Kalliope Jones é uma assistente administrativa.... Basicamente, já que ela é forçada a assumir um cargo que tentou fugir anos atrás. Ela sabe que tem que fazer o impossível para se manter no cargo sabendo das dívidas que devem ser pagas. Só que o impossível agora tem o nome de Declan Campbell, um CEO dono de milhares de construções importantes de Nova York, e ele precisa de uma nova secretária, urgentemente. Kallie é teimosa, desastrada e gentil Declan é arrogante, taciturno e odeia conversas As indústrias Campbell não está preparada para eles dois.
– Merda! - Puxo com força a tranca da porta e resmungo um palavrão quando ela nem se mexe – Vamos lá, abre logo.
Dou um último puxão e oscilo para trás, arfando com o movimento repentino, olho para minha mão e vejo o trinco de ferro. Puta merda quebrei a porta do prédio.
Olho para os lados e somente vejo o porteiro atrás do seu balcão muito mais interessado em seus vídeos de gatinho do que na inquilina que acabou de quebrar a porta da frente, me abaixo o suficiente para ver o estrago e vejo um pequeno cilindro no chão, pego-o e coloco no único lugar vazio que sobra.
Junto os dois e enfio de novo na porta, um clique meio estranho soa e eu movo para baixo, a porta abre com um puxão, mas o trinco se solta da porta de novo, insiro na porta para que pareça que não está quebrado e deslizo para fora, suspirando aliviada.
Me encolho debaixo do sobretudo quando sinto o ar gélido atingir o meu corpo e começo a correr em direção ao ponto de ônibus, não consigo nem recuperar o meu fôlego quando o ônibus para a minha frente. Subo as escadas atrás de algumas pessoas e relaxo os músculos enquanto fico em pé segurando a barra de ferro.
Leva exatos trinta minutos, mas cinco minutos correndo pela rua para que eu chegue à estação de metrô, e já estou totalmente molhada da chuva que resolveu cair de repente, faço uma careta quando não vejo nenhum acento, mas sorrio quando vejo uma senhora me olhar com pena do seu banco.
Pois é, minha senhora, hoje não é meu dia.
Me encosto em um dos cantos e trago minha bolsa para frente, o metrô desliza pela plataforma e eu olho o relógio, vinte minutos para eu estar totalmente atrasada e como essa viagem é de quinze minutos já me considero uma derrotada. Droga.
– Não está tendo uma manhã boa querida? - a senhora pergunta e eu foco os meus olhos nela antes de responder
– Até agora não, mas tenho certeza que irá melhorar
Ela sorri gentil e eu mordo o meu lábio com força quando vejo o sorriso dela, me lembrando. Bloqueando esses pensamentos, balanço a cabeça e suspiro baixinho olhando para o relógio de novo, pego a minha pulseira e a giro em torno do pulso tentando acalmar minhas palpitações.
Quinze minutos depois minha respiração se controla e eu desço do metrô correndo e subindo as escadas tentando não empurrar ninguém no processo, o que é meio que impossível, mas peço desculpas, elas devem servir para algo.
Guarda-chuvas de cores diferentes aparecem e desaparecem da minha visão enquanto corro pelas ruas me molhando ainda mais. Estanco quando chego em frente ao prédio em cores preto obsidiana e abro as portas de vidro derrapando quando chego ao saguão, ignoro com um sorriso inocente o olhar emburrado de Oliver, um dos seguranças, e entro no elevador apertando o botão do terceiro andar.
Bato os pés, impaciente vendo os números subirem e solto um suspiro quando um plim soa e eu estou no meu andar. Bato o meu ponto com o cartão e vejo que meu atraso foi de dois minutos, nada mal para quem acordou atrasada..... De novo.
– Bom dia Kallie – Coloco a bolsa em cima da minha mesa e aceno para Tori a minha frente.
- Bom dia
- Esqueceu o guarda-chuva de novo? - ela pergunta e eu levanto um ombro, ela ri baixinho e me entrega uma caneca de café, o aroma vem até o meu olfato e eu inspiro feliz, mas aí lembro do gosto de café sem graça daqui e faço uma careta – Ah vai, pelo menos vai te esquentar.
- Uma sauna me esquentaria, isso? - Levanto a xícara – Só vai me fazer ter uma baita taxa de glicose no sangue.
Ela concorda bebendo um gole e eu faço o mesmo nos fazendo rir, me sento na cadeira desconfortável e aperto o botão de ligar do computador, minha mesa é o meu orgulho, odeio bagunça, então coloco a bolsa em uma das gavetas e somente tiro meu celular e meu bloco de anotações. Inspeciono o celular em busca de mensagens importantes, então ignoro algumas e relaxo o ombro quando não vejo mensagem de Bianca.
- Você viu que Campbell comprou as ações da empresa de tecnologia avançada? A Technological Structure.
- Eu vi – Vejo ela digitando e dou um sorriso quando sinto seu olhar desconfiado – O que? Acha que foi um péssimo investimento?
- Na verdade eu acho sim, aquela empresa estava falindo Kallie – Ela arqueia as sobrancelhas em descrença – Tipo, eu jurava que Campbell era um cara inteligente, mas aí ele foi lá e comprou uma empresa falida.
- Tori, você sabe muito bem que dependendo da pessoa, poderia transformar a empresa e colocar ela no eixo de novo
- Que problemático – ela resmunga e eu volto os olhos para a planilha, digito as informações que faltam e marco de vermelho quando não encontro o que estava procurando na outra pasta.
Campbell, uma das maiores empresas de construção do estado de Nova York, comandada por nada mais nada menos que o mais novo bilionário Declan Campbell, com apenas 30 anos, ele conseguiu chegar ao topo e permanecer. É um belo histórico, não é? Coisa de cinema.
Eu faço parte disso... Mais ou menos. Trabalho em uma das muitas localizações, em um dos prédios mais bem construídos e mais bonitos também, a fachada com pedras pretas chama a atenção dos passantes e me distraía também, mas isso foi há quatro anos. Comecei nesta empresa como secretária, basicamente eu atendia telefones e passava eles para o ramal correto, mas a dois anos atrás passei para assistente administrativo de Taylor Colton.
É um ótimo emprego, principalmente para mim, que não conseguiu terminar a faculdade de contabilidade, mas isso não vem ao caso agora, e com certeza não é boa ideia pensar sobre isso. Termino a planilha e envio rapidamente quando vejo Colton saindo do elevador, com sua pasta de couro super cara e seu terno comprado sob encomenda.
- Bom dia
Sua voz estala no ar e vejo algumas cabeças se levantando, mas não ousando responder, ele não gosta que respondam o bom dia dele, ou qualquer pergunta que ele faça e seja retórica, como vamos adivinhar que são retóricas? Bem, não sabemos, então tomamos o cuidado de não responder, eu sei, é hilário.
Permaneço sentada, mas coloco o bloco de anotações e a caneta perto de mim enquanto começo uma lista de relatórios sobre os funcionários do prédio. Não demora muito para que Colton me chame ainda de dentro da sala.
- Jones!
Vejo Tori fazer uma careta antes de me levantar e dou um sorriso mais animada do que de fato estou. Estico a camisa de botões o máximo que posso para não parecer que está tão amassada e passo a mão no cabelo colocando-os para trás das orelhas.
A porta está fechada então bato devagar e entro, basicamente aqui ninguém tem uma sala privada, somente Colton, e ele faz questão de ornamentar sua sala como se fosse o dono de tudo, a mesa de mogno, junto com uma cadeira reclinável e um quadro que ele jura ser um autêntico de Jackson Pollock.
- Me chamou senhor Colton?
- Sim, como está o problema com Celina? - ele levanta a cabeça dos seus papéis e eu o observo, um lado do seu bigode está mais para a esquerda dando um pequeno contraste estranho a sua falta de cabelo, seus olhos pretos impacientes fixam em mim e eu pigarreio focando de novo na pergunta.
- Celine ainda está em casa, o médico pediu mais uns dois meses de repouso absoluto
Colton bufa e seu bigode entorta ainda mais, finjo coçar o cantinho do olho para desviar a atenção e espero ele falar.
- Preciso dela e não tenho tempo para fazer entrevistas agora.
- Posso ajudar em alguma coisa? - pergunto educadamente, mas me arrependo quando vejo seus olhos deslizarem por mim, me avaliando – Eu poderia fazer as entrevistas, ou requisitar alguém que já trabalha conosco.
- Sim...- Colton se reclina na cadeira e suas mãos se juntam, em pose pensativa – Você foi secretária não é mesmo Jones?
- Sim senhor – respondo e desloco o peso de um pé para outro, desconfortável com sua avaliação repentina.
- Como estão suas tarefas agora?
- Perdão?
- Suas tarefas Jones – ele espana com a mão impaciente – Os trabalhos que você faz, poderia ser passado para outra pessoa por um tempo?
Fico desnorteada por alguns segundos, meus pensamentos vão de demitida para ocupar o cargo de Celine. Prefiro o segundo, obrigada.
- Creio que sim
- Maravilha, quem você colocaria no seu lugar? - Jesus, isso estava muito estranho
- A Vitória ou a Jane
- Tudo bem – ele acena e pega o celular discando rapidamente antes de colocar no ouvido, fico parada sem saber se é para sair, mas como ele não faz nada que me diga o contrário, permaneço em pé no mesmo lugar – Sônia? Sou eu Colton – ele faz uma pausa e depois continua – Arranjei a pessoa perfeita para ficar no lugar de Adams – Mais uma pausa, dessa vez ele está olhando para mim com um sorriso satisfeito – Sim, seu nome é Jones, assistente, organizado. É de confiança – Finjo tirar um fio imaginário da minha roupa, ocultando minha expressão de surpresa do rosto enquanto ele escuta o outro lado da linha – Sim, mandarei assim que possível. Até mais Sônia.
Ele desliga a ligação e eu coloco os ombros para trás esperando as ordens, porque depois disso sei de certeza que ele irá me colocar no lugar de Celine, como secretária do setor de contabilidade. Não me importo com isso, desde que seja temporário, não suportaria ficar o dia inteiro atendendo o telefone.
- Negócio feito Jones, você vai ser a nova secretária de Campbell – ele diz sorrindo, enquanto na minha cabeça a única palavra que vem é:
Cacete
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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