(Obra com conteúdo sexual ) Leonel e Ester sempre sonharam em ter um filho homem, a idade de ambos já estava avançada, mas Deus os premiou com a dádiva de serem pais de uma menina. Guadalupe cresceu e se tornou uma jovem linda e cheia de qualidades, apesar de sua deficiência visual. Ela é independente e sempre passeia a cavalo com seu melhor amigo Raio de sol, ele se torna parte dela e isso lhe dá liberdade. Atílio é um homem da cidade, mulherengo e rico que se vê obrigado a viver no campo. Sempre teve tudo o que sempre quis, até se encantar pela jovem que mudará sua vida.
Guadalupe é uma jovem forte, e jamais se deixou abater por sua deficiência visual, sempre foi o mais independente possível dentro de suas possibilidades. Jamais quis se casar, pois sempre sonhou em entregar sua vida a Deus ainda que os pais, por terem uma idade avançada desejarem que ela tenha uma família e a proteção de um marido.
Atílio sempre foi um galanteador incorrigível, vivia de cama em cama até ser obrigado a viver recluso em uma fazenda. Assim que viu Guadalupe se encantou por sua beleza e força de enfrentar a vida...seu desejo de possuir essa mulher fará com que ele tome cruéis atitudes para conseguir se casar com ela. Ao se ver completamente apaixonado nega a si mesmo e a ela assumir esse sentimento e isso os fará sofrer muito.
Puebla - Mx, 1900.
Ester
Tantos anos sonhando com a bênção de sermos pais, já aos 49 anos Deus me concedeu a dádiva de gerar e dar a Leonel seu filho varão, mas os desígnios de Deus só ele sabe explicar. Eu tive uma bela menina, sofri muito com o parto pois meu corpo já não tinha mesma força de uma jovem, por fim ela veio ao mundo trazendo esperança da nossa família seguir existindo. Tão bela e branquinha, aqueles lindos olhos verdes logo ganharam o coração do pai que mesmo frustrado por ter ela nascido mulher, se apegou aquele bebê tão doce de todo o coração. Escolhemos o nome de Guadalupe em homenagem a nossa virgem santa por ter nascido em seu dia, com o passar dos meses percebemos que ela não nos acompanhava com o olhar. Foi difícil aceitar que aqueles olhos de anjo não tinham luz e nosso pequeno milagre não podia ver como todas as outras crianças da vila.
Eu chorei por meses pedindo a Deus um milagre, até compreender que ela por si só era uma bênção e o maior presente que nossa pai celestial poderia nos conceder nessa vida. Sempre fomos humildes, meu marido vendia o leite das poucas vacas que temos, o milho na cidade, alguns ovos da granja e assim vamos levando nossa vida humilde, porém feliz. Assim que nossa pequena princesa completou 10 anos de vida, seu padrinho Saulo e nosso mais antigo vizinho de fazenda a presenteou com um belo potro que ela mesma resolveu chamar de Raio de sol.
Logo, os dois estabeleceram um forte laço de amizade Leonel ensinou o animal a levar nossa filha até a fazenda do padrinho e até a cidade bastava que ele sentisse dois cheiros diferentes para que soubesse exatamente onde deveria ir, cânfora: fazenda dos Ferreira e alecrim: cidade e a levava exatamente até a feira onde o pai dela vendia as especiarias.
– Papai, onde o senhor está? – Perguntou Guadalupe tateando os móveis.
– Venha filha pode vir, tem que confiar e aprender a ser independente! – Disse Leonel esperando-a de braços abertos. Guadalupe sempre foi destemida apesar de sua condição nunca concordava em se esconder do mundo e deixar de brincar com as outras crianças. Saulo nosso vizinho e padrinho de Lupe, tinha dois filhos: Luíza que era quase da idade de Guadalupe e Gabriel que era cinco anos mais velho que ambas.
Apesar de nossas condições nunca terem sido as melhores, Guadalupe sempre era mimada por todos, talvez sentissem compaixão pela sua condição e tentassem compensar de alguma forma dando a ela muitos presentes. Sempre andava bem arrumada, eu jamais poupei os esforços para que ela se arrumasse bem. Estávamos sentados do lado de fora da casa apenas ouvindo os animais noturnos.
– Às vezes eu penso em por que Deus me fez assim? – Perguntou ela, com uma expressão triste e era a primeira vez que a ouvia questionar sua condição.
– Por que você é especial, ele te escolheu para nos dar forças e ensinar muitas coisas sobre a vida. – Eu respondi a ela.
– Eu gostaria de ouvir dele, se ele realmente me acha assim tão forte como a senhora diz que eu sou.
– Você é a pessoa mais forte que eu já conheci nessa vida! – Alisei sua mão e ela sorriu.
Os anos se passaram e minha pequena princesa se transformou em uma bela mulher, já completando seus 17 anos de vida. Tinha um belo corpo assim como as mulheres da minha família, cabelos longos, lisos e bem negros, seios fartos e cintura fina. Por onde passávamos ela sempre chamava atenção dos rapazes de sua idade e até os mais velhos se perdiam em seus encantos femininos.
Estávamos todos sentados a mesa, havíamos feito um almoço especial e nossos compadres estavam como sempre ao nosso lado festejando aquela data tão especial.
– Meu filho não se cansa de elogiar a beleza de Guadalupe o tempo todo e ele está certo, nossa pequena esmeralda está a cada dia mais linda. – Saulo disse portando um sorriso, demonstrando o quanto faria gosto em uma união entre nossos filhos.
– Sim papai a verdade é que ela é a moça mais bela de toda a região, como ela não há outra. – Respondeu Gabriel.
– Mesmo tão novinha já dispensou tantos pretendentes, que até me preocupo se algum dia irá aceitar se unir a alguém. – Ester disse isso e depois se arrependeu, não queria pressionar Lupe a se decidir por um pretendente dessa forma. A jovem demonstrou irritação, aquele assunto já estava mais do que resolvido para ela ainda que a mãe e o pai tentassem mudar sua decisão.
– A senhora sabe que não quero me casar e já falamos sobre esse assunto tantas vezes que achei que já tivesse ficado bem clara minha decisão. – Guadalupe acelerou sua respiração, falar naquele assunto sempre a deixava muito irritada.– Sua mãe e eu já estamos velhos, tem que pensar em seu futuro afinal quem irá te proteger quando não estivermos mais aqui? Cuidar desse rancho que está velho, mas que ainda dá o seu sustento! – Leonel diz tentado fazer a filha reconsiderar.
– Papai sobre esse assunto podemos tratar em outro momento, agora eu só quero festejar por mais um ano de vida. – Guadalupe desconversou.
– Filho, por que não entrega a ela seu presente? – Pediu Saulo tocando o braço do filho.
– Posso pegar sua mão? – Gabriel voltou-se para ela.
– Sim. – Guadalupe respondeu timidamente. Gabriel colocou em seu dedo um belo anel, a jovem não podia imaginar o que significava tal peça. Ele levou a mão dela até os próprios lábios e beijou, todos no recinto se olharam e apesar de saberem a opinião da moça sobre casamento e compromisso, aquele acordo havia sido feito entre seus pais, Gabriel sempre a amou e era um jovem trabalhador e então quem além dele poderia ser o marido ideal para ela?
– É um lindo anel filha e tem a cor dos seus olhos! – Diz Ester achando aquela peça maravilhosa. Era uma esmeralda modesta e pequena, mas que simbolizava o que ele sempre sentiu por ela desde pequeno e nunca fez questão de esconder.
– Muito obrigada Gabriel e padrinho. Sinto muito que Luíza e minha madrinha não tenham vindo e espero que ela fique melhor da sua indisposição.
– Sim Guadalupe e eu direi a ela que você lhe estima melhoras.
– Agora temos que ir pois temos muito a fazer ainda hoje na fazenda. – Diz Saulo ao se levantar da cadeira.
– Por que não leva Gabriel até a saída filha? – Sugeriu Saulo para a filha.
– Claro papai, vamos Gabriel?
Até a própria Guadalupe sentia o quanto todos ali forçavam um envolvimento entre ela e Gabriel, mas aquilo era tão comum que ela sequer levava à risca ou se enfurecia. Ele pegou delicadamente a mão dela e posicionou em seu braço, ela sabia andar por toda a fazenda sozinha e desde pequena.
– Posso te levar um dia desses à tarde para cavalgar perto da cachoeira? – Diz ele torcendo para ouvir um sim.
– Está bem, mas podemos levar a Luíza também? É que tem algo que eu preciso falar com ela, algo de mulheres e já faz alguns dias que ela não vem me ver... – Guadalupe sentia falta da amiga, estava passando por algumas fases e mudanças femininas que gostaria de compartilhar com ela. Gabriel planejava um encontro mais romântico e íntimo, mas ainda assim seria bom estar com ela em um passeio ao ar livre.
– Eu entendo e a convidarei para ir conosco. – Diz ele tomando a mão da jovem e levando até sua boca. Ele beijou a mão dela sentindo o perfume e o calor de sua pele.
Depois de se despedir, ele segue com o pai de volta para a fazenda, enquanto pai e filho cavalgavam de volta para casa...
– Acha que ela vai concordar com o casamento algum dia Gabriel? – Perguntou Saulo puxando as rédeas do cavalo.
– De verdade papai (suspiro) acho que não. E a única coisa que me consola é que Guadalupe nunca será de ninguém nesse mundo.
– Não pode se dar por vencido, seja forte e lute pelo amor que sente por ela. – Saulo não sabia o que deveria dizer ao filho, mas sabia do grande amor que ele sempre teve por aquela jovem....
Alguns dias depois, a fazenda dos Ribeiro que fica entre a pequena propriedade de Leonel e a fazenda dos Ferreira depois de grandes reparos em sua estrutura, voltaria a ser habitada por ninguém menos que Atílio Ribeiro o único herdeiro do comendador falecido a poucos meses.
Atílio era desses homens à frente de seu tempo, gastava fortunas com noitadas, mulheres da vida e festas na cidade. Até adquirir uma lesão pulmonar e ser mandado por ordens médicas a um lugar onde pudesse respirar ar puro e se manter longe da vida devassa que levava. Descarregou a bagagem junto com a fiel funcionária de seu pai dona Amélia, chegaram ao condado e se instalaram naquela enorme mansão.
Logo a notícia dos novos moradores se espalhou pela região e despertou a curiosidade de muitos pelas intenções daquele novo e jovem proprietário das terras.
– Um verdadeiro fim de mundo, literalmente onde Judas perdeu as botas! Não tem sequer um cassino na cidade! – Diz ele saindo de dentro do automóvel e olhando para aquela grande propriedade. Eles entraram na casa e Atílio retirou o chapéu jogando-o sobre o sofá da sala.
– Não fale assim filho, seu pai nasceu nesse condado e aqui adquiriu toda a riqueza que hoje é sua, graças a essas terras que hoje você amaldiçoa. – Respondeu Amélia achando aquele lugar belíssimo e pacato.
– Amélia se não fosse você que me cuida como mãe, (ele sorri) ah e seus doces de abóbora o que seria de mim? – Ele abraça aquela senhora já com muitas marcas do tempo.
– A culpa por ter que passar uma boa temporada aqui é sua mesmo e trate de descansar, que o médico disse que se essa tal lesão aí, pode piorar se não fizer repouso direito. – Diz ela trazendo-o de volta a realidade.
Atílio foi até a janela, estava pensando no tédio que seria ficar naquela fazenda por tantos meses apenas olhando cavalos e porcos. Até ver algo que lhe encheu os olhos, ao longe Guadalupe cavalgando em seu Raio de sol sorrindo enquanto o vento agitava seus longos cabelos negros, passaram em frente a grande mansão e o jovem até saiu na porta para ver melhor toda aquela beleza passar, alguns peões estavam trabalhando por ali e ele tratou de se informar melhor.
– Me digam, como se chama essa joia tão preciosa? – Perguntou Atílio sem fechar a boca em total fascínio.
– Essa é a Guadalupe, senhor ela é filha do velho Leonel. Eles têm um rancho, a uns poucos metros daqui é uma moça humilde, mas muito bondosa. – Respondeu Sebastião, um dos peões mais antigos e leais da fazenda.
– Jamais imaginei que que aqui nesse fim de mundo eu encontraria uma formosura de garota como essa, eis uma distração para trazer o velho e desavergonhado Atílio de volta! – Ele sorria ainda ao ver de longe a poeira do cavalgar do animal levando sua prenda para longe de lá.
– Mas tem uma coisa sobre ela que o senhor não sabe.... – Sebastião queria dizer a ele de uma vez sobre a realidade dela, mas o patrão estava encantado demais para querer ouvir.
– Deixe de trololó, já sei o que vai me dizer...que é uma donzela de família puritana e religiosa. Nada que um bom dote não faça encher os olhos dos seus pais, afinal quem nesse mundo não há de ter um preço? – Diz ele dando alguns passos.
– Na verdade Guadalupe e sua família tem recusado muitos candidatos a marido, ela não quer se casar e eles aceitam sua decisão e não questionam.
– Isso é o que nós vamos ver, como você se chama mesmo?
– Sebastião.
– Sebastião, quero que que vá amanhã em meu nome e convide ela e sua família para um jantar aqui. Diga que eu anseio em conhecê-los! Quem sabe eu faça uma boa proposta ao velho pela filha dele...
"Eu já podia pensar em rolar na cama com ela, era jovem e linda demais para ficar invicta neste fim de mundo...já estava na hora de alguém como eu usufruir de todos os seus encantos de mulher."
Sebastião sabia que o patrão iria se dar muito mal nas intenções, estava acostumado as mulheres da cidade e iria sofrer um duro golpe ao se dar conta de que não pisava mais no mesmo chão.
No dia seguinte Leonel recebeu Sebastião em casa e com ele o convite de Atílio, estava dando milho as galinhas quando Sebastião se aproximou.
– Não sei se sabe, mas a antiga casa do comendador foi de novo ocupada pelo meu patrãozinho. – Diz Sebastião tirando o chapéu como é o costume por lá em respeito.
– Ouvi rumores sobre ele e seu gênio horrível. – Responde Leonel em meio a resmungos.
– Atílio, convidou o senhor e sua família para um jantar na casa grande.
– Diga a esse homem que agradecemos o convite dele, mas teremos que recusar. Eu soube como ele trata a todos naquela fazenda se acha acima do bem e do mal. Não tenho interesse em conhecer ele.
– Nem todos os rumores são verdade, ele é um homem turrão sim, mas não é tão cruel como dizem. – Sebastião tentou convencer, mas Leonel estava irredutível.
– Diga apenas que agradeço o convite, mas ele que jante sozinho.
Sebastião colocou de volta o chapéu na cabeça e saiu a cavalo de volta com aquela resposta que o patrão não gostaria nada nada.
"Eu que prepare meus"coro"para o humor do"home"."
– Infelizmente, Leonel disse que não poderá aceitar seu convite senhor. – Diz ele engolindo seco e esperando a bronca.
– Então ele acha que eu ando dando a honra de um convite a qualquer um? Está certo...posso conseguir outras formas de me aproximar da filha dele. – Atílio estava tomando um gole de whisky e achou aquele desafio ainda mais excitante.
– Senhor se posso lhe dar um conselho, deixe Guadalupe em paz....
– Guarde seus conselhos para quem os pedir Sebastião, gosto do seu trabalho aqui na fazenda, mas não preciso de seus palpites...
"A princesa passa aqui a cavalo quase todos os dias no mesmo horário, vou fazer a ela uma surpresa no meio do caminho. E sei que ela vai adorar e muito!" Atílio pensava e sorria.
No dia seguinte, Guadalupe se preparava para montar Raio de sol como quase todos os dias fazia, para visitar o pai na cidade.
– Às vezes me impressiono com sua beleza filha! – Diz Ester olhando para a filha da porta do quarto.
– Diz isso por que me ama tanto mamãe.
– Por favor tenha cuidado, sabe que mesmo confiando em Deus temo por essas suas saídas assim sozinha. Agora já é uma mulher e bela...
– Não tema por mim mamãe (ela sorri) quando o vento bate no meu rosto eu chego a sentir que nada nessa vida me falta, nem mesmo ver! Fique em paz e nada de ruim vai me acontecer.
– Está bem, vá com Deus então.
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