Ceo: ligados por acaso

Adolescência não é nada fácil, eu estava me tornando adulta, é onde você se depara com várias responsabilidades, mas era sinal que eu estava evoluindo, João Pessoa, não era tão parado, eu estava ansiosa pelo resultado do vestibular, aguardava ansiosamente meu nome na lista de aprovados em medicina, seria um passo muito importante, eu iria me mudar, começar um vida em outro estado, mas um buraco nascia em mim, minha vida estava instável e eu temia que meu namoro ficasse igual, eu o amava, mas tinha que seguir meus sonhos, enfrentar toda essa distância não seria fácil, desafiadora e me amedronta

va, quando vivemos essa loucura de amor fazemos vários planos e eles teriam que ser adiados, eu já sentia a distância entre eu e Henry, estávamos nos distanciando aos poucos, já tinha ouvidos alguns comentários na cidade, mas ele nunca tinha me provado o contrário, mas eu tentava encontrar soluções, para os nossos problemas, eu era grata ao meu melhor amigo Kalel, tinha me apresentado o amor da minha vida, seu primo, se não fosse por ele, a gente nunca teria nos apaixonado, Kalel tentava me animar, pois as coisas pareciam complicadas, mas no fim tudo dava certo, nos conhecemos desde sempre, fazíamos praticamente tudo juntos, como eu iria me mudar, as coisas iriam começar a se complicar, mas ele sempre estaria lá, como administrava a empresa de sua família, tinha sempre negócios negócios em Recife, então seria mas fácil de nos ver, ele tinha trancado a faculdade para cuidar dos negócio, Kalel sempre foi aquele amigo, que estava lá, sabia dos as minhas dores e antes de eu me envolver com seu primo, vivi um romance tóxico e possessivo, com Henry não era sim, ele era caladão, isso as vezes até me incomodava, mas ele estava sempre trabalhando muito, mas sempre procurava o entender.

Era quase uma lei, Kalel tinha que vim na minha casa para lancharmos, bater um belo papo, ele não largava a maconha e eu era sempre sua acompanhante de rolê, ele usava pois como o dia era corrido e estressante ela aclamava ele, assim como dizia sempre e quase toda a noite ele iria me deixar na casa de seu primo Henry, ele não tinha ciúmes, pois desde quando chegou do exterior, sempre soube que eu e Kalel éramos inseparáveis.

E como eu estava perto do resultado e logo em seguida eu teria que ir, estava aproveitando o máximo, os dias foram se passando, tentava não criar expectativas não queria ter decepções futuras, pois estava tudo bem também não consegui. Os dias foram se passando e eu já estava ficando de coração partido, era final de semana e combinamos de pescar, iríamos passar o final de semana na fazendo, Kalel e sua namorada Joana, Henry, eu e outros amigos em comum, estávamos nos divertindo, fizemos fogueira, eu olhava para Henry, via seu sorriso e suas conversas jogadas fora, o tempo para mim parecia ter parado, me questionava, se Deus quero isso para mim e se eu iria conseguir ser uma boa namorada, não sabia se eu estava pronta para enfrentar essa barra, mas eu sabia que se fosse para acontecer, iria, mas apenas queria respeitar o processo, tentava não crie expectativas, até que uma mão gelada encosta no meu ombro.

- o que ce tá pensando, coisinha? -esse era a maneira fofa que Kalel me chamava, como estava acostumada, achava até fofo da parte dele.

- Só pensando na vida, amigo!

- você já sabe o que eu vou dizer né ?

- siiim, eu penso demais! - e foi aí que toda aquela minha preocupação foi quebrada, soltávamos risos, Kalel me conhecia tanto, que sabia quando algo estava me incomodado, meu olhar já respondia todas as suas dúvidas e meu maior problema é que meus pensamentos me prejudicava, as vezes em diversas situações era pessimista.

O grande dia tinha chegado, eu acordo cedo, tomo um café e olho o portal, ainda não tinham lanchando, estava para dá um treco, minha vida poderia mudar em minutos, como eu não era de Camilo rica, meus pais sempre foram trabalhadores e faziam sempre o máximo para me proporcionar coisas boas, essa bolsa era a minha única chance, esses anos estudando e me esforçando para conseguir, eles viram o meu esforço e estavam torcendo muito para que eu conseguisse. Até que o resultado foi publicado, eu estava me tremendo, a ansiedade ardia o peito, olho lentamente com um dos olhos fechado, começo a rolar a lista quando vejo meu nome lá.

Começo a gritar e pular de felicidade, minha mãe começa a chorar de tanta alegria, pois ela sabia o quanto sonhei por esse momento e todos esses anos que vinha batalhando, sempre me esforcei para conquistar o que era meu, nunca gostei de nada muito fácil ou dado, isso com certeza tinha puxado aos meus pais, eu me esforçaria todos os dias, para dá uma vida melhor a eles, proporcionar sonhos e poder conquista-los. Mal sabia por onde começar, mas eu tinha um prazo até o final da próxima semana, iria rolar um festa que Kalel, tinha me prometido caso eu passasse, ele era o dono disso, tudo era motivos de comemoração, mas ele esteve lá nos meus dias de trevas e quando eu quis desistir, ele sempre levantava o meu rosto e limpava minhas lágrimas, meu melhor amigo e meu irmão, como eu tinha prometido que iríamos fazer uma festa, começaríamos os preparativos, iria ser na fazendo da sua família, toda a parte técnica ele cuidou e com ajuda de Henry, eu com certeza era um grande sortuda, meus pais também ajudaram, minha mãe nunca gostou desse negócio de fazerem por ela, quando estava escurecendo nossos amigos estavam chegando e apesar dos meus pais serem certinhos, ele não se incomodavam com nada, recebiam todos os meus amigos. A bebida, a música, o churrasco, estava tudo completo, todos se divertiam, tiramos muitas fotos e teve a parte das tintas, todos tinham o direto de me jogar, o meu cabelo era minha menor preocupação , também agradeço em pequenas palavras expresso minha gratidão.