Alice, uma jovem de 25 anos, sonhadora, amável e romântica, conhece Alberto, um senhor de 78 anos, gentil e amável. Uma linda amizade se inicia contra olhos obscuros de pessoas próximas a ele. Amizade, amor, paixão e muitas outras coisas irá compor essa história.
Era um lindo dia de primavera, as flores estavam com cores diferentes do normal, aproveitei pra vestir um vestido laranja soltinho, de alça, que combinava com a estação. Tomei um café da tarde leve com meus pais e minha avó, éramos muito unidos e felizes ali. Como de costume peguei meu Fusca azul e me diriji a praça que dá uma visão para as montanhas e o por do sol de la era incrível. Estacionei e peguei minha bolsa, tinha algumas pessoas ali, casais, família, sentei próxima a um senhor que estava sentado em uma cadeira de praia.
Coloquei minha canga e me sentei de lado para aproveitar a vista.
-Uma linda vista não é mesmo? -disse o senhor ao olhar para mim.
Sorri. -Sim. Aqui é o melhor lugar para ver o por do sol e esse céu com cores vivas e brilhantes.
-Percebi que você vem sempre aqui.
-Sim eu sempre tomo café com a minha família e depois venho ver o por do sol e tirar fotos. Devo ter milhares.
-Gosto muito de vir aqui, foi onde conheci minha esposa. - ele olha para as montanhas.
Ficamos ali conversando até depois que o sol se pôs, Alberto era um senhor muito simpático e amável, me contou sobre sua história de amor e eu como romântica incuravel escutei e gravei cada detalhe de sua história. Combinamos de nós ver ali dois dias a frente, no mesmo lugar. Ajudei Alberto a se dirigir ao seu carro que estava com o motorista a espera, sorri e acenei ao vê-lo ir embora. Entrei em meu carro e segui logo em seguida.
Conversei com minha avó assim que cheguei em casa, contei a história de Alberto e ela ficou ali maravilhada tanto quanto eu, nós somos românticas incuráveis. Minha mãe da cozinha balançando a cabeça em negativa por estarmos ali na sala falando sobre a história, ela as vezes achava que éramos fofoqueiras. Meu pai apareceu na cozinha girou minha mãe, disse que a amava e a beijou delicadamente, já eu e a vovó ficamos ali com a cabeça encostada no sofá e admirando o amor dos dois.
Coloquei um short jeans, uma blusa branca ciganinha, calcei a sapatilha e peguei as chaves do carro que estavam penduradas. Era o dia de ir para praça e reencontrar Alberto. E assim foi. Alberto estava lá no mesmo lugar, mas agora com duas cadeiras de praia, sentei ao seu lado que sorriu ao me ver chegar. Ficamos ali conversando por horas, ele pediu pizza, no último pedaço ele parou e me olhou.
-O que foi Sr Alberto? - olhei para ele.
-Primeiro não me chame de senhor, me sinto muito velho. -rimos. -Segundo, eu venho a este lugar a muito tempo, mas ninguém sorriu ou veio falar comigo como você.
-Por que? As pessoas não tem educação. - resmungo.
-Não se preocupe querida, as pessoas não são assim como você. Doce e gentil.
-As pessoas só sabem ver o pior das outras. -retruco.
-Não é ruim ver o lado pior das pessoas, mas não ver não também não é bom. Estamos num mundo ruim minha filha.
-Sim. Um mundo bem ruim. - abaixo a cabeça.
Ele segura meu rosto. - O que pensou?
-Eu gostaria de viver uma história de amor assim como a sua e da minha avó.
-E você viverá minha filha. - sorrimos.
Eu e Alberto nós víamos regularmente, sempre tínhamos histórias para contar, coisas diferentes para comer, ele era tão especial que parecia da minha família. Pedi a ele que viesse a minha casa, meus pais e minha avó queriam conhecer ele. Meu pai preparou o churrasco, minha mãe e eu a comida e minha avó a sobremesa. Quando Alberto chegou eu logo corri para abraca-lo que sorriu e me abraçou, pedi que seu motorista também entrasse e ele concordou. Ficamos ali na area perto da churrasqueira, rimos, meus pais e avó adoraram Alberto que também mostrou que gostou deles.
Fui ajudar minha mãe com a louça e os outros ficaram lá aproveitando o churrasco e a noite linda que estava lá fora, mas minha avó correu para dentro, ligou para a emergência e eu corri lá pra fora. Era Alberto que estava se sentindo muito mal. A ambulância chegou, eu fui com ele pro hospital seguida pelo motorista, meus pais e avó ficaram a minha espera.
Fiquei na sala de espera, Alberto havi sido levado para dentro, mexi em todos os dedos, um a um, sem parar, minha cabeça parecia que ia explodir a qualquer momento. Olhei meu reflexo no espelho e meu longo cabelo ruivo estava bagunçado, fiz um coque e lágrimas ameaçavam rolar no meu rosto. Uma enfermeira me levou para vê-lo.
-Alberto! - corri para perto dele e apoiei meu rosto em seu peito.
-Minha querida. - sua voz era fraca.
-Me perdoe. - as lágrimas que ameaçaram começaram a rolar pelo rosto.
-Não chore minha filha. Tá tudo bem.
-Se tivesse tudo bem o Sr não estaria aqui papai. - me viro e um homem alto, de terno cinza escuro estava entrando.
-Eu abusei muito ultimamente meu filho. - diz Alberto.
-Você está muito diferente ultimamente pai, e agora percebo o que é. - ele me olha.
-Me perdoe senhor, eu chamei seu pai para um jantar, mas não sabia que ele ia passar mal. - abaixei a cabeça.
Alberto segura meu rosto. - Querida, eu estou com a saúde ruim mesmo, comi algumas besteiras e isso me prejudicou. Não é culpa sua.
-Pai o senhor sabe que não pode fazer esforço. - repreende seu filho segurando sua mão.
-Se eu pensar nisso eu ficarei em casa preso. - reclama.
-Mas ele não fez esforço, eu fiz tudo, ele ficou sentado só aproveitando a noite. -sorri ingenuinamente.
-Otimo! - uma voz rouca vem da direção da porta. Me viro e vejo um homem com um terno preto, ele estava com o paletó na mão, seus cabelos castanhos estavam bagunçados, seus olhos verdes me olharam fixamente.
-Oi Liam, conheça..
-Não quero conhecer sua namorada vovô. Vocês andaram fazendo coisas que trouxeram o senhor para o hospital. -diz bem ríspido.
-Mas Liam..
-Não! O médico me informou que o senhor irá receber alta amanhã pela manhã, vejo que sua namorada vai ficar aqui com o senhor. - me olha com desdém. - Vamos pai, vovô ficará bem.
O filho de Alberto da um beijo em sua testa, aperta minha mão e sai junto a seu filho. Conversamos um pouco antes dele adormecer, liguei para minha casa, avisei que ia ficar ali com ele aquela noite. Deitei na cama de acompanhante me cobri e olhei para a janela do lado de fora, fiquei ali olhando as estrelas e pensando no que Liam disse. Eles acham que sou a namorada de Alberto, isso é um absurdo. Balanço a cabeça em negativa e durmo.
~ ~ ~
Liam segura meu rosto com uma mão, suspira em meu ouvido, passeia com a outra mão pelo meu corpo, cada pedacinho de mim se arrepia, ele solta meu cabelo que estava preso em um coque, me beija veroz, apaixonado, me pressiona contra a parede. Ele me pega no colo ainda me beijando, em um movimento ele tira meu vestido, me beija, depois beija meu pescoço, seios, barriga, eu seguro na cama com força..
~ ~ ~
Sou acordada pela enfermeira, estava toda suada, ela me entrega um lenço para secar o rosto, Alberto estava sentado na cama me olhando desconfiado. Eu me levanto da cama num pulo, vou ao banheiro lavar o rosto.
-Vovô bom dia. -escuto a voz de Liam.
-Bom dia. -responde Alberto.
-Acho que o senhor esta velho demais para arrumar uma mulher mais nova que eu. Sabe que essas mulheres são interesseiras.
-Alice é diferente Liam, ela é doce, gentil...
-Você claramente está apaixonado por ela. Não quero ouvir. Só escute. Ela está interessada em seu dinheiro, o senhor esta entendendo..
-Quem esta entendendo errado é você! - grito saindo do banheiro. - Eu não quero dinheiro do seu avô, quero sua amizade assim como tenho agora. Vivi minha vida muito bem até hoje! - digo nervosa.
-Quem você pensa que é gritando comigo? - ele pergunta irritado se dirigindo até mim.
-Quem você pensa que é falando essas coisas sobre mim? - pergunto nervosa.
-Pare os dois. - repreende Alberto. -Estou de alta e quero ir embora. Alice querida. Vamos! - pediu Alberto.
Dei as costar para Liam e ajudei Alberto a de levantar da cama. Peguei suas coisas e o ajudei a sentar na cadeira de rodas. Abri a porta e sai do quarto, Liam ficou lá e eu segui para fora do hospital
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