Vossa Alteza sabe que sou fiel. - O cavaleiro começou, sem saber exatamente quais palavras deveria usar. - E portanto, jamais serei capaz de lhe esconder qualquer coisa. A princesa Mira ergueu os olhos para encarar Sir James e se apressou: - Do que o senhor está falando? - Outro dia eu ouvi por um acaso que o Rei, seu pai, enviou um corvo para o príncipe da Irlanda do Norte... - Sir James começou, mas ficou surpreso por não ver um olhar de surpresa nos olhos de sua princesa. - A comitiva já deve estar à caminho para oficializar o seu noivado. A princesa Mira ergueu a sobrancelha sem conseguir acreditar na informação que havia sido entregue sem qualquer tipo de preparo, o Rei estava planejando um casamento às escondidas? Mira pensou, acreditando que aquela informação fosse um tanto quanto reveladora demais. Sir James, no ápice de seu desespero, não permitiu que a jovem princesa pudesse raciocinar e logo continuou: - Sei que Vossa Alteza não está acostumada com a vida fora do castelo, mas se não for o seu desejo... - O quê? - A princesa Mira se apressou, interrompendo o cavaleiro. - Está propondo que eu fuja com o senhor, e o pior, que abandone a coroa que é minha por direito? Sir James abaixou a cabeça e segurou o punho da espada sem saber exatamente o que deveria ser dito, era uma ideia estúpida, a princesa jamais aceitaria fugir com um cavaleiro. Abandonar todo aquele luxo, a atenção que lhe era dada... para viver uma vida simples? Não, definitivamente ele sonhou alto demais e esqueceu-se de se atentar à realidade. - Sir James. - A princesa Mira o chamou, sua voz soava mais doce agora. - O senhor teme algo? O cavaleiro ergueu os olhos brilhantes na direção de Mira, e aquela atitude fez com que a princesa compreendesse os motivos de Sir James e aquela proposta inusitada. Ele estava apaixonado, mais do que ela já esteve e temia perdê-la para o príncipe Erian para sempre. Mas que bobagem! A princesa pensou, antes de se pronunciar finalmente: - Não posso abandonar meu dever como regente, espero que o senhor possa compreender, Sir James. - Disse docemente, aproximando-se com cautela antes de continuar. - Sei que se o que o senhor diz for verdade, também serei obrigada a cumprir meu papel como esposa... mas o senhor sempre terá o meu coração, para sempre! Talvez tenha sido o bastante para o cavaleiro, ele respirou tranquilo dessa vez e afagou a princesa carinhosamente. Quando voltaram para a carruagem o cocheiro roncava pesadamente enquanto segurava as rédeas do cavalo, a princesa Mira teve vontade de sorrir, mas logo Sir James interviu e caminhou em sua direção na intenção de acordá-lo. -Ora, ora, ora... - Uma voz ecoou e imediatamente a princesa Mira se virou para encarar. - Veja se não é a futura rainha de nosso reino e o seu amante mais fiel... digo, cavaleiro! - Como ousa! - Sir James esbravejou, sacou a espada e apontou para a direção da mulher. Era uma senhora idosa, trajava roupas de plebeu e os fios grisalhos escorriam pela túnica. Não parecia ser ruim, a não ser pelo tom de sua fala, além disso, ela sorria gentilmente na direção da princesa Mira. Era estranho, ela precisava concordar, então a princesa lançou um olhar de reprovação a Sir James numa ordem silenciosa para que ele abaixasse sua espada e se aproximou. - Nós podemos ajudar a senhora? - A princesa Mira indagou, sem abandonar a gentileza em seu tom de voz. - Talvez queira se banhar, ou precise de algumas moedas... - Não, Vossa Alteza. - A senhora respondeu no mesmo instante. - Não possuo qualquer interesse em seu bens, seja suas casas de banho ou até mesmo suas moedas. A princesa Mira respirou profundamente tentando manter o sorriso gentil desenhado em seus lábios, então perguntou: - O que então, minha cara senhora deseja? - Desejo que todos aqueles que são culpados, paguem pelos seus erros - A senhora confessou - Até lá, Vossa Alteza tem até a última pétala do buquê para encontrar seu amor verdadeiro. A princesa Mira encarou os olhos de Sir James e quando voltaram-se para a senhora, ela não se encontrava lá. Parecia ter sido um sonho, e durante alguns instantes, a princesa acreditou que talvez estivesse alucinando. Para completar, os dois eram as únicas testemunhas das palavras daquela senhora. O cocheiro não se lembrava de qualquer coisa dita, e até o fato do homem estar dormindo soava estranho. Durante o caminho, a princesa Mira tentou buscar um significado para aquelas palavras, no entanto, nada parecia fazer sentido. Haviam muitos crimes ocorrendo na capital, todavia, a princesa Mira não era culpada por eles. Tudo se tornava ainda mais confuso quando buscava compreender qual era a ligação do buquê citado. - O que o senhor acha que aquela senhora possuía a intenção de dizer, Sir James? - A princesa Mira perguntou, Sir James apenas deu de ombros. - Sinto muito, se Vossa Alteza não foi capaz de compreender o que aquela velha dizia - Sir James começou, soava cansado agora - Estou certo de não faço a menor ideia, talvez seja apenas uma velha bêbada, como podemos saber? A princesa Mira se viu contente com a resposta do cavaleiro, afinal, não possuía muito entendimento sobre os plebeus e era praticamente estranha ao modo como costumavam falar. Decidiu esquecer aquele assunto por hora, depois, encontraria uma maneira de encontrar as respostas.
Todos diziam que Selena era um fardo, e Kenneth também pensava o mesmo, apesar de ela ter se esforçado muito para fazer esse casamento dar certo. Depois que Kenneth partiu seu coração inúmeras vezes, ela finalmente desistiu e pediu o divórcio. "Estou farta de você. Vamos dividir os bens e seguir caminhos separados!" Kenneth, que estava mais do que feliz em poder finalmente se divorciar dela, assinou os papéis do divórcio sem pensar duas vezes. Solteira novamente, Selena concentrou sua atenção na carreira, investindo em diversos negócios e construindo um império empresarial em apenas alguns anos. O dinheiro sabia o nome dela, assim como muitos homens bonitos, que se aglomeraram ao redor dela como moscas. Kenneth mal podia acreditar nos prórpios olhos. Como aquela mulher submissa se tornou uma empresária que tantas pessoas admiravam? Logo, ele começou a abordá-la, mas isso a deixou irritada. "Você está louco, Kenneth?" "Sim, estou louco. Vamos nos casar de novo. Deveríamos ter um filho e fundir nossos impérios. Quando eu morrer, toda a minha riqueza será sua." Selena ficou atordoada com essa resposta inesperada.
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
A história segue os destinos de Clara e Lucas, dois jovens que se conhecem em circunstâncias improváveis e, ao longo de vários encontros e desencontros, começam a descobrir o que significa o verdadeiro amor. Clara é uma fotógrafa talentosa, mas um tanto introvertida, que se vê presa a um ciclo de relacionamentos insatisfatórios. Lucas, por outro lado, é um escritor que vive à sombra de um passado difícil, com traumas não resolvidos. O encontro entre os dois muda suas vidas, mas, à medida que se aproximam, segredos do passado e dúvidas sobre o futuro testam a força do que estão construindo.
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