Desesperada por vingança e para punir os responsáveis que machucaram sua irmã, Camilla faz o impensado até mesmo para ela um pacto. Presa a um acordo com uma entidade, ela busca saber o que aconteceu e punir os responsáveis enquanto entende sobre sua própria ligação com o sobrenatural e sendo várias vezes tentada a escuridão...e a Luxúria.
Milla encarava a parede de seu quarto enquanto tocava Nocturnes de Frédéric Chopin no celular ao seu lado, as notas suaves do piano eram tão diferentes do seu estado atual, mas ambos se mesclavam na tristeza.
A morena queria muito que assim como a música seus sentimentos fluíssem para fora de maneira menos indolor, e não aquela dor absurda, aquela falta de ar e perda dos sentidos que a consumia por completo.
Após muitos minutos imóvel levou sua mão ao rosto secando as lágrimas do olho esquerdo, foi apenas puro reflexo já que sua mente estava em um local sombrio e isolado, lembrava dos momentos de infância com a sua irmã, quando ambas dividiram uma cama e dormiram toda noite segurando as mãos. Aos 12 anos, Isabella teve seu primeiro beijo roubado e a própria Milla lutou pela honra da irmã, carimbando sua mão completa no rosto do atrevido desrespeitoso.
Poucos laços conseguem chegar ao máximo da intimidade e cumplicidade, às vezes não basta apenas ser de sangue, mas no caso das duas era especial, gêmeas que se amavam mais que tudo, nunca saíram do lado uma da outra, sempre se apoiaram e torceram pelo sucesso. Brincaram falando que a vida seria muito chata se fosse apenas uma, então Deus ou quem quer que seja as dividiu para que tivesse companhia.
Mas agora Milla estava sozinha e incompleta, na casa que sua irmã havia comprado há alguns meses com seu próprio dinheiro, a casa em que também Isabella havia se matado dois dias atrás.
A vida era apenas um sopro, um momento que pode passar rapidamente, esse foi o pensamento que a morena sempre teve, mas nunca pensou assim da vida da própria irmã.
Pensou que se pelo menos estivesse aqui quando a idéia surgiu, ou no momento que colocou a corda em seu pescoço, teria abraçado, dito que preferiria morrer com ela se desejasse, seguraria sua mão e então iriam juntas, diria que a amava e que nada doeria tanto do que perdê la. Havia tantas coisas para dizer, tantas declarações a fazer que apenas ficariam em seu coração a espetando para sempre, coisas que ficariam presas e apodreceriam dentro de si.
Camilla pegou um dos seus remédios fortes e sem prescrição médica que tinha e tomou dois comprimidos e os engoliu sem pensar, agarrou a garrafa barata de vodka que tinha comprado horas antes e bebeu de uma vez o máximo que o seu fôlego permitiu. Camilla sempre foi essa bagunça, quebrada e com vários defeitos, era a irmã problema e obscura, se fosse ela quem tivesse tido tal atitude não seria surpresa a ninguém, todas as suas ações denunciavam isso, mas Isabella não, era sorridente, alegre, animada e gentil, a cada suspiro ao respiração dava para sentir sua vontade de viver, o amor genuíno que emanava dela.
Milla não quis acreditar naquilo, como podia? Era impossível que a sua irmã tivesse tanta dor tão bem escondida ao ponto que ninguém percebesse, nem mesmo a sua cópia do mal. A morena tinha sido tão péssima irmã assim? Se tivesse perguntado mais, deixado de lado os próprios problemas e focado mais em Isabella, talvez...
Um espiral de "e se" apareceu, tudo poderia ter sido diferente,mas não era, a realidade nua e crua afundava o seu coração. Em lágrimas copiosas que não paravam, Milla se deitou no chão, tendo a pior visão do mundo, bem acima na sua cabeça, em uma viga rústica que fazia a mais que decoração da casa estava um pedaço da corda usada. O objetos influenciava as simulações e como teria sido os últimos momentos de Isabella, dolorosos, solitários, longos. O remédio foi fazendo efeito, os braços foram ficando dormente, assim como eles a mente foi ficando nublada e confusa, mas a dor era um chamariz na escuridão que se aproximava lentamente. A dor da perda era conhecida, sua mãe e sua avó haviam partido tão cedo que o mundo tinha ficado grande demais e assustador demais com pouco idade, mas agora era a solidão completa, o vazio completo que prosseguia e alcançava mais partes de si mesma. Ela sabia, aquela dor não sumiria, a partir de quando soube da notícia a maldita tristeza habitaria a si e nunca iria embora.
Um lembrete eterno da sua incompetência, das desculpas não ditas, do tempo que não passaram juntas, das coisas que escorreram entre seus dados e antes nem sequer se deu conta.
A imagem do pedaço de corda era a única coisa em foco em seu campo de visão, por que ninguém tirou aquilo? Por que só deixaram ali? Era uma lembrança de como não pode ajudar? De como foi egoísta e só ligou para os próprios problemas ao invés de cuidar da irmã?
Pobre Isabella, tinha apenas 23 anos mas passou a vida toda cuidando de irmã, nunca teve paz, era sempre outra crise, outra problema, outro remédio, deve ter sido isso, a própria gêmea e sufocava, tirava sua liberdade, por esse motivo nunca pode conhecer como é ser cuidada por alguém, quem pode imaginar que pressão ela aguentava para ser forte ou apenas aparentar ser.
Milla levantou o seu corpo mole, tinha tomado a decisão e estava convicta que tinha roubado à vida da irmã, por esse motivo não merecia viver nem um pouco mais. Foi até a bolsa que trouxera e pegou mais um frasco de comprimido, derramou no chão assim como o anterior e pegou o máximo que pode, a palma da mão estava repleta de pequenos comprimidos tarja preta, encarou bem sua passagem de ida e se despediu deste mundo, de toda coisa boa, mas também de toda coisa ruim que a matava por dentro, eram milhares delas.
Colocou tudo na boca, deu outro belo gole de vodka e se deitou no chão, esperando a morte vim, pensou como seria, iria doer? Seria frio? Ou talvez o inferno realmente existe? Ou quem sabe tudo acabe em nada, vazio absoluto,seria melhor e diferente de sua irmã com certeza, menos doloroso e desesperador
Uma batida na porta despertou sua atenção, o corpo meio mole feito gelatina lutou para se levantar, quando finalmente abriu para atender que estivesse batendo apenas encontrou a noite e a brisa gelada, talvez fosse a morte pedindo para entrar, a morena via pouco a pouco mais escuridão. Sem forças para voltar para dentro sentou-se no chão.
A sensação da brisa noturna tocando os braços descobertos e movendo de leve seus cabelos sobre o rosto, era uma sensação distante, seus dedos deslizavam pelo chão de madeira, até encontrar um envelope marrom.
Seria uma carta para Isabella? Ou talvez uma carta da própria? Os detalhes estavam ficando confusos na sua cabeça então não tinha certeza se já tinha visto aquilo.
Aquele não era o melhor momento, nem o seu melhor estado para leitura, mas ainda assim rompeu o envelope. tinha vários papéis, parecia formulários, um chamou a sua atenção, certidão de óbito de Isabella.
Causa da morte: lesão cerebral traumática.
Aquilo era estranho e errado, um sinal vermelho surgiu na sua cabeça, mas o escuro a abraçou, tomou sua respiração, a consequência da sua superdose chegou, e dessa forma Camilla caiu na frente da casa da irmã, a vida e deixando aos poucos.
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