Ela vive uma vida perfeita, rodeada de amigos e família. Mas esconde um segredo que a fez se tornar reclusa. Ele é um rico, CEO, que vive cercado de mulheres. Jurou que nunca se deixaria apaixonar por ninguém. Até que conhece a irmã do melhor amigo, ele nunca quis tanto uma mulher e está disposto a tudo para tê-la. Ela não queria um homem em sua vida, era a última prioridade no momento, mas quando conhece o amigo do seu irmão até seus pensamentos a traem. Mas os segredos que ela escondem podem por um fim nesse relacionamento.
"Hoje é o aniversário de 25 anos de casamento dos meus pais, então decidi escrever sobre eles aqui no blog.
Tudo começou em 1994, na viagem que meu pai fez após sua formatura. Ele conheceu Marta, minha mãe e naquele verão se amaram intensamente.
Roberto e Marta se entregaram sem nenhuma cobrança e quando o verão acabou ele voltou para São Paulo e ela seguiu sua vida ali em Santos.
No ano seguinte quando ele tratava de negócios com a dona de uma floricultura os dois se reencontraram. Para resumir a história ela havia se mudado e trabalhava lá agora.
Chame de sorte, destino ou Deus, o que importa é que uma força no universo conspirava em favor deles.
Voltaram a sair e quatro meses juntos decidiram se casar, mesmo que os pais fossem contra um casamento tão rápido eles seguiram em frente.
Um mês depois de casados veio à notícia, mamãe estava grávida de mim, Emma. Três anos mais tarde veio meu irmão Cristian.
E vinte e cinco anos depois de terem se conhecido ainda estão apaixonados e em lua de mel, como sempre dizem. Então para esse casal que adora celebrar o amor: meus parabéns, que venham mais e mais anos de felicidade!".
Fechei meu notebook e fiquei pensando como o tempo passava rápido, há sete anos estávamos acabando o ensino médio, eu, Caio e Jenny montamos este blog "junto e misturado", porque era assim que chamavam nosso trio, foi uma tentativa de nos manter unidos mesmo com toda a loucura das nossas vidas.
Fizemos planos para a faculdade e sobre como organizar todo o nosso futuro sem nunca deixar de lado nossa amizade. Afinal Caio estaria em Campinas cursando medicina, Jenny viajando pelo mundo fazendo reportagens importantes para a revista de seu pai e eu em São Paulo fazendo arquitetura, usaríamos o blog para nos manter informados sobre os acontecimentos da vida um do outro, não importando quanto tempo passássemos sem nos falar, poderíamos simplesmente entrar e atualizar nossas fofocas.
Poucas coisas ainda permaneciam de pé depois de todos esses anos.
- Chega de nostalgia por hoje! - murmurei jogando às cobertas para o lado, pronta para me levantar e encarar o dia.
Tomei um banho rápido, escovei os dentes e peguei a roupa mais confortável para o dia na loja. Depois de uma maquiagem rápida desci às pressas, queria passar um tempo com meus velhos antes de correr para a floricultura.
Logo Cris chegaria e junto com ele a nossa surpresa para o casal.
- Bom dia família! - gritei animada, após jogar minha bolsa e os sapatos na porta da cozinha.
Meu pai estava passando café e impregnando a casa com aquele cheiro maravilhoso, o bom café. Eu sabia que ele já tinha levado o café na cama para mamãe, pois já era uma tradição de aniversário.
Ela agora o observava caminhando pela cozinha com sorriso de orelha a orelha. Não queria nem imaginar o motivo do sorriso, mas tinha certeza de que não era pelo simples café na cama, mas algo que envolvia a cama definitivamente.
- Bom dia filha. - ela respondeu finalmente desviando os olhos do marido e estalando um beijo em minha bochecha quando me alcançou, só para voltar os olhos para seu homem a beira do fogão.
- Bom dia. - papai disse se juntando a nós e colocando a garrafa de café cheia na mesa. - Sente-se e coma. - ordenou sorrindo e indo abraçar sua amada.
Vocês devem pensar que esse grude seja apenas pelo aniversário de casamento, mas não se enganem, é assim o bendito tempo todo. Eu e Cris crescemos no meio de toda essa babação e demonstrações de afeto. Às vezes até publicas de mais, como na vez que eles foram pegos transando em um banheiro nas bodas do nosso avô, mas sempre fomos ensinados que se tem amor não tem do que se envergonhar.
Claro que essa parte Cris entendeu totalmente o contrario, no caso dele está mais para: se tem tesão não tem do que se envergonhar.
- Como se precisasse implorar. - murmurei já me servindo, só o cheiro delicioso estava fazendo meu estômago roncar.
- Bom dia! - Cris exclamou feliz fazendo uma entrada sorrateira pela porta dos fundos. Era só pensar no rabudo que ele aparecia. - Feliz aniversário de casamento. - murmurou jogando seus braços em volta dos dois e os abraçando apertado.
- Pelo menos um de nossos filhos não é um completo esquecido! - meu pai resmungou me assistindo devorar o pão.
- Ora ora, eu não esqueci, vocês deveriam dar uma olhada no blog e... - olhei para o relógio na parede. - Seria bom que fossem abrir a porta.
- Mas não tocaram a campainha... - foi tudo o que mamãe teve tempo de falar, poucos segundos antes do som solene da campainha a deixar intrigada.
Ergui as sobrancelhas ao ouvir o som e sorri para o meu irmão de forma conspiratória. Fazia algumas semanas que planejávamos aquela surpresa para os dois e tinha certeza que iriam adorar.
- Como você está, princesa? - Cris perguntou se sentando ao meu lado e cutucando meu prato.
Se havia algo que ele amava fazer era roubar comida dos pratos alheios, mas coitado de quem usasse tocar na comida dele, o bicho se manifestava. E isso não se aplicava a pratos apenas, se é que me entendem.
- Eu estou ótima e você? - respondi enquanto comia o mais rápido que conseguia, antes que ele pegasse o resto do meu café.
- Bem também. - ele já estava com a boca cheia e se preparando para colocar um pedaço de bolo inteiro na boca.
Era a educação em pessoa.
Lhe dei uma cotovelada gargalhando de seus hábitos animalescos na mesa, mas já estava acostumada, e antes que ele revidasse escutamos os gritinhos de euforia da mamãe e sorrimos sabendo que tínhamos acertado em cheio.
- Ai meus filhos como vocês são uns amores! - ela falou correndo para nos abraçar já com lágrimas nos olhos.
O presente deles estava no colo de papai, um cachorro que estava há um bom tempo para adoção e que por meses mamãe estava namorando-o na vitrine da petshop.
Além do bichinho havia duas passagens, meu pai, que agora seria obrigado a tirar às suas merecidas férias, nos olhava com um sorriso largo no rosto sabendo que fizemos aquilo para que ele não tivesse como rejeitar.
Tínhamos comprado passagens para Paris. Se quisesse fazer com que meus pais curtissem uma viagem sozinhos teria que ser na base da força, eles se privavam desses pequenos luxos por conta do trabalho e da família.
- Vocês não tem jeito! - papai murmurou entrando no meio do nosso abraço desengonçado. - Obrigado meninos.
- E o bolo? - Cris questionou pulando para fora do abraço e fazendo seu apetite desenfreado ser lembrado.
- O bolo fica por conta da Em. - minha mãe falou, lhe dando um prato para que ele parasse de comer com as mãos e se sentasse de uma vez.
Como se algum dia ele fosse deixar de ser o ogro que era apenas porque ela pedia.
- Apareça de noite e então terá o seu bolo. - murmurei pegando o novo integrante da família no colo. - Você pode trazer a Margo. - o provoquei apenas para vê-lo ficar vermelho.
Mas não se enganem, não havia nada de vergonha ali e sim irritação, ele fugia de contar sobre qualquer um de seus casos, em especial para nossa mãe.
- Margo? O que têm a Margo? - meu pai questionou um tanto desinteressado, preparando seu prato.
- A secretária do seu pai? - nossa mãe entrou na conversa falando mais alto, já o encarando com vários questionamentos se formando em sua cabeça.
Já era de conhecimento geral que não agradava ela nenhum pouco que seus dois filhos, eu com vinte e cinco anos e Cris com vinte e dois, não estivéssemos em nenhum relacionamento sério e muito menos que não parecíamos inclinados a ter um.
- Mãe, pai, não deem atenção a essa maluca. - ele rosnou me fuzilando com os olhos.
Nós dois sabíamos que a qualquer sinal de envolvimento mamãe se meteria e faria de tudo para que o relacionamento desse certo. Em especial com ele que sempre estava trocando de mulheres como quem troca de roupa, nenhuma parava na vida dele por muito tempo.
- Sim, ela mesmo mãe. - continuei entregando-o de bandeja para meus pais. - Vai negar, Cris? - o provoquei mais uma vez antes de ir embora, adorava tripudiar em cima daquele safado sem coração que adorava usar às mulheres ao seu bel prazer.
- Negar o que Emma? - a voz baixa soou como um aviso, mas eu nem me preocupava, Cris era inofensivo.
- Que você e a margo estão saindo! - soltei a bomba, já tinha calçado os sapatos e pegado minhas tralhas, pronta para fugir do ataque de perguntas de mamãe e da raiva de Cris.
- Quem te falou isso? - seus olhos arregalados não escondiam que era verdade, mas seu rosto vermelho mostrava que mais um pouco e ele pularia em cima de mim.
- Eu não preciso de ninguém para me contar, vi como você ficou quando ela chegou no último jantar aqui em casa, como vocês se olhavam. - resmunguei já preparada para correr a qualquer movimento dele. - E também ouvi uma conversa sua com ela outro dia. - contei todos às pequenas coisas que percebi sobre esses dois nas últimas semanas.
Meu pai brincava com o filhote peludo, enquanto minha mãe me encarava fascinada, como se eu estivesse explicando algum segredo complexo do mundo.
E se tratando do meu irmão saindo com alguma mulher mais de uma semana era quase isso.
- Você é uma pessoa horrível sabia? - ele bufou desanimado já lançando seu olhar de "pobre coitado" para nossa mãe.
- Por que vocês acham que tem que esconder às coisas de nós? - meu pai nos questionou sorrindo, já sabendo qual o real motivo do desconforto do filho.
- Porque são meus pais? Não acho que precisem saber de tudo da minha vida. - Cris reclamou amuado.
O desgraçado era cheio de truques para fazer qualquer um cair em sua lábia. O encarei balançando a cabeça diante de sua cara de pau em se fazer de vítima.
- Não vejo nenhum problema em vocês saírem, desde que não misturem nada com trabalho. - meu pai finalizou o assunto, já que os três trabalhavam no mesmo escritório às coisas poderiam sair do controle.
- Pode deixar pai. - Cris pigarreou enquanto me lançava um olhar altivo, de quem tinha vencido.
Céus! Como éramos infantis.
Desde pequenos sempre fomos competitivos um com outro, mas se nos juntássemos contra alguém éramos imbatíveis, ninguém conseguia nos vencer em nada que decidíssemos fazer unidos.
- Emma, por favor, fique longe dele ok? - mamãe disse pegando o cachorrinho do meu colo e sendo super protetora como sempre. - E com você converso depois rapazinho. - falou encarando Cristian, ele não se livraria tão rápido dessa, ela não ia deixar passar.
- Mamãe eu estou bem. - murmurei contrariada com seu cuidado extremo. - E por favor dê um nome à ele. Já vou indo, alguém tem que trabalhar nessa casa. - os beijei e beijei Cris sorrindo do seu bico de menino mimado. - Sabe que te amo. - sussurrei e segui para porta, mesmo querendo passar o dia em casa com eles.
- Até a noite Pandinha! - o ouvi gritar antes que fechasse a porta e sorri ao ouvir me chamar assim, pelo meu apelido de criança.
O tempo estava como que por um milagre limpo, dificilmente em São Paulo se vê algo assim, mas nunca podia faltar um guarda chuva e uma blusa de frio no kit de sobrevivência paulista.
Um dia e três estações, era quase mágico se não fosse trágico.
- Bom dia Lise. - cumprimentei Elizabeth, a morena maravilhosa que estava encostada a porta da loja me esperando, com uma cara não muito boa.
Elizabeth tinha trabalhado com minha mãe na outra floricultura, até que abrimos mais uma e ela veio me ajudar.
Nossa amizade tinha começado aos poucos, mas ela era agora a primeira pessoa que eu contava qualquer coisa e confiava plenamente. Apesar de não ser cem por cento recíproco, já que ela tinha segredos bem guardados
- Bom dia Em, como você está? Lembre-me de dar os parabéns aos seus pais. - resmungou me ajudando a levantar a pesada porta da floricultura para começar nosso dia.
- Hoje à noite faremos uma festinha, está convidada. - isso era mera formalidade, já que era de praxe todos os amigos e afins fazerem parte de qualquer comemoração na nossa casa, por menor que fosse.
Batizado, estavam todos lá; aniversários, todos enchiam a casa; velórios, não era diferente; formaturas, feriados, comemorações sem sentido algum, não importava o motivo, se convidássemos um ou dois sabíamos que todos viriam também.
- Ótimo, adoro as festas na casa de seus pais. - ela riu cheia de insinuações sacudindo as sobrancelhas e já voltando para a calçada com vasos cheios de flores nos braços.
Como disse meus pais não sabiam ser nada discretos, imagine então os amigos desses dois. Pare para pensar que mamãe era de uma época hippie, então a maioria dos tios postiços que tenho também são da mesma pegada. Musica alta, dança, comida e sem hora para acabar.
O dia passou rápido, por algum motivo as pessoas não estavam dadas a comprar flores hoje. Na verdade homens, em sua maioria. O movimento maior eram nas sextas e sábados, nada como conquistar alguém com um belo buquê.
Dei graças aos céus que assim pudemos fechar mais cedo e eu corri para casa a fim de fazer o bolo da noite.
Era sempre assim desde que havia aprendido a fazer bolos deliciosos, qualquer desculpa era válida para me fazerem ficar na cozinha e eu não reclamava, era realmente uma terapia cozinhar.
Já passava das sete quando os convidados começaram a chegar e eu já estava morta, meus pés pediam por descanso depois do dia em pé na floricultura e depois na cozinha. Mesmo assim eu não podia deixar de curtir a noite com todos os tios e tias que eu tinha ganhado bem antes de nascer.
Eu adorava todos eles, éramos como uma família enorme, meio maluca e cheia de nuances. Era perfeita.
A música alta nos embalava levando todos a dançar, não importava se tocasse Beatles ou Beyonce, todos se apertavam para cantar ou balançar o corpo ao som.
Como sempre a "festinha" virou um festão, mais e mais pessoas chegavam, pessoas além do que prevíamos como sempre. Mas o que podíamos fazer se a cada ano às famílias amigas cresciam, para infelicidade da minha mãe isso não se aplicava à nossa.
Como se sentisse responsável por mudar aquilo assim que ela avistou a pobre Margo, fez questão de não perdê-la de vista. Agora seria só questão de tempo para Cris fugir da garota, apenas para tirar da cabeça de nossa mãe a ideia de um possível casamento.
Não levem a mal, Cristian não era um canalha por completo, só não conseguia se comprometer com ninguém, além da família e amigos ninguém fica na sua vida por muito tempo.
Tirando a parte do mulherengo não tinha uma pessoa mais doce e sincera que ele. Nossa pouca diferença de idade nos fez crescer mais unidos do que qualquer irmãos que eu conhecia.
- Você pode pelo menos disfarçar Emma. - Cris sibilou no meu ouvido me assustando. - Mamãe está à noite toda como um urubu atrás da garota.
- Deus sabe que ela só precisava de um pouco de esperança para continuar vivendo. - debochei, gargalhando em seguida com sua careta.
Cris puxou meu corpo começando a dançar em volta da sala, me obrigando a controlar meu surto de riso assim que viu que tínhamos chamado a atenção de algumas pessoas, em especial das duas mulheres que ele estava evitando como se fosse o próprio diabo.
- Obrigado por fazê-la me notar aqui. - ele resmungou ainda balançando nossos corpos ao som de Treasure do Bruno Mars.
- Você não vai afastá-la só por causa da mamãe, certo? - perguntei mesmo já sabendo a resposta.
- Todos tem sua hora de ir Emma, sabe que detesto despedidas, então uma mensagem com um emoji quem sabe. - encarei o homem a minha frente que olhava para a bela mulher do outro lado da sala enquanto calculava o que fazer para afastá-la de sua vida, e meu peito doeu por ele, eu sabia o que tinha causado tudo aquilo e isso me magoava ainda mais.
Meu irmãozinho era lindos, os cabelos castanhos ondulados lhe davam um ar descontraído e molecão que eu sabia que ele era, quando estava de terno era a perdição das mulher, mas quando não usava nada além de shorts para correr causava problemas de torcicolo. Isso sem falar no sorriso, sabe aqueles homens que você olha e fala céus que lindo e assim que ele abre o sorrisão bonito e sexy você diz não vale nada, mas eu sentava? Esse é meu irmão.
Doía saber que ele nem ao menos se dava a chance de amar e ser amado. Deus sabe que se eu pudesse estaria fazendo isso.
- Cris, não precisa fugir sua vida toda. - murmurei chamando sua atenção de volta a mim.
Quando seu olhar encontrou o meu não precisou nenhuma palavra sobre o que se passava em nossas mentes. Cris apenas desviou o olhar, já tomando distancia e se fechando.
- Agora não. - falou batendo nos bolsos até achar às chaves do carro. - Essa é minha deixa para curtir a noite fora daqui. Tchau pandinha. - acenou já a caminho da porta.
Encarei minha mãe, que agora estava de cara feia do outro lado da sala, e só pude dar de ombros, não queria estragar a noite dela também com velhos problemas nossos, então o melhor era me fazer de desentendida, estávamos aqui para comemorar e não chorar.
E foi isso o que fiz, rodei pela casa conversando, comendo e dançando, não havia coisa melhor.
Depois de altas horas conversando, rindo e dançando eu me rendi ao cansaço e fui para a casa com Lise, a última coisa que precisava no dia era ouvir a festa obscena e nada discreta dos meus pais na noite de aniversário.
William Donavan é um magnata do petróleo, dono de um patrimônio maior do que ele pode contar. Mas sua vida de riquezas e regalias não impediu que uma doença terrível o acometesse. Agora ele tem um ano de vida e precisa correr atrás de um herdeiro. É vagando em busca de uma solução que ele se depara com Sophia Davis, uma jovem que trabalha como garçonete de dia e passa a noite dormindo no banco do parque. Sophia está passando a pior fase da sua vida desde que sua mãe se foi e seu padrasto a colocou para fora de casa. Sem dinheiro, ela trabalha e guarda cada moeda querendo poder pagar um lugar para viver. Quando é abordada por um homem que lhe oferece um contrato de casamento, que inclui um filho, ela só precisaria assinar e sua vida mudaria para sempre.
Cris Rossi nasceu para ser o Don da Cosa Nostra, mas escolheu trocar de lugar com o irmão gêmeo e fugir dos seus deveres. Elizabeth, é uma CEO bem sucedida, que precisa de proteção para si e para sua filha. E faz questão de contratar a melhor equipe de segurança do país, com Cris como chefe. Eles só não previram que o amor fosse escolher aquele momento para entrar na vida dos dois. Eram uma família feliz e perfeita, até que a mentira de Cris é descoberta o obrigando a voltar para casa por um ano. Mas quando volta ele não é mais o mesmo homem, nem se sente digno de tê-las em sua vida. Até que ponto ele é capaz de deixá-la livre? E até onde Elizabeth vai aguentar a indiferença e frieza dele?
Luke sempre cuidou muito de seu corpo, pois era com ele que conseguia sustentar a família, mas sua vida teve uma reviravolta trágica quando um acidente o confinou a uma cadeira de rodas. E não ajudava em nada ter uma enfermeira sexy andando ao seu lado todos os dias. Monalisa batalhou por tudo na vida depois de uma grande tragédia, que a obrigou a crescer cedo e carregar grande responsabilidade. É por isso que ela aceita o novo trabalho de cuidar daquele homem lindo sem pensar duas vezes. O que nenhum dos dois esperava era sentir aquela enorme atração, até que ela ultrapassa as barreiras que ele ergueu ao redor de seu coração e a vergonha que ele sente de seu passado o faz escolher magoá-la e arrancá-la de sua vida. Mas tudo se complica quando ele descobre que ela está grávida e agora não o quer em sua vida.
Bruxas e Lobisomens viviam sobre uma maldição, impedidos de usar seus poderes e exercer sua natureza. Para que fosse quebrada o Alfa deveria se unir através de um filho a uma Bruxa descendente das primeiras. Ele se recusava a tocar em qualquer virgem, muito menos bruxa. Ela não tinha ideia da sua descendência nem de seus poderes. Em uma noite de sedução os dois se entregam ao desejo, não sabendo da armadilha para por um fim na maldição. Mas os dois vão descobrir que a maldição era o menor de seus problemas, inimigos e seres ainda mais poderosos surgirão querendo colocar um fim na vida daquela criança e acabar com o relacionamento dos dois.
Uma viúva amargurada e que não se dobra facilmente. Um italiano que não tem medo de se apaixonar. Ela não o suporta, mas vai ter que fingir ser uma noiva apaixonada. Depois de um longo período de luto, Isabella Evans, está finalmente se reerguendo. Aos vinte e cinco anos ela já é uma viúva que evita qualquer tipo de dor de cabeça. Mas quando seu amigo lhe pede ajuda, para guiar o filho, Isabella não tem outra saída a não ser aceitar ajudar o novo CEO. Lorenzo Bianchi passou anos trabalhando para as concorrentes do pai, esperando pelo dia que assumiria a cadeira de CEO. Agora com seus trinta e cinco anos finalmente tem a chance, mas circunstâncias não são favoráveis, seu pai está doente e todo o conselho da empresa o odeia, assim como sua secretária sexy. Até que após uma confusão Lorenzo se vê obrigado a mentir, declarando a todos que Isabella é sua noiva. Agora os dois tem um mês para se casar e fingir ser o casal mais apaixonado. O que poderia dar errado?
Marco Falcone é o novo chefe da máfia Camorra, foi criado a sua vida toda para assumir esse lugar, seu treinamento começou cedo. Ele passou pelas maiores atrocidades e cometeu muitas monstruosidades, ganhando a fama de Demônio da Camorra. Quando um acordo de união com a Cosa Nostra é negado e eles decidem dar a filha do Don em casamento para a máfia rival, Marco toma a decisão de sequestrar a noiva no dia do seu casamento. Angela Mancini nunca teve a vida que sonhou, foi moldada e ensinada como se comportar, como ser a esposa da máfia perfeita. Ela sabia que era só questão de tempo para que seu pai a empurrasse para um casamento arranjado. Mas nunca pensou que seria sequestrada no seu grande dia pelo próprio chefe da Camorra, o homem mais temido e duro da máfia. Ele só não esperava a princesa inocente e virgem acabaria o atraindo como louco. Ela estava disposta a tudo para não ser destruída pela monstruosidade dele.
Marissa tinha várias identidades secretas: médica de renome mundial, CEO de uma empresa listada, mercenária poderosa, gênio da tecnologia de ponta... Ela escondeu tudo isso e decidiu se casar com um jovem que parecia muito pobre. Porém, na véspera do casamento, seu noivo, que era na verdade o herdeiro de uma família rica, cancelou o noivado, a menosprezou e zombou dela. Mais tarde, quando o segredo de Marissa foi revelado, seu ex-noivo ficou chocado e implorou desesperadamente que ela o perdoasse. Nesse momento, um magnata influente aprareceu, dizendo em um tom firme: "Marissa é minha esposa. Fique longe dela!"
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
Para realizar o último desejo do avô, Stella se casou com um homem que ela nunca tinha visto. No entanto, os dois continuavam levando suas próprias vidas sem se perturbarem. Um ano depois, Stella voltou a Seamarsh, na esperança de finalmente poder conhecer seu misterioso marido. Mas para sua surpresa, ele lhe enviou uma mensagem pedindo o divórcio. Rangendo os dentes, ela respondeu: "Então, vamos nos divorciar!" Pouco depois, Stella se tornou funcionária do Grupo Prosperity e trabalhou diretamente para o CEO do grupo, Matthew. Diziam que o belo CEO era casado e amava muito a esposa. Mas Stella não sabia que ele era na verdade seu misterioso marido! Determinada a se concentrar em sua carreira, Stella deliberadamente mantinha distância do CEO, embora não pudesse deixar de notar suas tentativas de se aproximar dela. Um dia, seu marido mudou de ideia de repente e se recusou a prosseguir com o divórcio. Quando Stella descobriria que Matthew era seu marido? Em meio a uma mistura de mentiras e doçuras, para onde o destino os levaria?