+16 || ... Amor, não sei se você lembra quando eu falei. Não tem porque trocar você por ninguém. Fazer você feliz é lei. "Plágio é Crime! Não copie, crie.
Bem-vindas ao meu livro, mores. Primeiro, o livro contém: • Palavras de baixo calão; •Cenas de sexo; • Cenas de briga; • E, tráfico. Segundo, aceito críticas constitutivas. Não me ofendam se não quiserem ser ofendidas. Terceiro, espero que gostem. Votem, comentem bastante que eu amo e compatilhem com as amiguinhas. Estarei sempre respondendo os comentários de vocês, portanto, podem interagir MUITO que eu amo! Boa Leitura!!♡ ___________________________________________ Júlia Alessandra: Quarto 2, tem um homem ferido.-gritou a chefe das enfermeira.
Júlia: Pode deixar que eu vou!- pego meus equipamentos e levanto rapidamente. Andressa: Deixa pra mim que sou mais acostumada aqui. Você chegou ontem. Júlia: Não faz diferença isso, Andressa. Estudamos o mesmo curso. Andressa: Garota, você não está entendendo. Hoje teve invasão aqui no morro, não é qualquer caso, é de pessoas feridas por tiros. Eu trabalho aqui há meses e já estou acostumada, por isso eu vou.- pegou seus equipamentos e levantou. Júlia: Não vou discutir com você, tenho uma vida pra salvar.-ia saindo e ela me puxou pelo jaleco. Alessandra: A Júlia vai e está decidido. Aqui está a ficha.- me entregou o prontuário e eu fui até o quarto. Era um homem muito bonito. Moreno com uma boquinha linda. Ai pai, para. Carinha de vagabundo do jeito que a mamãe gosta. Ele me olhou de cima à baixo e eu me arrepiei. Olhei pros seus braços e estava sangrando. Me aproximei dele e olhei pro seu braço. Coloquei luvas nas minhas mãos e toquei em seu ferimento. Peguei a lanterninha no bolso do jaleco e acendi para examinar. Júlia: Qual o seu nome?- pergunto ainda olhando para o ferimento em seu braço. _ Chama de Th, pô.- falou apertando os olhos enquanto eu tocava em seu machucado. Júlia: Ok, Th. Está doendo?- pergunto enquanto toco ao redor de seu ferimento. Th: Tá sim, mina. Mas acho que foi só de raspão. Júlia: E você está certo.- desliguei minha lanterninha e guardei ela no bolso. - Vou chamar um grupo de técnicas para limpar seu ferimento. Th: Beleza. Mas tu vai vir aqui ainda? Júlia: Sim. Preciso acompanhá-las enquanto elas fazem o procedimento.- sorri e peguei seu prontuário. Th: Como tu consegue falar essas paradas correta aí, pô? Júlia: Eu tô em ambiente de trabalho, preciso falar assim.- ele riu.-Vou chamar as técnicas. Um momento. Fui até a sala onde ficavam as técnicas e chamei elas. Vieram duas, apenas. Até porque não é nada grave a situação do Th. Entrei no quarto que ele estava e o mesmo abriu um sorriso quando me viu. Júlia: Então, Senhor Th, você vai precisar tomar uns analgésicos. Você vai falar com a doutora e ela vai dizer o remédio que você precisa. Daí você trás o papel pra mim e eu vou contigo buscar na farmácia daqui do postinho. Th: De boa. As técnicas acabaram de limpar e fazer o curativo e ele levantou. Júlia: Espera um pouco. - fui até o corredor e pedi para chamarem a médica. Voltei pro quarto e fui medir a temperatura dele. Estava 35.5, normal. Ouvi os batimentos cardíacos dele e depois medi a pressão. Júlia: Tudo está estável, deixa a médica vir para você ser liberado.- sorri. Th: Tu é inteligente né, cara.- ri. Júlia: Ué, por que? Th: Entender esses caralhos aqui... Júlia: Tive que estudar muito pra entender.- ri. Th: Tu é nova aqui no morro, né? Nunca te vi por aqui. Júlia: Sim, me mudei semana passada devido ao emprego que eu consegui. [...] Th: Então, valeu aí, parceira. Fé.- fez um toque comigo. Júlia: Não esquece de fazer o curativo. Th: Não tenho quem faça não,pô. Na tua faculdade tu aprendeu a fazer essas porras? Júlia: Sim, né.- revirei os olhos. Th: Te desenrolo 100 reais pra cada vez que tu brotar na minha goma pra fazer isso. Júlia: Tu é rico, né. Só se for.- ele riu.- Tem que fazer até melhorar. E não vou até sua casa, não estou com o juízo nos pés. Th: Então broto na tua, suave?- assenti.- Qual o teu nome mesmo? Júlia: Júlia. Th: Coloca teu número aqui pra tu me passar teu endereço.- coloquei meu número e entreguei seu celular de volta.- Valeu, gata. Tá dando mó apoio. Júlia: Que nada. Tô fazendo meu trabalho e eu amo o que faço. - ele riu sem mostrar os dentes e saiu. Ok, eu estou louca em aceitar isso de um bandido? sim. Nem sei se ele é bandido, mas ele foi ferido em uma invasão e tem mó cara de bandido também. Como que vou deixar ele ir na minha casa? mas o que eu vou fazer se eu já confirmei? Eu amo fazer merda, cara. Continuei atendendo até dar minha hora de ir pra casa. Como eu morava aqui no morro mesmo, eu não precisava vir de carro. Voltei andando pra casa e lembrei que preciso comprar umas coisas. Passei na primeira mercearia que vi e fui andando cheia de bolsas pra casa. Um garoto com um fuzil atravessado nas costas e com a camisa pendurada no ombro se aproximou e eu tremi na base. Ele encostou do meu lado e eu engoli seco. _ Fica de boa, pô. O fuzil tá destravado.- olhei pra ele ainda nervosa e ri sem mostrar os dentes.- Colé, novinha? Vim ajudar tu nessas bolsas. Sou um homão, porra.-falou agitado e eu ri. Júlia: Qual o teu nome? _ Magrinho. Meu vulgo. E o teu?- falou me acompanhando e pegando as bolsas da minha mão. Júlia: Me chamo Júlia, mas pode chamar de Jú. Por que todos aqui tem vulgo? Magrinho: Porque nome de bandido é confidencial, pô. Tu já conheceu mais alguém aqui? Porque tu é nova. Júlia: Sim, sou nova. Me mudei pra cá semana passada, mas trabalho no postinho. Sou enfermeira. Magrinho: Eita porra! Conheci alguém inteligente. Uma enfermeira. Pô, que orgulho.- falou contente e eu ri.- Quem tu conheceu? Júlia: Não sei se tu conhece, ele me falou o vulgo e eu nem olhei seu nome no prontuário. O vulgo dele é Th. Moreno dos olhos escuros, alto e forte. Magrinho: Colé, mina. Quem não conhece o Th? Ele é dono dessa porra toda aqui.- engoli seco. Júlia: Ele é o dono do morro? - perguntei nervosa. Magrinho: É. E eu sou o sub, se liga. Júlia: Meu Deus, magrinho. Ele vai na minha casa fazer os curativos dele do tiro que ele levou na invasão. Magrinho: Relaxa. O máximo que ele pode fazer é matar você.- arregalei os olhos e ele riu. Dei um tapa em seu ombro e ele resmungou. Chegamos na minha casa e eu convidei ele pra entrar. Ele colocou as compras em cima da mesa e eu fui me despedir dele. Júlia: Muito obrigada pelo favor, magrinho.- fui apertar a mão dele e ele baixou minha mão, recusando o agradecimento. Magrinho: Favor o que,fia? Tá devendo um rango. Vou jantar aqui pô.- se jogou no sofá.- Casa maneira a sua. Só falta arrumar. Júlia: Eu me mudei semana passada, querido. Não consigo arrumar tudo assim. Magrinho: Ih, Jú. Vai lá fazer nosso rango vai.- ele riu e eu não pude deixar de ri também. Júlia: Mas é muito folgado né, cara? Magrinho: Se embaçar eu mando o Th colar aqui.- falou rindo e eu olhei pra ele com negação. Júlia: Folgado pra porra. Vem logo me ajudar. Vamos comer Yakisoba. Vou fazer. Magrinho: Sei nem falar esse caralho, quem dirá fazer. Enquanto eu ia fazendo, ele guardava as compras. Depois de muita conversa aleatória e trabalho pra fazer, nos sentamos pra comer. Magrinho: Ô Jú, tu manja na cozinha! Tá mó gostoso essa porra aqui que não sei falar.- falou após dar sua primeira garfada. Júlia: Yakisoba, magrinho.- ele revirou os olhos. Magrinho: Tu aprendeu a fazer comida como? Júlia: Eu sempre morei sozinha, tinha que me virar.- sorri fraco. Magrinho: E teus pais? Júlia: Morreram quando eu tinha 11 anos. Eu fui pra um orfanato, então. Não tenho parentes aqui. Só minha irmã, que nos separaram.- falei lembrando de tudo aquilo que eu passei. Como foi difícil. Magrinho: Tu tem mó cara de burguesa, nem parece que foi órfã. Júlia: Eu recebia dinheiro devido à morte deles, mas hoje não mais, pois já me formei. Magrinho: Não deve ter sido fácil, tô ligado. Júlia: É, mas eu consegui. Tive que sair do orfanato com 18 anos. Foi um perrengue, mas eu sobrevivi. E agora, sou formada e recebo muito bem.- sorri vitoriosa. Magrinho: Tu é incrível, mina. Mulherão. Júlia: Obrigada. - ri sem graça. Magrinho: Decidido! A partir de hoje, tu é minha melhor amiga. - soltei uma gargalhada. Júlia: Mas qual o seu nome? Magrinho: Erick, mas chama Magrinho. Não curto meu nome. Nome de gay da porra.- gargalhei e ele me olhou sério.- Não sei onde a coroa tava com a cabeça. Júlia: Sua mãe mora aqui no morro também? Magrinho: Claro, malucona. Só largo dela quando um dos dois morrer.- sorri fraco. Júlia: Já quero conhecer minha tia nova. Amo. Magrinho: Trabalha até que horas amanhã? Júlia: Folga. Magrinho: Beleza, 16:00 eu passo aqui pra tu ir conhecer minha coroa. Júlia: Ok então. Continuamos conversando até ambos acabarem e fiz ele lavar a louça. Magrinho: agora eu vou meter o pé. Falou, Jú. Valeu. Júlia: Valeu tu, é meu único amigo.- ri.- Me fez esquecer os problemas, até. Magrinho: Amigo é pra isso, gata.- Beijou minha bochecha.- falou. Vê se arruma essa casa. Ele saiu da minha casa e eu tranquei a porta. Corri pro banheiro e tomei uma ducha demorada. Fui até meu guarda-roupa, peguei uma camisa do meu pai e vesti ela com uma calcinha. Apenas. Peguei meu celular e fui deitar. Como de costume, fiquei nas redes sociais. Entrei no Whatsapp pra ver as mensagens e ver se o Th tinha mandado algo. WhatsApp Desconhecido fala, enfermeira (22:38) Th aqui (22:38) Júlia ah, oi (23:06) Th q horas eu posso ir aí na tua goma? (23:07) Júlia pode ser às 10 (23:07) Th suave. Falou aí (23:08) ____________________________________ Saí do WhatsApp e fui dormir. Amanhã eu tenho que arrumar tudo isso ainda.
Virgínia queria um relacionamento sério e alguém que a tirasse da cidade de Primavera, levando-a para longe de sua mãe manipuladora e egoísta. Francis só queria continuar sendo o homem mais disputado da cidade, sem se envolver com ninguém a ponto namorar, seguindo sua vidinha pacata com sua família perfeita. Mas em Primavera não existia Francis sem Virgínia, muito menos Virgínia sem Francis, porque eles faziam tudo juntos e sabiam todos os segredos um do outro. Até que descobriram que o sexo poderia aprimorar a amizade deles, sem ser um problema. Mas não contavam com os sentimentos de possessão e ciúme que poderiam vir junto com a decisão de manterem uma amizade colorida. Tampouco que tudo aquilo poderia se transformar num amor louco e incontrolável. Mas o destino quis que a rainha da primavera, Virgínia Hernandez, cruzasse seu caminho com um homem rico e poderoso, capaz de unir-se à sua mãe gananciosa para destruir qualquer possibilidade de ela e Francis serem um casal. Virgínia escondeu segredos de Francis que jamais seria capaz de revelar, temendo não ser perdoada. Francis precisou se afastar, para manter seu equilíbrio emocional depois de tudo que passou. Mas o destino não aceitou Virgínia longe de Francis, tampouco Francis afastado de Virgínia. Então, mesmo muito distantes de sua pequena e pacata cidade Natal, eles se reencontraram, como vizinhos novamente. O problema é que Francis e Virgínia saíram de Primavera... Mas Primavera não saiu deles, pois os maiores segredos de suas vidas estavam lá... Esperando para serem desvendados, correndo o risco de separá-los definitivamente.
Livro 2 da trilogia Destino: Em um mundo envolto em mistérios e magia, Eliza se vê conectada ao destino do enigmático Rei Lohan, um homem cujo passado é tão sombrio quanto seu coração. Apesar de ter encontrado o amor nos braços dele, Eliza anseia por desvendar os segredos que o cercam, mergulhando ainda mais fundo nessa relação em busca de confiança e compreensão mútua. Enquanto Eliza embarca na jornada para desvendar a verdade por trás das sombras que envolvem o Rei e sua missão, ela se depara com desafios que superam todas as suas expectativas. A verdadeira natureza de sua própria profecia vem à tona, revelando uma ligação profunda com um povo desprezado pelos lobos. Determinada, ela busca maneiras de ajudar seu amado, sem saber que o destino reserva para ela desafios ainda maiores. Em meio a intrigas palacianas e perigos sobrenaturais, Eliza se vê diante de uma pergunta crucial: será capaz de confrontar seu destino e lutar pela felicidade ao lado de Lohan, ou sucumbirá às forças que tentam separá-los?
Aos 24 anos, Eveline se casou com Shane, um obstetra. Dois anos depois, quando ela estava grávida de cinco meses, Shane abortou o bebê e se divorciou dela. Durante os tempos sombrios, Eveline conheceu Derek. Ele a tratou com ternura e lhe deu um calor que ela nunca havia sentido antes. Mas ao mesmo tempo, ele também lhe causou a maior dor que ela já teve que suportar. Eveline só ficou mais forte depois de tudo que experimentou, mas quando a verdade finalmente foi revelada, ela poderia suportá-la? Quem seria Derek por trás de sua fachada carismática? E o que Eveline faria ao descobrir a verdade?
A SUBMISSA 2 *DUAS IRMÃS* A história continua Anna e Alfonso tiveram duas gêmeas, e assim sua família estava completa e feliz, mas uma de suas filhas foi sequestrada pelo seu inimigo e suas vidas destruídas e ele se ver obrigado a voltar para o mundo da submissão para recupera suas filhas. A familiar Mancini volta ao mundo das correntes e chibatas para salvar as filhas e descobre que o mundo da submissão nunca saiu de sua pele. Se prepare para o balançar das correntes. A submissa está de volta e com muito mais obscuridades, desejos, amor, tesão e seus castigos ardentes. Mamy Chris.
O milionário sexy e cobiçado, dono de uma arrogância tão grande ou até maior que sua fortuna, se assim for possível. Louco pelo poder, e um fascínio por sexo e uma peculiaridade: mulheres submissas... Entretanto um detalhe a ser dito, nem todo poder, dinheiro e mulheres o torna menos solitário do que é, mas como a vida prega peças e o próprio fascínio dele pode leva-lo a ruínas e fazer cair no próprio jogo de submissão... Aparentemente ela é apenas uma menina rebelde e que não aceita receber ordens, mas por detrás, existe uma mulher encantadora e que domina todos. Entretanto vê sua vida completamente mudar ao ser vendida e por um homem ainda mais dominador do que ela imagina. No mundo de domínio ela conseguirá domina-lo ou será eternamente submissa a ele? Façam suas opostas, mas uma coisa é certa, a submissão maior nenhum deles esperam: o AMOR..
Seu noivo e sua melhor amiga conspiraram juntos contra ela. Ela perdeu tudo e morreu na rua. No entanto, ela ressuscitou em um mundo paralelo. No momento em que ela abriu os olhos, seu marido neste mundo estava tentando estrangulá-la. Por sorte, ela escapou da morte desta vez. Depois, ela assinou o acordo de divórcio, pronta para enfrentar uma vida miserável novamente. Para sua surpresa, sua mãe neste mundo tinha lhe deixado muito dinheiro, então ela decidiu inverter as situações e se vingar. Tudo estava indo bem até que seu ex-marido reapareceu.