Briana tem 19 anos, e vê sua vida virar de cabeça para baixo, ao entrar na faculdade. Onde ela sofre bullying e se vê arrastada ao amor do passado.
Briana tem 19 anos, e vê sua vida virar de cabeça para baixo, ao entrar na faculdade. Onde ela sofre bullying e se vê arrastada ao amor do passado.
Cá estou, indo para outro estado, realizar meu sonho, entrar em uma das melhores faculdades públicas do país, a Universidade de Michigan (UM).
Sempre fui uma boa aluna, nunca fui de dar trabalho a minha mãe e vó, a qual são elas que me criaram, uma lutando ao lado da outra, para que este dia pudesse se realizar. E é óbvio que eu não poderia falhar.
No momento estou dentro do meu carro, a caminho da cidade de Ann Arbor, no estado de Michigan, digamos que a viagem é longa e exaustiva, pois moro em Bay City uma cidade pequena, mais bem aconchegante. Sentirei saudades.
Mais o mundo me espera, quando voltar aqui novamente, serei alguém que irar dar orgulho a minha família, pois sou a única que chegou até a entrar em uma faculdade.
Os minutos vão se passando, e agora estou cada vez mais ansiosa pra chegar e ver tudo de tão perto. Vistei a faculdade somente uma vez, foi antes de fazer minha inscrição, meu melhor amigo, o Ben, também estuda aqui, ele entrou ano passado. Está cursando direito, ele é um ano mais velho que eu. Nós... bem, éramos namorandos, namoramos quando eu tinha 16 anos, e durou por quase dois anos, o que quer dizer que foram um ano e 7 meses. Ele havia se mudado para minha cidade vindo de outro estado, estudávamos na mesma escola. Eu sempre fui a nerd, ficava horas na biblioteca, e foi lá onde o conheci, começamos a trocar opiniões acerca de livros e até mesmo nos ajudavamos nas tarefas de casa. Ele é super inteligente, bonito, charmoso, educado e popular. Já eu, bom, posso dizer que sempre fui uma menina calada, falava somente quando necessário, ou seja, nas aulas em que eu tinha alguma opinião ou questionamentos acerca do assunto, e sempre era com os professores, o que me deixava impopular, sem amigos. Particularmente, não me acho bonita, ninguém me notava, então, nunca fui de me arrumar, ou até ir a festinhas. As vezes, sempre ouvia alguém fazendo algum cometário acerca de minha aparência, mas não era de me importar. A única pessoa que me olhava de outra forma, era o Ben. Não sei bem como, mais ele sempre dizia que eu era bonita, mesmo com minhas roupas super largas, ele me elogiava, achava estranho e até mesmo suspeito, pois eu já havia lido vários livros em tinha uma menina estilo patinho feio e carinha legal, que fingia gostar dela e no fim era somente para fazê-la de piada junto as outras pessoas. Mas, suas atitudes, eram diferentes comigo, houve até algumas vezes em que ele me defendeu de alguns estudantes maldosos com línguas afiadas, em um desses dias ele me consolou e enchugou todas as minhas lágrimas. Logo nesse dia, notei que eu era apaixonada por ele. Uns dias depois, ele me surpreendeu com um beijo caloroso e bom, se bem que não tinha ideia de como eram os beijos para saber se havia sido realmente bom. Mas, o importante é que era o meu primeiro beijo e com um cara que era um deus perto de mim. Umas duas semanas depois, ele me pediu em namoro, vivíamos um relacionamento saudável, pois éramos perfeitos um para o outro, gostávamos das mesmas coisas, vivíamos grudados, nossas famílias também tinham um contato harmonioso. Perdi minha virgindade com ele, em um dia que jamais irei esquecer. O amei e ele me amou. E assim, com um ano e sete meses, ele me chamou para conversar, o assunto a qual ele trazia consigo, era o fim do namoro, pois ele sentiasse precisando pela minha mãe, a casar-se logo comigo, e ele queria terminar o ensino médio, fazer faculdade e ter uma vida estável antes mesmo de se casar. Senti meu mundo cair. Desmoronou tudo, sobrou nada, mais aos poucos entendi, que éramos muito jovens para estragar nossas vidas, e nem se quer sabíamos o que era o amor. Podia ter sido somente paixão. Com passar dos meses, construímos uma bela amizade, e quando ele terminou o ensino médio, foi embora fazer faculdade em outro lugar, longe de mim. Porém sempre mantenhamos o contato, sempre quem vem a nossa cidade, saímos e nos divertimos, nos tornamos melhores amigos, contamos nossos vidas e segredos, apoiamos um ao outro quando precisamos, nossas familias ainda se dão super bem. Hoje tá com quase um ano que ele foi embora, sei que ele encontrou uma pessoa, a qual parece está feliz ao seu lado, já eu desde o nosso fim, não quis mais me envolver com ninguém, focava somente em também realizar meu sonho.
Aparentemente ele está bem empolgado, para que eu chegue logo, já me mandou inúmeras mensagens durante o meu percurso. Ele quem organizou onde irei ficar, parece um bom lugar, uma casa só de meninas. E também é onde a namorada dele reside.
Estou a mesmo de meia hora para chegar, e parece que minha ansiedade só aumentou, está quase me engolindo.
Aproveito para conhecer um pouco as ruas, são lindas, a cidade também é pequena mais é bem charmosa, acho que vou me adaptar logo.
Quando chego em frente a casa onde será minha moradia por alguns anos, avisto Ben de longe, está vestindo somente um short moleton cinza, que lhe cai bem, e uma camisa Polo vinho. Faz uns três meses que não o vejo, e parece que é uma eternidade, esta mais forte, ele havia me falado que estava treinando, o que o tornava meio chato, quando focava nesse assunto.
Ao seu lado tem uma menina linda, de corpo escultural, usando uma saia, na verdade uma mini saia jeans, junto a uma blusa regata preta, seus cabelos um pouco abaixo dos ombros, da castanho escuro, de longe parece-me que seus olhos são quase o tom dos de Ben, verdes, um pouco mais escuros.
Quando desço do carro, Ben vem até mim, com um sorriso largo, o lhe faz mais atraente.
Ben: "Até que em fim, em. Já estava preocupado."
Briana: "Eu aproveitei pra conhecer um pouco... desculpa se te preocupei."
Ben: "Tá ok, mas, pelo menos deveria ter atendido o seu tijolo! Kk"--seu tom é sarcástico--
Briana: "Claro, vou atender dirigindo kkk"
Inesperadamente ele para de caminhar até mim, me olha de cima a baixo e levanta uma sobrancelha.
Ben: "Você está diferente..."
Desde a última vez que nos vimos, mudei um pouco meu visual, ainda continuo com meus cabelos longo, abaixo do quadril e na mesma tonalidade, preto. Agora uso um pouco de maquiagem, minhas roupas são bem menos folgadas, estão aptas ao tamanho do meu corpo. Uso saltos ao invés de somente sapatilhas. Enfim, dei uma renovada.
Briana: "Sério? Acho que não kkk" ---brinco.
Ben: "Ah deve ser engano meu mesmo, por que ainda continua a mesma chata kkkk" ---- diz sorrindo. "E aí, vamos ao seu cativeiro? Kkk"
Mulher: "Cativeiro? Nossa que jeito de falar"--- diz a menina que estava logo atrás dele.
Ben: "Sim, amor"--- diz ele a puxando para seus braços. " Ah Bri, essa a Kerol, minha namorada".
Kerol: " Olá, prazer! O Ben fala horrores de você".
Briana: " Oi prazer ! Olha espero que esteja falando bem".---digo com um sorriso.
Ben: "Bom, então vamos, ou iremos passar o resto do dia aqui fora".
Ben me ajuda a tirar todas as minhas coisas do carro, e levamos para dentro. Ao entrarmos, há algumas meninas na sala, sentadas juntos a alguns meninos. Não entendi bem, não parecem serem namorados ou algo assim, pois deve ser normal, pois o Ben entrar aqui, outros meninos devem entrar também. Acompanho o Ben e Kerol, pelas escadas, até chegarmos a um corredor do segundo andar, passando por algumas portas, até chegarmos ao penúltimo quarto. Ao abrir a porta, avisto um quarto pequeno, com duas beliches e uma cama de solteiro entre elas. O quarto está um pouco desorganização, o que me dá um pouco de nervoso, mais não vou pirar. Pois acabei de chegar. Kerol mostra onde devemos colocar minhas coisa. Assim fazemos.
Após alguns minutos tentando deixar tudo em um só lugar, para não ocupar espaço Kerol me chama atenção.
Kerol: "Bom, seja bem vinda ao seu novo quarto, aqui ficam quatro meninas, com você será cinco. A beliche da esquerda, dormem a Julia e Mari, já na da direita somente a Baby, tem só a beliche de cima sobrando, mas ela tá quebrada, eu durmo sozinha na cama que fica no meio."
Ben: "Mas a gente já falou com a organizadora da casa para mandar arrumar, só que ela ainda não conseguiu mandar alguém pra arrumar. Embeve está arrumado, creio que até amanhã."--- diz sem jeito.
Briana: " Ok, sem problemas, eu coloco o colchão no chão, até lá".--- digo em meio à um sorriso sem jeito.
Kerol: "Ótimo!!!"
Meus olhos estão a procura de um banheiro, pois a viagem foi um pouco demorada e eu não ajudei muito tomando várias garrafas de água pelo caminho. Porém, não consigo achar nenhum nesse quarto minúsculo.
Briana: "Ah eu posso usar o banheiro?"
Kerol: " Tem no fim do corredor."
Briana: "Ok, obrigada."
Saio em busca do banheiro, até o fim do corredor como me foi informado. Ao chegar, bato na porta ao escutar um barulho, um som peculiar, na verdade parece mais um gemido, um não, vários gemido. Que merda, tem gente transando dentro do banheiro. E eu estou por um fio de fazer xixi aqui mesmo onde estou. Não vou aguentar. Que me perdoe quem estiver lá dentro, mais preciso bater novamente. Dou mais umas batidinhas na porta. Na esperança. Estou por pouco. Quando ouço a porta abrir, de dentro saem um menina de cabelos cacheados e levemente dourados, saia e blusinha pretas. E logo atrás um menino com roupas rasgadas e algumas tatuagens. Ambos, me encaram de forma amedrontadora. Porém, partem pelo corredor.
Rapidamente, entro no banheiro. O que obviamente não é bem limpo. Ótimo, até agora, está tudo dando errado. Não tenho cama, não tenho espaço e privacidade, tá longe.
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