Hoje é o dia que realizarei o meu maior sonho de casar com meu amor, estou a um passo de passar a eternidade com vc para sempre, amarei você para sempre e cuidarei de você minha querida ...
Primeiramente já vou dizendo sou muito lerdo e idiota, se você se identifica com isso prazer meu nome é "Aramis".
Começou outro ano e já se passava um dos melhores anos da minha vida. Acordei com um despertador infernal, que sem dúvidas irritaria qualquer um que estivesse dormindo em um domingo de férias das aulas, o desliguei, mas sabe quando o maldito despertador te acorda bem quando não era para acordar e você não consegue mais dormir bom é exatamente isso.
Me pus sobre a cama e sentia algum líquido escorrendo no meu rosto AFF era babá, estava tão cansado que nem fiz questão de limpar.
Já ouvirá minha mãe me chamando:
- muleke! Vai descer não?, acha que é férias e então tá morando na casa da mãe Joana.
Sério acordar forçado por causa de um despertador mais sua mãe reclamando da vontade até de dormir de novo. Levantei e fui ao banheiro, olhei toda a minha cara acabada como se tivesse acabado de sair de um ringue e percebi, uau minha barba tá crescendo, para um garoto de 15 anos ver sua barba se formando e algo para se animar, uma menina entenderia se fosse com ela bom é o que eu acho. Escovei os dentes, arrumei meu cabelo que tava todo bagunçado, coloquei uma camisa, (e tá eu sei, prefiro muito mais colocar a camisa depois de arrumar o cabelo parece idiota mais até que não fica ruim).
Depois de me ajeitar um pouco desci as escadas e fui direto para a cozinha, havia um cheiro maravilhoso que todos sentem quando estão na casa de sua mãe, aquele feijão, arroz e mistura que sai um cheiro que as vezes até meu estômago fala que fome. No caminho passei entre a sala para cozinha, meu pai sentado no sofá babando com aquela barriguona e não, não é barriga de cerveja mais de uma mulher que conseguiu engordalo mesmo ele tendo sido do exército a poucos meses. Não queria acorda-lo mais esse meu azar me persegue, bati meu dedinho no sofá e " Aí " que dor, se você já bateu o dedinho do pé sabe que é impossível não gritar ou xingar. Na mesma já percebi meu pai me encarando com aqueles olhos de (mais o que é isso), disse - bom dia pai!. Ele olhou e falou bom dia, com voz baixa e falhando como se ainda estivesse um pouco sonolento.
Chegando na cozinha, minha mãe lá cantando e fazendo comida como de costume, se você a conhece - se nesse momento diria que é uma mulher super simpática e trabalhadora mais sério uma mulher bem, bem brava, acho que é porque sou filho dela, mais todo mundo acha que a própria mãe é nervosa talvez todo nós temos pensamentos ao contrário das mães. Me aproximando dela cantando, o barulho dos passos quase que escondido pelo sons das panelas no fogão, falei - bom dia mãe. Quer uma dica? Nunca fale com sua mãe quando ela está distraída fazendo comida.
- Que susto muleque, tá vendo que tô fazendo comida não, assim você me mata de ataque cardíaco. - Se você nunca ouviu algo parecido da sua mãe sem dúvidas é de se impressionar.
-Desculpa mãe o que a senhora está fazendo de comida?
- Arroz, feijão, mandioca frita e estrogonofe.
De verdade mesmo ao ouvir a palavra "estrogonofe" quase chorei de alegria, é a comida que mais gosto e sempre me anima.
- A comida está quase pronta, não enrola para comer que a gente vai sair hoje para ir na casa dos "Steolfs".
Na minha cabeça já pensa que coisa chata, nunca fui fã de ficar visitando pessoas que não era nem parente meu. Steolfs uma família que se mudou para cá ressentimente, meu país se deram bem com eles pelo simples fato de o Sr'Steolfs ter trazido uma lasanha para conhecer os novos vizinhos, bom sempre achei que era o contrário nós que iríamos levar algo mais felizmente eles trouxeram uma lasanha saborosa. Então bem entediado e não ligando muito concordei com minha mãe.
Almocei bem, sabe quando vc não consegue nem comer um mísero sorvete, eu tava tão cheio que nossa explodiria se visse alguma outra comida. Nesse pensamento já vinha mãe chegando dizendo - Fiz gelatina com sorvete alguém quer?. Você pode achar que sou louco mais ninguém rejeitaria uma comida tão saborosa nesse ponto, sabe se lá quando ela irá fazer de novo, aproveitar é a melhor opção nesse momento, comi dois potes que minha mãe colocou para mim, não aguentava mais. Decidi voltar para o quarto para descansar antes da ida a casa dos "Steolfs".
Ouço minha mãe gritar, chamando eu para irmos a casa dos Steolfs, é "sem dúvidas como odeio gritos". Me arrumo o mais desleixado possível e desço as escadas, chegando na sala vejo meu pai todo bem arrumado, é raro ver isso a última vez que vi ele bem arrumado foi quando foi no velório da minha vó, bom sogra dele você já deve ter imaginado o quão bem eles se davam para ele se vestir bem assim. Minha mãe sai do quarto como se fosse a um casamento e bom a gente só ia atravessar a rua para ir a casa dos Steolfs mais já estava com medo que a gente poderia ir em outro lugar. Minha mãe me encara com um olhar de desprezo que atravessa minha alma, já dava para imaginar o que ela iria dizer, antes mesmo dela comentar voltei para o quarto e pus uma roupa mais descente, na realidade troquei uma chinela por um sapato e coloquei uma camiseta nova que estava guardando para alguma saída importante nas férias.
Juntamos e fomos a casa dos Steolfs atravessando a rua, dava para ver o quão cheio de coisas tinha que só de chegar no quintal deles você via um pé de uvas esbeltas e pareciam bem saborosas, uma casa que olhando você sentia inveja, pareciam que eram ricos mas era como nós uma família da média. Minha mãe tocou a campainha e o som foi tão confortante que poderia baixar ela no Youjube e tirar um belo cochilo. Ao ouvir pessoas vindo até a porta nos recepcionar, nós ajeitamos colocamos um sorriso no rosto e prontinho a família estava super perfeita. Um homem alto de cabelos ondulados, músculo concerteza era um jogar de basquete, olhar para ele me dava torcicolo e um pouquinho de medo. Sua mulher também chegou baixinha e simpática, junto com ela ele não parecia tão grande e sério quanto achei que seria, ele estava com um baita sorriso no rosto feliz por nos ver. Chamou a gente para entrar, não perdi tempo entrei rápido, tentando encontrar a sala para ver meu jogo de futebol, eu sendo um garoto altamente sedentário e sem prática de esporte, adoro futebol talvez seja o único esporte que curto.
Procurando ouvi um barulho similar ao de futebol, corri na direção som, eu corri tão rápido que nem percebi um fio no chão, troupecei e cai de cara no chão bem no meio da sala, como dói. Na mesma hora ouvi um som de uma menina rindo, tentando nem analisar direito olhei para cima e havia uma menina sentada no sofá, seu nome era "Jasny", filha dos Steolfs, cabelos ondulados nas pontas mais liso em cima da cabeça, seu rosto era tão limpo sem nenhuma espinha parecia Barbie, e sua pele morena que resplendia a luz das lâmpadas. Qualquer garoto da minha sala choraria só de poder falar com ela.
- Você está bem?. Perguntou ela rindo.
Então parecia algo fácil de ser respondido como "Sim!" ou "é claro", mais não saiu absolutamente nada parecia que estavam estrangulando um pato na minha voz, saia apenas sons totalmente sem sentidos, ela ficou me encarando e tentei responder juro nunca tive se quer um problemas com meninas, nunca fui desse nossa que menina bonita, sério isso parece tão clichê, mais nesse momento apenas não saia uma voz. Levantei e abaixei a cabeça como forma de agradecimento, e sem falar uma palavra compreendivel, não sei o que bateu no peito era uma sensação de vergonha. Corri para a cozinha assim eu esqueceria um breve momento do que acabou de acontecer, ao correr só via ela rindo, me fazia ver ela como uma garota linda e inteligente.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
"Sou o fruto de uma promessa quebrada." Giulia Cavalieri cresceu fugindo da máfia, e ela sempre soube que um dia eles a encontrariam. Fruto de um casamento proibido entre sua mãe, irmã de um capo de Chicago, e um membro da máfia russa, selou seu destino, e despertou a fúria dos Villani. A cinco anos Giulia foi entregue aos cuidados das mesmas mãos que acolheram sua mãe, quando ela já não tinha para onde fugir, aos cuidados das irmãs de um pequeno convento à poucos quilômetros de Roma. Agora, prestes a completar a maioridade ela é acordada com tiros no meio da noite, e tenta fugir, mesmo sabendo que é impossível escapar de Michael Villani. Michael sabia que o casamento entre seus pais fora um arranjo, o que é muito comum na máfia, mas o que ele jamais imaginou, era que o pai havia amado Donatella Cavalieri a vida toda. Em seu leito de morte, Érico faz a ele um último pedido, que reclame Giulia, e garanta que ela fique sob sua proteção, como esposa. Tudo o que Giulia queria era uma vida comum, estudar, viajar, conhecer o mundo. Entre os objetivos de Michael, casamento se quer aparecia, e ele era bem feliz com Carolyn, sua amante. Mas, um acordo deve ser feito em nome da paz entre Homens de Honra. Mantida em uma propriedade e vigiada constantemente, Giulia pouco vê seu futuro marido, até a noite de comemoração de seus dezoito anos, quando o noivado seria anunciado. Quando Michael a beija, depois de colocar o caríssimo anel em seu dedo, uma faísca se acende entre eles, em uma perigosa combinação de atração e repulsa. Enquanto tenta tratar Giulia com desprezo, Michael fica cada vez mais encantado com os olhos azuis inocentes e o corpo intocado de sua jovem esposa, enquanto ela tenta resistir as suas investidas, mal sabendo que o provoca cada vez mais. Dois lados de uma história que teve um desfecho trágico, que podem tanto se odiar a vida toda, ou se permitir viver uma avassaladora história de amor.
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Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."
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