Enzo acorda depois de uma noitada ao lado de um corpo. A única coisa que ele sabe é que bebeu, mas tem absoluta certeza de que não é um assassino. Logo ele descobre que o morto era um dos chefões da máfia de Roma, Itália. Enzo sai de Roma com uma mochila nas costas, fugindo da polícia e da máfia. Na Toscana, em Arezzo, ele pede ajuda a uma moça que cruza seu caminho em um jipe. Já exausto e faminto, Enzo desmaia e é carregado para casa por sua bem feitora, Elisa. Mas, Elisa começa a nutrir uma secreta paixão por aquele desconhecido tão belo! Elisa só pensa em se aproximar daquele homem, enquanto ele apenas foge da morte. Os dois logo se encantam um pelo outro.
Capítulo Um
Fugitivo
Enzo
Ando pelas estradas de terra quase desertas do interior da Toscana, sozinho e atordoado. A cabeça dói, lateja, não sei onde vou parar. A minha mente só volta às imagens do homem morto ao meu lado na cama. O sangue em minhas mãos não podia ser do homem, sequer havia arma do crime. A polícia não me salvaria do flagrante, visto que os policiais, ainda que pudessem investigar, estavam na mão da máfia que o falecido gerenciava. Soube quem era o tal homem somente depois de morto. Tudo de que eu me lembro é de ter ido ao cassino com um amigo tentar a sorte. Perdi muito mais do que ganhei e bebi demais. Ao acordar, o dono do cassino estava morto ao meu lado. Sei que esqueci boa parte da noite, mas lembraria se fosse um assassino. Isso está longe de ser de minha natureza. O calor esfola meus miolos, por isso amarro a camisa na cabeça na vã tentativa de me proteger do Sol inclemente.
Sabia que ele era da Camorra, quando meu melhor amigo Bruno me disse que o viu sair com seu amigo gay e mais cinco carros blindados. Lembro bem da sensação que senti com aquele sangue todo na cama onde dormi e nem sinal das roupas do homem. Queriam me incriminar. Alguém foi pago para me incriminar. O sol torra meus ombros. Isso arde. Até aquele dia eu nunca tinha visto a máfia de perto. É assustador ver aqueles homens de preto, armados até os dentes, dispostos a tudo. Meu olhar nubla, estou com falta de ar já.
Assim que consigo parar sob uma árvore, busco a última garrafa de água que havia em minha mochila e a viro. Nenhuma gota. A garganta está seca, Sinto os órgãos cozinhando. Cazzo, agora estou morto. Sento-me no chão de terra sob a sombra de uma frondosa árvore e observo bem o chão. Não há mais saída. Eu me entrego ou vou morrer de sede ali, fugindo de assassinos. Mas isso é bem melhor do que colocar meus pais em risco. Costumo ganhar a vida como barman nas noites de Roma e de dia faço faculdade de Educação Física. O Crossfit é minha vida. Planejo ter minha própria academia. Porém a vida não estava sendo fácil até ali. Meus pais saíram dos vinhedos e se mudaram para Roma quando a vida melhorou para os filhos. Sou o filho mais novo dos três, tenho 27 anos. Meus irmãos sempre quiseram dar uma vida menos sofrida aos nossos pais e conseguiram, até aquela noite, em que minha família me perdeu de vista pelo mundo, sem saber que eu fugia de uma falsa acusação de assassinato. Não olhei para trás. Tão logo tive a oportunidade de fugir para escapar da morte, enchi minha mochila de roupas, alguns biscoitos e água. Tomei então o trem que saía para Montalcino e fui embora, sem saber onde parar.
Olho as formigas no chão quando ouço um carro. Pode ser minha salvação. O barulho é de jipe. Sem pensar, me meto na frente do jipe na estrada com os braços para o alto, implorando por ajuda.
- Por favor! Por favor!
O jipe freia bruscamente em minha frente e vejo a mulher colocar a cabeça para fora do jipe gritando. Uma nuvem de poeira de areia ofusca minha visão.
- Quer morrer, homem?!
- Eu preciso de ajuda, por favor, eu estou perdido! - Realmente estou.
A mulher no jipe, sozinha, sente medo. Ela me olha bem e desliga o motor. Passar por cima não deve ser uma opção, mas ela fica ali parada no risco de uma armadilha. Ela grita de dentro do carro.
- Quem é você? Nunca te vi!
- Claro que nunca me viu, eu nunca vim nesse fim de mundo... - Murmuro para si. - Eu estou perdido, estava indo para...para... - hesito, pois não sei o que dizer - Para Arezzo! Eu vim pedir emprego!
Ela permanece um tempo me olhando e então decide abrir a porta do carro, mas não sai. Ela fica de pé no estribo da porta o olhando.
- Moço, já está em Arezzo!
- É?! Eu procuro uma pousada para ficar!
Ela parece pensar e repensar se deve fazer o que se passa em sua cabeça.
- Está perdido mesmo? Não é mentira não? Tem alguém escondido nesse mato?
Ela saca, então, uma arma escondida na parte de trás da calça, rente a pele. Ela apontou para mim, que me assusto.
- Não, moça, não me mata!
Essas foram minhas últimas palavras antes de tudo apagar.
Elisa
Faço um muchocho com a voz e salto do carro, ainda segurando a arma em riste.
- Ai mas isso é armadilha, pode sair do mato quem quer que seja!
O meu maior problema é que não sei atirar. Eu e minha mãe vivemos em Roma a vida toda e só viemos parar em Arezzo por causa de uma herança de família: Uma pousada às margens de um dos lindos lagos e vinhedos que refletem toda a grandiosidade do céu da Toscana. Como vivíamos de aluguel em Roma, decidimos nos mudar para a pousada em Arezzo a fim de recuperar o lugar e morar nele. Porém não contávamos com o estado deplorável em que se encontrava o imóvel. Até que conseguimos dar um jeito nas condições gerais, mas precisávamos de mais mão de obra à qual não podíamos pagar. Por essa razão a obra nunca terminava. A arma vivia descarregada em virtude do mesmo problema e ainda que estivesse carregada, eu não tinha aprendido a atirar, até porque isso não é necessário na Itália. Então, decido ver se o homem está morto, desmaiado ou se há alguém mais no mato espreitando. Decido cutucar o homem com o cano da arma.
- Ei! Ei...desmaiou?
Ele não oferece nenhuma resistência e seu rosto está lívido como de um morto. Sinto dó. Como é bonito...
- O que vou fazer agora? Como coloco esse homem no jipe? Não tenho força pra isso.
Olho o jipe, olho o homem. O meu imenso coração decide fazer o que é certo já que ninguém saiu do mato para me emboscar. Puxo com todas as suas forças o homem para perto do jipe pelas pernas. Sinto o suor escorrer da cabeça, pingar na camiseta. Sei que não vou conseguir sozinha, então decido ligar para minha mãe no celular, se este pegasse a antena da vinícola vizinha mais próximo. Quando pega, tento me explicar.
- Mãe, aconteceu uma coisa, preciso da sua ajuda. Vou aí te buscar.
Ajeito o homem na beirada da estrada e vou para a pousada. Durante todo o caminho me questiono se ele ia ficar bem e se o coloquei a um canto que nenhum outro carro poderia passar por cima dele. Mas quase carro nenhum passa por ali. Aquela é a estrada que vai somente para a pousada, a estrada principal é outra.
- Mãe!Mãe! Precisa me ajudar, tem um homem caído na estrada, desmaiado, sozinho, a gente precisa ajudar!
Graziela para de mexer a panela e limpa as mãos no avental pendurado na cintura, em seguida olha para mim.
- Está louca? Viu se não é armadilha de andarilho? O Gino nos falou que...
Eu a interrompo.
- Não, mãe, não tem ninguém no mato.
Minha mãe decide lavar as mãos e ir ajudar. O palpite dela é que aquilo não podia ser boa coisa, mas ela também tem um coração imenso de bom e resolve que a melhor coisa é ir ajudar o homem. Tomamos o jipe pela estrada de terra aos pulos em cada buraco. Gosto do cheiro de uva do trajeto. É uma das coisas que aprendi a gostar naquele lugar.
- Ruim vai ser quando chover, isso vai ficar insuportável! - Observa minha mãe.
- Vai mesmo.
- Espero que ninguém atropele o homem antes da gente chegar!
Paro o carro diante do corpo estendido no chão. Minha mãe salta do jipe e corre até o homem. Faz o sinal da cruz. Ela observa que o rapaz é muito bonito e que não tem aparência de soldado da máfia, criminoso ou nada do tipo.
Começamos a carregar o rapaz para o jipe. Não é fácil. Ele deve pesar uns 90 quilos já que é alto e musculoso. Não há uma grama de gordura no corpo belo daquele homem. Minha mãe pega-o pelo tronco e eu o pego pelas pernas. Então o carregamos para o banco do jipe e seguimos para a pousada. Assim que chegamos, Gino, um ex funcionário de vinícola que trabalha para nós, ajuda a levar o homem para dentro e o colocar no sofá da grande sala de fazenda que era a pousada. Reparo mais do que devo no rosto do rapaz, que ainda traz a boca branca do desmaio. Rapidamente minha mãe pega um pano embebido em álcool e aproxima do nariz do rapaz. O rosto dele se move, dou uns tapinhas leves no rosto dele e então acorda, atordoado. Rapidamente, ele olha em seu entorno com os olhos arregalados e bastante assustado.
Enzo
Percebo rapidamente que não estou mais na estrada de terra.
- Onde estou?
Eles se entre-olham com certo receio.
- Está na minha casa, moço. Nós te resgatamos, para onde estava indo?
Olho em volta mais uma vez e percebo se tratar de um casa de fazenda antiga sendo reformada. Ali há pincéis, martelos, tinta e demais coisas de construção. A decoração é antiga, de casa de vinhedos. Uma vez estive na Toscana, há algum tempo com uma namorada e sei reconhecer uma velha casa de vinícola.
- Eu me perdi, posso beber água?
- Claro!
Reconheço a moça que parou o jipe na estrada. Ela se levanta animada e sua mãe vai atrás. Elas vão até a cozinha. Percebo um homem parado, mascando tabaco a um canto da sala. Ele sorri amarelo para mim.
A moça enche um copo de água gelada na geladeira e volta a estar comigo na sala. O tal homem me olha com desconfiança. Ele parece um homem na casa dos 40 anos, muito bem conservado. Tomo toda a água e agradeço.
- Muito obrigada por salvarem minha vida. Eu devo seguir meu caminho até uma pousada que me indicaram. Vou pedir emprego em Montalcino - Minto. Eu não sei para onde ir já que apenas fujo da morte - Sou de Roma.
- Nós também - Responde a moça - Mas estamos morando aqui. Que pousada é essa que procura?
Tento puxar pela memória. Sei que olhei alguns jornais em um bar de estrada e procurei por nomes de hotéis e pousadas, mas o calor tinha fritado meus miolos e não lembro de nada no momento.
- Eu não me lembro, acho que fiquei muito tempo sem água.
- Você desmaiou, moço, eu me chamo Graziela. - A mãe se apresenta. - Sou a dona daqui.
- Elisa. - A filha se apresenta, a que me salvou.
- Eu sou Enzo, prazer em conhecê-las. Se eu puder saber quanto é a estadia, posso ficar até me lembrar.
Olho os três presentes na sala. Gino masca tabaco e me olha com desconfiança.
- Claro que sim! - responde Elisa.
- Eu acho que sim! - Graziela suplanta a voz da filha, não sei por qual razão- Vou te acolher, mas... - Ela olha em volta - Se nos ajudar na restauração, eu não vou cobrar sua estadia, moço.
Abro um largo sorriso e assinto com a cabeça. Já fiz de tudo na vida, sei como me virar. É melhor ficar ali com duas mulheres do que na estrada, correndo perigo.
- Posso ajudar, senhora, vocês salvaram a minha vida. Sou muito grato.
-Ah pois então tá bem. Vou arrumar roupa de cama e toalha para tomar um banho.
- Se não for ousadia, eu posso me livrar dessa camisa, senhora?
A mãe da moça parece ser uma jovem senhora de uns 48 anos, jovem ainda para ser uma senhora talvez. A filha parece ser bem jovem, quase da minha idade ou talvez da minha idade.
- Tudo bem.
Ao retirar a camisa, suado e com um forte odor de cansaço, o tal Gino se afasta, contrariado. Percebo que a tal Elisa me observa atentamente. Ela arregala rapidamente os olhos interessados ao reparar no meu corpo, o que me causa tamanho constrangimento. E arrependimento. A jovem mexe nos cabelos e sem sentir ou querer, molha os lábios com a língua. Porém no que estou interessado é realmente saber mais.
- O que eu vou precisar fazer?
Elisa é retirada de sua observação incessante pela minha pergunta.
- Ajudar a consertar.
- Certo.
Sorrio para ela e ela me acompanha. Quando ela se levanta, acompanho seus movimentos. Reparo bem nos largos quadris da jovem e nos longos cabelos negros até o meio das costas. É uma bela mulher. E prestativa. Salvou minha vida, mas além de tudo, tem um corpo lindo, reparo. Observo suas ancas e coxas até a cozinha e somente sou desperto da admiração pelo barulho da garganta arranhando do tal Gino.
- Então estava de passagem?
- Sim, senhor.
- Não parece carregar muita coisa nessa mochila. - Ele me mostra os dentes e o tabaco entre eles, em tom de deboche - O que é que fazia?
- Trabalho em vinícolas, gosto de viajar meio sem paradeiro, pedindo carona.
Ergo o olhar para ele sem vontade de responder qualquer coisa para aquele homem. De alguma forma, ele sente que há um embate velado entre nós, talvez por sermos os únicos homens ali. Eu sou desconfiado e estou desesperado por minha vida. Sem sombra de dúvidas, vou aceitar qualquer coisa que me proponham que me permita me esconder da máfia.
Quando Elisa volta, ela vem com um sorriso marcado. Eu precisava me esconder e aceitei de bom grado o serviço na imensa casa de dois andares. Sabia que não ia ser fácil, mas é bem melhor do que arriscar a vida nas estradas sem saber onde ia parar e quem ia encontrar. Elas parecem boa gente. Naquele momento não tenho dúvidas de que é ali que eu preciso descansar.
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