Bela é uma rapariga de 19 anos que perdeu a mãe, foi abandonada pelo pai. Ela para se sustentar e pagar a universidade arranja um trabalho como empregada numa mansão. Ela conhece o seu mestre. O que acontecerá entre esses dois? Dará amor ou apenas mestre e empregada?
Existem muitas pessoas com dinheiro, outras com menos, algumas pessoas tem boas vivências, outras nem por isso.
Esta é a história de uma rapariga de cabelos castanhos claros, encaracolados, de pele branca e olhos verdes. Bela uma rapariga como outra qualquer mora numa casa humilde, pequena, com dois quarto, uma casa um pouco já velha.
Bela tinha acabado de chegar da universidade, foi trocar de roupa até que ouviu o telemóvel a tocar.
Do outro lado do telemóvel ouviu-se uma voz grossa e ameaçadora.
-Boa noite, Bela Smith! -Naquele instante Bela ficou boquiaberta de ouvir o seu nome por uma voz que nunca havia ouvido antes. -Não importa quem eu sou, só estou a ligar para dizer que o seu pai tem até à manhã para nos pagar a dívida que tem para connosco, se não algo será retirado dele.
A pessoa atrás do telemóvel desligou sem sequer deixá-la dizer uma única palavra. Ela ficou parada, a sua mente parou por um instante, não há como alguém processar aquela informação tão rápido assim.
Bela passou 5 minutos a processar o que havia acabado de acontecer, foi aí que ela decidiu arranjar um emprego.
Já á alguns dias que havia visto a proposta de um emprego, como empregada doméstica numa mansão, para algum riquinho. Ela não pensou duas vezes, agarrou no seu telemóvel e procurou o número que já havia guardado no seu telemóvel, mal o encontrou ligou, mas assim que começou a chamar, um certo nervosismo subiu-lhe pelo estômago, alguém do outro lado da linha falou. Era uma voz de mulher, talvez uma das empregadas.
-Daqui fala da mansão King. O que deseja?
-O-Olá, eu liguei por causa do anúncio à procura de empregada. Ainda está disponível o emprego?
-Sim, a entrevista é à manhã na mansão King às dez da manhã. Quer que eu a coloque na lista da entrevista?
-Sim, por favor.
-Vou precisar de algumas informações.
-Sim, pode perguntar.
-Como se chama?
-Bela Smith.
-Qual é a sua idade?
-19 anos.
-É tudo. Não se atrase, aqui somos muito rigorosos com a pontualidade.
-S-sim.
A empregada do outro lado da linha desligou a chamada. Bela respirou fundo e tentou acalmar-se. Colocou na cabeça que nada poderia ser pior. Foi nesse instante que ligou para o seu pai, sabia que ele poderia não atender, mas valeria a pena fazê-lo.
Fez diversas tentativas, e ele nem atendeu. Um suspiro foi soltou por seus lábios, não é como se tivesse esperanças, mas por uma vez, não lhe era complicado atender, principalmente, quando deixa uma dívida à filha.
Por fim, decidiu ignorar o acontecido, dirigiu-se à casa de banho e foi tomar um banho de água quente, nada lhe deixava mais em paz do que aquele maravilhoso duche, o banho deixava-a sempre pensativa, era lá que ela sonhava de olhos aberto e imaginava o futuro e às vezes recordava o sorriso reconfortante da mãe.
Assim que acabou o duche vestiu uma blusa e a parte de baixo da roupa íntima e deixou-se adormecer, vencida pelo cansaço daquele dia.
No dia seguinte acordou envolvida pela luz do sol, olhou às horas no telemóvel, ainda com a cara de sono e viu 08:00, não havia pressa ainda faltavam duas horas para entrevista. Levantou-se, fez a sua higiene, como sabia que teria que ter outra postura, devido ao trabalho a que se havia proposto, decidiu vestir umas calças de ganga elástica, uma blusa justa de meia-manga, e umas sapatilhas, amarrou o cabelo num rabo de cavalo, passou um pouco de maquilhagem, muito pouca, simples, tomou o pequeno-almoço e saiu por volta das 09:30 . Colocou os fones nos ouvidos e fez o seu percurso normal, ela sabia de memória aonde era a mansão King, qualquer um sabia aonde era, e qualquer um sabia que não se conseguia entrar lá como se nada fosse, era protegida por segurança máxima, não admirava que fossem a família mais rica.
Bela caminhou descontraidamente, assim que chegou em frente à mansão teve que esperar cerca de 10 minutos, pois haviam procedimentos a cumprir para se entrar na mansão, precisava de ligar para a empregada chefe da mansão, que era responsável por apontar as informações sobre as candidatas, teria de sofrer uma revista, para terem a certeza de que não levava nada que pudesse ser mortal.
Depois da revista, todas as candidatas entravam por uma das portas traseiras que era guardada por um dos guardas, essa porta ia dar a um corredor muito comprido, onde existiam algumas cadeiras, as candidatas sentavam-se à espera da sua vez, cada uma era chamada pelo nome e pelo número que lhe havia sido entregue pela empregada chefe.
Muitas saiam chorando, mas ninguém de fora sabia o seu porquê, naquele momento Bela começou a entrar em pânico, até que se ouviu chamar:
-Número 12, Bela Smith.
Bela levantou-se do seu assento e começou a andar com o corpo tenso, devido ao nervosismo que sentia, até que entrou na sala.
-Bom dia, Bela Smith. -Falou uma voz masculina.
-B-Bom d-dia! -Bela estava tão nervosa que nem sabia como esconder o nervosismo na sua voz. Ela inspirou fundo, não conseguiu acalmar o coração, mas conseguiu acalmar o nervosismo.
-Diga-me o porquê de querer concorrer a este emprego. -Falou a voz masculina num tom curioso.
-Sim, na verdade escolhi candidatar-me a este emprego por necessidade, podemos dizer que nem todos podemos ter tudo de mão beijada, às vezes a vida decide brincar connosco.
O homem que antes estava atrás da secretária, agora estava com o seu rosto muito próximo de Bela, dava para sentir a sua respiração profunda, os seus olhos fixados nos dela.
-Tu és fascinante, nunca ninguém me falou assim antes, por isso irás trabalhar para mim. -Dirige-se para a empregada chefe, apontando para Bela. -Coloque-a a par de tudo, será ela a minha nova empregada.
-Mas... -A empregada chefe foi interrompida com a saída de Jack da sala.
Bela fica chocada com o que havia acabado de acontecer, mas "tudo bem", pensou ela, depois de processar o acontecimento, a empregada chefe não tentou questionar mais nada, todas as outras participantes foram mandadas embora, pelas outras empregadas, que lhes passaram a informação de que já haviam encontrada quem precisavam e que as entrevistas estavam encerradas, devido a isso.
A empregada chefe dirigiu-se a Bela e disse:
-Bela Smith, à manhã tem de estar na mansão às 08:00 da manhã, não se atrase, à manhã dar-lhe-emos o seu uniforme, tenha um bom dia.
A empregada chefe retirou-se da sala. Bela não disse uma única palavra, retirou-se também da sala e foi calmamente andando até à universidade.
O dia passou, e com ele todos os pensamentos que rondavam a sua cabeça, depois da entrevista, o resto do dia foi normal, exceto o facto de que ela não conseguia tirar da cabeça a recordação do seu novo patrão demasiado perto do seu rosto.
As aulas foram normais, a manhã passou e com ela a tarde, Bela fez a sua mesma trajetória de rotina, passou pelo parque, que deitava no ar um cheiro agradável a flores. Ao chegar a casa encostou-se no sofá, até que se ouviu bater na porta. Com o barulho repentino caiu do sofá, nem teve tempo de chegar à porta, porque a abriram com um único chute.
-Bela Smith? -Chamou uma voz alta e grossa, de um homem alto e careca que parecia não estar para brincadeiras.
Bela levantou-se da frente do sofá e falou com a voz trémula.
-S-sou e-eu.
O homem aproximou-se dela e falou.
-Não te quero fazer mal, só quero falar, também tenho uma filha e não iria gostar se ela tivesse que pagar pelos meus erros.
O homem sentou-se no sofá ao lado de Bela, e falou tranquilamente.
-Sabes onde está o teu pai?
-Desculpa, mas eu não sei. Tentei lhe ligar várias vezes mas nunca atende o telemóvel. -Disse com um ar triste.
-Ele tem alguma coisa de valor?
-Não, ele é um desgraçado, mas ainda assim é meu pai, se quiserem eu pago-vos a dívida, mas terá que ser a prestações.
-És uma boa menina. Disse o homem passando a mão na cabeça dela. -Nós iremos procurá-lo e fazê-lo pagar até o último cêntimo. -Fechou o punho de raiva.
-Por favor, não lhe faça mal, sei que ele é um pouco idiota e não faz as coisas com cabeça, mas ainda é o meu pai e a única pessoa que eu tenho. -Pediu Bela.
-Eu prometo, eu sempre cumpro a minha palavra.
O homem saiu da casa, mas antes colocou a porta no lugar junto com os seus dois capangas que tinham ficado à porta à espera.
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