A jovem Jéssica se vê sem sua tia Luiza (mãe de criação) e com um tio nada amigável. Sua tia deixou seu futuro nas mãos de um grande amigo que será seu tutor! Jéssy agora está vivendo na casa de um homem que pra ela é só mais um querendo se livrar de sua presença, mas Mike se mostra diferente, muito amigável e amoroso, ele demostra ser uma boa pessoa. Mike que tem um relacionamento ioiô com Livia se vê assumindo a responsabilidade de ajudar Jéssy a ser independente, ele se apaixona pela jovem brasileira que por sua vez também se vê atraída pelo homem.
Início!
Acordei na madrugada com mais uma crise da minha tia, poderia ouvi-la de longe tossindo, não será a primeira vez que isso acontece, quando cheguei no quarto ela tossia muito, mas percebi um pouco de sangue no pano que ela usava para tapar a boca, arregalei os olhos e corri pro telefone, digitei o numero do hospital e gritei ao telefone.
- Socorro, preciso de uma ambulância com urgência, por favor. - falo apavorada ao telefone, passei a eles todas as informações que necessitavam, não era a primeira vez que aquilo acontecia, estou exausta, os dias não têm sido nada fáceis nem para mim, nem para ela que mal consegue se levantar da cama. Minha vida não é um conto de fadas, por mais que eu tenha sido criada como uma princesa pela minha tia.
Luiza vem sofrendo a dois anos com um câncer, foi uma descoberta cruel para mim e para ela que sempre fomos muito ligadas uma, a outra, desde aí tenho feito tudo por ela, minha vida passou a ser cuidar dela e estar ao seu lado.
Fui criada pela minha tia e hoje moramos em Londres, todas as lembranças que tenho em mente são com a tia Luiza, hoje ela é casada com o Rick meu tio, ele desde sempre é bem simpático, mas anda enfrentando problemas com bebidas e jogatinas, mal conheço minha mãe quando era pequena ficava um ou outro final de semana com ela, ela mesma me entregou para ser criada pela minha tia e nunca reivindicou minha atenção.
Luiza não é minha tia de sangue, ela é minha madrinha me batizou quando eu era pequena, meu pai, nunca ouvi ninguém falar sobre nem a tia Luiza o conhece, sou brasileira e vim morar aqui desde meus 13 anos, a tia Luiza havia recém-casado com seu agora marido, vamos dizer que ele era um homem ótimo, mas que agora não sei se é, mas, se tornou um marido distante apos a descoberta da sua doença.
Já estávamos a caminho do hospital quando me lembrei de ligar para o médico que cuida do seu tratamento, e para Mike, amigo dos meus tios ha um bom tempo, ele está sendo muito importante para a minha tia, por isso fiz questão de avisá-lo sobre o ocorrido, eu segurava a mão da tia que apertava minha mão tentando me passar tranquilidade, mas eu sabia que ela não estava bem.
- As coisas vão se ajeitar, confie. - ela fala baixo.
- Vão, sim, eu tenho fé que a senhora vai melhorar. - apertei sua mão.
- Seu futuro está garantido, minha menina, nas mãos de uma pessoa responsável, você não tem idade para se virar sozinha. - A olhei confusa, não entendendo.
- Não fale assim tia, você vai ficar boa.
- Estou me prevenindo sobre o seu futuro, não quero que fique sozinha. - ela tossia muito e falava devagar.
- Não entendo tia!
- Logo você saberá querida, não quero apressar as coisas, você já é ansiosa por natureza, não quero que você fique mais nervosa do que já está, me dê um abraço. - aproximo e lhe dou um abraço carinhoso.
Ao chegarmos ao hospital a encaminharam para emergência, Mike chegou no hospital com a namorada e só aí reparei que eu estava de pijamas.
- Ela já deu entrada? - perguntou aflito.
- Sim, ela não está bem, estou com medo. - Sentei na poltrona e finalmente desabafei o que estava sentindo, eu não conseguia imaginar no que minha vida se transformaria sem ela, me via sem esperança de nada e perdida em meus pensamentos.
- Se acalme, Jéssy, vai ficar tudo bem, vou pegar informações com o médico. - Mike me abraçou tentando passar uma tranquilidade que eu não via nele, estava tão aflito quanto eu só não demonstrava.
- Obrigada Mike. - ele e a namorada foram falar com o médico enquanto me via perdida em meus pensamentos, abaixei a minha cabeça, mas de relance vi o meu tio entrar pela porta, parecia em transe, ele se aproximou e tinha o odor de bebida.
- Ela se foi, ela se foi, Jéssy? - ele estava assustado, pegou em meus dois ombros e me chacoalhou.
- Não! Rick, ela não se foi, ela não pode ir. - ele olhou em meus olhos e me abraçou se permitindo chorar, chorei silenciosamente quando o Mike apareceu na porta.
- Rick? - O Mike parecia ter visto um fantasma.
- Como ela está Mike? - O meu tio abraçou o meu ombro e olhou para Mike, que pareceu não gostar da situação.
- Nada bem, mas os médicos não nos deixaram vê-la, está na UTI. - A namorada do Mike não estava ao seu lado, só depois a percebi mexendo no telefone atrás dele.
- Eu não posso ficar com ela? - perguntei.
- Não, Jéssy, o melhor a fazer é ir para casa, eles darão notícias e amanhã podemos voltar aqui para tentar vê-la. Pode ficar lá em casa Jéssy. - Mike tentou ser gentil, mas a namorada dele logo prestou atenção na conversa e me olhou com semblante fechado.
- Não precisa Mike, ela ficará em casa, vamos menina precisa descansar. - fiquei intimidada com a situação, principalmente no olhar de Mike para Rick, eu simplesmente nunca havia visto os dois daquele jeito, se bem que não presto atenção em nada mesmo. Agradeci ao Mike, mas fui com o Rick para casa, fui direto para o meu quarto, chorei baixo para não incomodá-lo, e acabei pegando no sono.
Quando acordei, meu tio estava em casa para o meu estranhamento.
- Bom dia, tio. - Cumprimentei, ele havia feito o café da manhã, ele tinha os olhos fundos, aparentava não ter dormido.
- Bom dia, Jéssy. - disse folheando o jornal, tomei café por tomar já que não estava com fome, estava aflita por notícias da minha tia e logo fui me arrumar para ir até o hospital, quando estava me arrumando o Rick apareceu na porta do meu quarto.
- Está se arrumando, vai ao hospital? - perguntou, eu estava vestindo uma blusa de frio já que o tempo estava ameno.
- Sim, vou, preciso ter notícias dela, eles não ligaram?
- Não, o Mike também não deu notícias, espero que ela consiga se recuperar.
- Também espero, já estou de saída, assim que voltar arrumo tudo por aqui. - digo pegando minha bolsa e passando por ele.
- Não se preocupe, mais tarde irei ao hospital, se tiver notícias dela me avisa.
- Está bem, até mais. - Sai, desci as escadas já que não gosto de elevadores, me parece que tudo roda lá dentro, quando ia de elevador sempre estava com minha tia ao lado segurando minha mão.
Peguei um táxi e fui direto para o hospital, nada iria me animar a não ser ouvir a voz dela me falando que ficaria tudo bem. Espero que minha tia nunca se vá já que não vejo minha vida sem ela, infelizmente o medo anda tomando conta de mim!
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