Irmãos gêmeos, com personalidades totalmente diferentes, são herdeiros de um empresário mafioso, mas seguem rumos diferentes, porém unidos pelo trabalho na empresa que herdaram. Marina, uma contadora simples, descobriu um grande problema nas contas da empresa onde trabalhava. Tentou falar com o CEO, mas encontrou seu irmão, o responsável pelos erros, que a sequestrou, violentou, mas ela fugiu e acabou baleada. Acontece que nem tudo é o que parece. Parecia que Marina tinha morrido, parecia que um irmão era o ladrão e assassino e o outro o Ceo de sucesso. Parecia que nunca mais Marina seria livre e feliz, até que chegou o herdeiro, mas de quem é?
Marina fechou o computador e pegou suas coisas para ir embora, sem perceber que já eram 10 horas da noite. Havia entrado noite a fora trabalhando, mas era muito importante tudo o que estava fazendo, Por isso saiu apressada, agarrada com sua bolsa e seu computador, foi direto para o estacionamento pelo elevador, entrou no seu carrinho modesto e gasto e foi para casa rapidamente.
Chegando em sua casa, foi a sua escrivaninha, pegou um envelope e colocou dentro o pendrive que havia gravado no trabalho, contratou uma agência de entrega 24 horas e esperou que chegassem até a sua porta, entregou o envelope com o endereço, que o rapaz botou dentro de uma bolsa lacrada, para ir entregar rápido. Depois disso, foi tomar banho e deitar, estava exausta. Não tinha ânimo nem para comer. A noite, passou tranquilamente e apesar de Marina ter dormido a noite toda, nem todos fizeram a mesma.
Um grupo de homens se organizava dentro de um galpão no porto, discutindo,
– Vocês parecem que tem estrume na cabeça, como não prestaram atenção em toda essa mercadoria aqui. Agora vamos ter que aumentar toda a carga que já colocamos na contabilidade da empresa.
– Mas, senhor Demétrius, nós não sabíamos que tudo isso estava aqui. Foi algo extraordinário, feito para encobrir a falha da carga que veio por mar.
– Não quero saber, eu disse que não faria mais aquelas emendas na contabilidade da empresa, pode ser visto a qualquer momento por algum dos contadores, pois está se tornando muito repetitivo e se alguém notar, teremos encrenca com meu irmão.
– Não podemos fazer outra coisa, senhor? E se tirássemos essa carga daqui, do mesmo jeito que ela veio parar aqui? - Sugeriu um dos capangas
– Pode ser uma ideia, o iate do meu irmão é bem grande, provavelmente no fundo dele caberá todo esse material ou pelo menos, poderemos levar de duas vezes, vou decidir o que fazer. Até lá, não deem mancada.
**
Quando o dia amanheceu, com o sol entrando pela janela e acordou Marina, ela logo se levantou, se arrumou e saiu. Seguiu para uma cafeteria próximo ao trabalho, estacionou seu carrinho e entrou para tomar um bom café da manhã, pois não tinha jantado e nem comido nada no dia anterior. Pediu o prato maior que tinha e sentou-se para esperar, quando ele chegou, começou a comer imediatamente e logo viu que alguns funcionários da firma começaram a entrar também, para tomar o café. Ela foi comendo aos poucos e viu que todos olhavam para ela, mas ninguém reparava na pessoa que ela era, realmente, pois sua aparência não atraia os olhares mais de uma vez e era isso mesmo que ela queria.
Ela sempre se arrumou com simplicidade e austeridade. Sua mãe sempre a ensinou a se portar corretamente e não chamar atenção, e por isso suas roupas eram longas e com mangas compridas, não deixando transparecer a beleza do seu corpo bem torneado. Também tinha um rosto bem suave, ovalado, olhos verdes e astutos, nariz afilado e boca bem feita. Ela disfarçava tudo com maquiagem e um bom óculos de grau, assim como seu cabelo que estava sempre preso porque eram volumosos, castanhos e brilhosos, mas ninguém sabia, porque ninguém nunca vira os cabelos dela soltos.
Terminado seu café, ela voltou para o seu escritório e lá começou a digitar no seu computador, depois de ligá-lo, enviando mensagem para o CEO da empresa. Quando viu que os e-mails não eram abertos e não foram lidos, se preocupou e copiou, mais uma vez, no pendrive, tudo que tinha descoberto e fechando o computador, pegou sua bolsa e saiu novamente.
No dia anterior, já havia observado que algumas pessoas estavam olhando-a estranho e tinha certeza que essas pessoas estavam mancomunadas, seja lá com quem estava roubando a firma ou lavando o dinheiro através dela. Saiu da sala, entrou no elevador e subiu até o último andar onde era o escritório do CEO. Chegou até a secretária que a olhou e perguntou
- O que você quer aqui, mondronga?
- Quero falar com o CEO Bernardi é urgente. - Disse séria e com postura imponente, querendo se fazer respeitar
- Quem é você para exigir urgência em falar com o presidente?
- É muito importante, você quer parar de fazer doce e dizer a ele que eu preciso falar com ele. - Exigiu.
- Nada do que você tenha para falar com ele é importante, ele está muito ocupado e não pode atender agora. - Insistiu a secretária.
Marina se empertigou com sua pasta e marchou em direção a sala, só que ali na porta tinham dois seguranças parados e olharam para ela com ar feroz.
- A senhorita não pode passar, o CEO está ocupado.
- Mas é muito importante, eu preciso muito falar com ele.
- Marque uma hora com a secretária, agora ele está ocupado e não pode atender, por favor não insista mais, saia daqui. - Ordenou o segurança.
Nesse momento, chegou por trás de Marina, um homem alto, forte, cabelos castanhos raspados dos lados e compridos em um moicano, penteados e presos para trás, óculos escuros, barba grande e nem aparada e mão no bolso, trajando terno de alfaiataria, feito especialmente para ele.
- O que está acontecendo aqui? Posso ajudar? - Perguntou para Marina.
- Desculpe, senhor, mas é que eu preciso falar com o presidente.
- Eu sou Demétrius, irmão do CEO. Pode falar comigo, se quiser? - Disse o homem.
- Desculpe, mas é só com ele. - Desculpou-se, Marina, suspeitando de todos.
- Sinto muito lhe informar, mas meu irmão viajou e não vai voltar até o início da semana que vem, mas se você quiser e for tão importante, você pode vir conosco e eu lhe levo até ele. - Ofereceu Demétrius.
- Não, não precisa se incomodar. Eu vou embora agora eu volto outro dia. - Respondeu Marina, tentando se esquivar.
- Mas eu insisto, senhorita, não posso deixá-la nesse apuro. Com certeza, a senhorita tem alguma coisa importante para falar com ele, já que insistiu tanto. - Agora Demétrius, insistia, havia desconfiado da garota e queria saber mais.
- Não, realmente não há necessidade. Não quero incomodar, já estou indo. - Disse Marina, tentando passar pelos homens.
Marina pressente o perigo e queria sair imediatamente dali. Agarrada em sua bolsa, tentou se dirigir ao elevador, mas o tal Demétrius parou a sua frente e ele era muito grande.
Marina não conseguia passar, até que a secretária percebendo, foi até lá e puxou-a com violência pelo braço a levando dali até o elevador jogando-a dentro e batendo o botão para que descesse. Antes que a porta fechasse totalmente, ela olhou séria para Marina e disse quase sussurrando:
- Suma...
Marina entendeu a mensagem e assim que se viu em segurança no elevador, não chegou nem até o seu carro, foi correndo pela porta da frente, chamou um táxi e pediu que a levasse até a estação. Descendo na estação de trem, foi até o guichê e olhou todos os lugares para onde ir e comprou a passagem para o próximo trem que sairia, comprou a passagem e correndo, desceu as escadas e foi para a plataforma esperar o trem que ainda demoraria 10 minutos e foi nesse ínterim, que os homens do Demétrius encontraram ela.
Levaram-na, procurando ser discretos, para que ninguém percebesse, mas Marina tentou fugir e eles, mais uma vez agarraram ela e a levaram a força para fora da estação, colocaram-na dentro de um carro negro e levaram-na até o cais nas dorcas, onde entraram em um lindo iate.
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