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A vida é feita de escolha, nem sempre são as escolha que queremos. minha vida vai mudar de cabeça para baixo de uma forma que não sei explicar. será que vou supera tudo que vai acontecer, será que vou acabar me apaixonando por algum oposto de mim. será que eles estão dispostos a mudar por amor ou vão deixar a diferença separa los
Me chamo Natália. Sou ruiva, tenho 1,60 de altura, corpo normal para a minha idade. Tenho 24 anos, não sou muito social, muito menos namoradeira. Moro com o meu pai. Perdi a minha mãe há quase cinco anos e desde então, o meu pai só sabe beber e usar drogas. Ele era o meu herói, mas hoje em dia, só sabe me humilhar e falar que a culpa é minha da minha mãe ter morrido.
Isso me machuca muito. Peço a Deus todos os dias para Ele ajudar o meu pai, morro de medo dele acabar morto. Nós moramos no apartamento que era dos meus avós que deixaram para a minha mãe.
Estou animada, porque daqui a duas semanas vou fazer a minha residência no posto da comunidade do Morro dos Prazeres junto com as minhas melhores amigas Pamela e Erica. Conheci elas na faculdade. Pamela é médica pediátrica, já Érica é ginecologista. Eu sou cirurgiã-geral, estou muito animada. Sou tirada dos meus pensamentos pelo meu pai.
António - Olha só, se não é a médica de merda.
Natália - Pelo menos tenho profissão e o senhor que é um alcoólatra - Antes de eu terminar, o meu pai acerta um tapa no meu rosto. Olho para ele com raiva. Como pode me bater assim?
António - Ah minha menina, me perdoa, eu não queria...
Saio correndo para o meu quarto. Como ele pode me bater? Jamais ele levantou a mão para mim, eu não o reconheço mais o meu próprio pai.
Deito-me na cama e choro por horas e acabo a pegar no sono.
Quando eu acordo, já passa da meia-noite. Levanto-me e vou até o banheiro. Tomo banho, troco-me e saio. Minha barriga ronca, estou com fome. Saio do quarto e vou para a cozinha preparar um lanche. Termino de comer e volto para o quarto. Escovo os meus dentes, deito-me e durmo.
Acordo pela manhã e me levanto. Faço a minha higiene, coloco uma calça de moletom e uma camisa e vou para cozinha fazer o café. Abro os armários e vejo que só tem açúcar, o pó de café acabou. Volto para o meu quarto, pego a minha carteira e vou até à padaria. Compro pão e café, volto para o apartamento, faço café forte, passo manteiga no pão e me sento no sofá, ligando a TV no jornal. Termino o meu café e vou arrumar a casa. Já são quase dez horas quando o meu celular toca. Paro de passar pano e vou até o meu quarto e vejo que é a Pamela.
Pamela - Oi, Lia! Tudo bem?
Natália- Oi Pam! Tô bem e você?
Pamela- Tô ótima. Você não parece bem. O que o seu pai fez dessa vez?
Natália- Nada, Pam, esquece.
Pamela- Tá bom, mas quando quiser falar, tô aqui para você.
Natália- Tá bom, Pam.
Pamela- Lia, vai estar ocupada à tarde? A moça do shopping ligou. Falou que o nosso jaleco ficou pronto, que era para nós buscar, porque ela vai fechar a loja por três semanas.
Natália- Sério? Que rápido, Pam. A Érica vai?
Pamela- Não. Aquela vaca viajou com a mãe para Minas Gerais. Só vai voltar três dias antes da nossa residência.
Natália- Nós vamos que horas buscaremos o jaleco? A Erica deve estar brava, ela não gosta de viajar.
Pamela- Deve não, ela está. Ligou-me brava. Nos encontramos no shopping às duas horas.
Natália- Combinado, Pam.
Nós encerramos a ligação. Termino de arrumar a casa, faço almoço e após almoçar, vou para o meu quarto me arrumar. Vejo que só falta meia-hora. Entro no banheiro, tomo um banho rápido e saio procurando uma roupa. Resolvo ir de calças jeans preta e uma camisa branca. Coloco os meus tênis e saio com a minha bolsa, pego o meu celular e chamo um táxi que não demora a chegar.
Como não moro muito longe do shopping, chego faltando cinco minutos. Achei a Pamela em frente ao shopping. Vou até ela, a abraço e entramos no shopping.
Pamela- O seu rosto está vermelho. O que aconteceu?
Natália- O meu pai chegou drogado, como sempre e acabou me batendo. - Só fui dizer isso e não me segurei. Comecei a chorar. Pamela me abraçou.
Pamela- Ah, Lia, não fica assim. Deixa o seu pai de mão, vem morar comigo. Lá no morro, meu irmão não vai achar ruim.
Natália- Não posso, Pam e também não quero incomodar vocês.
Pamela- Não vai incomodar nada.
Natália- Não, amiga, sério, eu tô bem.
Entramos na loja e pegamos o nosso jaleco. O meu tem detalhes azul e a de Pamela e Érica são com detalhes rosa. Pagamos a moça e ficamos a rodar o shopping, até que eu vi uma loja de roupa social.
Natália- Amiga, vamos naquela loja ali, quero comprar alguma roupa social para trabalhar lá no postinho.
Pamela- Postinho não, Lia, lá vai virar uma UPA e das grandes. O meu irmão pediu para reformar.
Natália- Que legal, amiga! Será o máximo!
Entramos na loja e começamos a escolher a roupa. Eu comprei dois conjuntos. Pamela pegou três e comprou dois conjuntos para Érica. Saímos do shopping já eram quase cinco horas da tarde. Quando eu cheguei no apartamento, destranco a porta e entro. Acabo vendo três caras. Um estava apontando a arma para a cabeça do meu pai. Eu me desesperei e corri até o meu pai, mas os dois caras me seguraram pelo braço.
Natália- Por favor, não machuquem o meu pai.
? - Cala a porra da boca, garota.
António- Por favor, a minha filha não tem nada a ver. Solta ela.
?- Agora ele fala que vai me pagar hoje os meus oitenta mil ou o senhor morre hoje.
Como assim oitenta mil? Como o meu pai tem uma dívida tão alta assim com merda de droga? Vamos ter que vender a nossa casa.
António- Vamos fazer um acordo então - Ele me olha.– Me perdoa, filha.
?- Fala, velho. Que acordo?
António- Em troca da minha dívida, eu dou a minha filha. Ela é minha joia rara.
Como ele pode fazer isso comigo? Ele não tem direito de me trocar, de uma dívida de droga, eu não sou um objeto. Reparo que o rapaz está me olhando de cima a baixo.
?- Eu aceito, velho, mas o senhor não põe os pés no meu morro mais, porque se eu lhe pegar lá, eu mesmo mato você.
Vejo o homem andando até mim. Fico com medo.
?- Como é seu nome?
Eu fico com medo. Demoro um pouco para responder.
?- Responde, porra! - Ele grita comigo.
Natália- Chamo-me Natália.
?- Então, Natália, vai arrumar as suas coisas e vamos logo, porra. Não estou com paciência hoje.
Natália- Eu não vou para lugar nenhum com você.
Vejo ele ficar com os olhos vermelhos e chega mais perto de mim. Ele acerta uma tapa no meu rosto.
António- Não encosta a mão na minha filha, desgraçado.
O meu pai vai para cima do cara armado, mas o cara é mais rápido e acerta o murro no meu pai que cai. O cara fica por cima do meu pai e dá vários murros nele.
Natália- Eu vou com você, mas para de bater no meu pai. Eu faço tudo que você quiser, mas para, por favor.
Um dos caras que estava me segurando me solta e tira o seu amigo de cima do meu pai. Ele vem até mim e segura o meu maxilar com força.
?- Se não quer que eu mate ele, vai arrumar as suas coisas agora.
Só concordo com a cabeça. O rapaz que me segurava me soltou. Subo correndo para o meu quarto, pego as minhas malas e arrumo as minhas roupas, sapatos, livros e bolsas. Três malas grandes já estão fechadas, estou arrumando a quarta mala pequena com os meus produtos de higiene pessoal, fecho a mala já com a mochila quase cheia. Não tive tempo de assimilar tudo ainda. Saio dos meus pensamentos com o cara que ficou na porta me olhando.
?- Já arrumou tudo?
Natália- Já sim! Só vou pegar os meus documentos, mas as malas já estão prontas. Posso saber como é seu nome?
Ele saiu do quarto e gritou:
?- Grego e VK, subam aqui!
Os outros dois caras subiram e olham para as minhas malas no quarto.
Grego- Caralho, ela está levando o AP todo, é?
Natália- Não, só são minhas roupas e os meus produtos higiênicos, sapatos e outras coisas.
Grego- Eu sei mina. Me chamo Grego. Este aqui é o VK é este aqui é o senhor mau humor e o Terror.
Natália- Me chamo Natália.
Terror- Vamos logo, caralho.
O tal Terror pega a mala grande e a pequena, já o Grego pegou umas grande e o VK também e eu peguei a minha mochila. Saímos do prédio e entramos em uma BMW preta. Eu vou atrás, junto do Terror. Grego vai dirigir e o VK fica do seu lado.
Chegamos no pé do morro e vejo vários homens fortemente armados. Eles abrem a passagem pro carro entrar.
Grego- Vai deixar ela no sua goma ou vai deixar em algum barraco seu na favela?
Terror- Ela vai ficar na minha casa.
Grego sobe o morro com o carro e quase no final ele para a frente de uma casa linda. A garagem da casa é aberta por uns caras armados. Grego entra na garagem da casa e desliga o carro.
Terror- Desce, porra.
Saio do carro com medo. Ele abre a porta da casa, e me empurra para dentro. A casa é grande e muito linda. Sinto ele pegar no meu braço e me puxar para as escadas. Quando nós subimos, tem alguém descendo. Não acredito ser a Pam.
Pamela- Lia tá fazendo o quê aqui?
Ela me abraça e olha para o Terror, reparando que ele está segurando meu braço.
Natália- O meu pai me trocou por uma dívida dele com este cara - Aponto para o Terror.
Pamela- Pode soltar o braço da minha amiga, Nathan, agora. Como pode aceitar uma coisa dessa?
Terror- Não se envolve com os meus negócios. Sobe, Natália, agora.
Ele pega no meu braço e me puxa para cima, abre uma porta que fica do final do corredor, colocou-me dentro do um quarto e pelo cheiro, é dele.
Terror- Este aqui é seu quarto a partir de hoje, vou pedir para dona Maria separar uma parte do closet para você. O banheiro é ali.
Natália- Este quarto é seu?
Ele me olha com a maior cara fechada que me deu medo na hora.
Terror- Este aqui é o nosso quarto. A sua mala vai está na porta. Vou sair.
Ele sair do quarto, deito-me na cama e choro até que a porta é aberta. Pensei ser ele, mas é a Pamela. Ela me abraça e eu choro mais ainda.
Pamela- Amiga, eu sinto muito.
Natália- Ah, Pam, eu só queria saber o que eu fiz para o meu pai me odiar tanto assim para me trocar. Pam, ele é o que o seu?
Pamela- Lia, o Terror é meu irmão. Não sei se vou conseguir livrar você dele, Lia, mas eu vou tentar.
Natália- Ele falou que este quarto é o meu. Agora tô com medo, Pam. Sabe que nunca fiz sexo e não quero ser forçada. - Choro mais ainda com medo.
Pamela- O meu irmão pode ser tudo, Lia, mas ele jamais vai te obrigar a nada. Eu vou conversar com ele.
Pamela sai do quarto, levanto-me, vou até a porta do quarto e abro. Pego as minhas malas e coloco para dentro do quarto. Pego um short e uma camiseta regata e um conjunto de lingerie preta e vou para o banheiro tomar um banho. Saio do banheiro, deitei-me e acabei dormindo.
Sou acordada com alguém me sacudindo. Me viro e dou de cara com Terror. Ele me olha de cima a baixo.
Terror- Vamos jantar. Minha irmã falou que você não comeu nada, desde a hora que chegou aqui. Se levanta e desce agora, tio.
Natália- Obrigada – Falo com deboche. – Mas estou sem fome.
Terror- Não te perguntei nada, fi, tô mandando você descer para comer agora.
Me levanto, pego meu celular, vejo que já são dez e meia. Coloco meu chinelo. Quando eu ia saindo do quarto, Terror pega no meu braço.
Terror- Desce, ruiva, vou tomar banho, vai tirar a janta para nós lá.
Saio do quarto, desço as escadas e vejo a Pamela sentada no sofá mexendo no celular.
Natália- Oi, Pam.
Pamela- Lia, está se sentindo melhor? Eu falei com meu irmão. Ele me prometeu que não vai tentar nada com você sem sua permissão.
Natália- Obrigada, Pam. Seu irmão me mandou tirar a comida dele.
Pamela- Vem, a cozinha fica no fundo.
Sigo a Pamela para o fundo da casa, onde fica a cozinha que é grande demais e linda. Tem um lindo armário de parede branco com preto que vai a parede a parede, tem uma mesa grande no meio que cabe doze pessoas. A cozinha é linda.
Eu esquento a comida, faço o meu prato e o do Terror. Como não sei se ele gosta de salada, coloquei. Assim que termino, ele aparece de short jeans branca e uma camiseta preta. Ele se senta na mesa. Eu coloco o prato na sua frente e ele começa a comer. Coloco um copo de suco do seu lado e volto a me sentar na ilha que tem na cozinha. Pamela saiu. Só está o Terror e eu na cozinha. Isso me assusta. Termino de jantar e começo a arrumar tudo na pia para lavar. Estou lavando a louça quando o Terror coloca seu prato e o copo na pia e sai. Fiquei sozinha na cozinha. Olho pela janela e vejo que tem alguns homens armados. Termino de arrumar a cozinha e vou para sala e coloco um filme. O sono chega e eu acabei dormindo no sofá.
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